"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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quinta-feira, 4 de março de 2010

Os Dez Mandamentos - do sexto ao decimo

Os Dez Mandamentos

• Sexto mandamento:
"Não pecar contra a castidade"
O AMOR é a vocação fundamental e originária do ser humano. Conforme distribuído por Deus, cada um, deve reconhecer e aceitar sua identidade original, conforme a lei natural da Criação de Deus, que é sábia e imutável. A aliança que os esposos contraíram livremente, implica um amor responsável e fiel, que obriga a um casamento indissolúvel. - Este mandamento prescreve que cada pessoa, segundo seu próprio estado de vida, leve uma vida de castidade, da qual Jesus é o modelo perfeito, ou seja, abstendo-se de práticas íntimas clandestinas antes ou fora da união conjugal, que se realiza com o sacramento do Matrimônio. Todo indivíduo batizado é chamado a levar uma vida casta, incluindo a aprendizagem do domínio pessoal. A observância da castidade implica também em que qualquer "forma de impureza" (fornicação, adultério, pornografia, livre união, etc.) não deve ser justificada, exaltada, acatada e propagada, a ponto de justificar até os atos contra a natureza (homossexualismo). A castidade do corpo e da alma implica ainda, em usar de disciplina e pureza nas palavras, nas conversas, nas atitudes, gestos, no lazer (diversão, programas, cinemas), ETC. , seguindo os princípios da moral cristã, não se conformando, contudo, com o que o "mundo" apresenta. – Todo pecado se comete fora do corpo, mas o da impureza é uma usurpação contra a integridade do próprio corpo, porque mancha e destrói o "templo" onde Deus soprou o Seu Espírito Santo, devendo portanto, ser conservado na pureza e na castidade. -"Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!" (Mateus 5, 8).
Ler:
* I Tessalonicenses 4, 3-8
* I Corintios 6, 15-20


• Sétimo mandamento:
“Não furtar”
Este mandamento prescreve a prática da justiça e da caridade na administração dos bens terrenos e dos frutos do trabalho humano. Implica em não usurpar ou tirar um bem ou coisa que é de outro contra a vontade do proprietário, trabalhando, por conseguinte, para não difundir cada vez mais os furtos, a violência, os seqüestros, e os roubos; assim como, evitar quaisquer formas de desonestidades que se comete contra o "próximo", desrespeitando sua dignidade pessoal. Todas as formas de servidão humana são proibidas na lei moral, pois o homem não é um mero objeto; bem como, os maus tratos dados aos animais irracionais. Quanto à "esmola" dada aos pobres, é um testemunho de caridade fraterna e também prática de justiça que agrada a Deus. "Ao ladrão estão reservados a confusão e o arrependimento" (Eclo 5, 6).
Ler:
* I Corintios 6, 10

• Oitavo mandamento:
"Não prestarás falso testemunho contra teu próximo".
Este mandamento implica em praticar a virtude da VERDADE, mostrando-se verdadeiro no agir e no falar, usando de lealdade e caridade para com o próximo, afastando-se do sensacionalismo, duplicidade, simulação e hipocrisia. (OBS: a verdade dita sem nenhum propósito, que humilha e ridiculariza o "próximo" deve ser evitada, devendo-se usar de discrição e boa educação, conforme se apresentarem as circunstâncias, ou seja, usar de moderação e disciplina no falar). A mentira consiste em dizer o que é falso, com a intenção de querer enganar ou prejudicar o irmão, que tem direito à verdade. A IGREJA orienta para que os meios de comunicação social sejam usados com moderação e disciplina porque a sociedade tem direito a uma informação fundada na verdade, na liberdade e na justiça. E ainda implica, na observância de que não se propague cada vez mais a lei do engano, da mentira, da falsidade. "Nenhuma palavra má saia da vossa boca, mas só a que for útil para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que ouvem" (Efésios 4, 29).
Ler:
* Mateus 5, 33-37
* I Corintios 6, 9-10

• Nono mandamento:
"Não desejar a mulher do próximo".
Este mandamento adverte contra a concupiscência carnal, entendendo-se que não se deve cobiçar a filha, a esposa, a namorada, a companheira, a serva, etc. do próximo, seguindo a mesma linha de discernimento na condição oposta, distinguindo porém, em cada criatura humana a "imagem e semelhança" de Deus. Essa luta exige a pureza do coração e a prática da temperança, isto é, a oração, a prática da castidade, a pureza da intenção e do olhar, o pudor. Devemos nos lembrar que somente aqueles que tiverem o coração puro é que verão a Deus (Mt 5, 8). Então, "Adão pôs à sua mulher o nome de EVA, porque ela era a mãe de todos os viventes" (Gênese 2, 18 e 3, 20).
Ler:
* Mateus 19, 3-9
* Mateus 5, 27-28
* Mateus 5, 31-32

• Décimo mandamento:
"Não cobiçarás coisa alguma que pertença ao teu próximo".
Aqui neste mandamento está prescrito que não é legítimo e oportuno cobiçar e querer os bens ou "direitos" que pertencem ao próximo, tais como: a casa, o carro, o boi, o jumento, a propriedade, a mulher, o servo, a serva, etc., os quais, foram conquistados por direito, ou com o suor do seu trabalho.
Este mandamento proíbe a ambição desregrada, nascida da paixão imoderada das riquezas e do poder, que leva a um vício capital: a inveja, que pode ser combatida pela benevolência, humildade, confiança e abandono à Providência Divina. O desapego das riquezas é requisito essencial para entrar no Reino dos Céus (Lc 6, 20). Deus é um Pai exigente em relação à salvação das almas, mas é também muito zeloso no que se refere ao bem-estar material de seus filhos providenciando os bens materiais de que necessitam. <<"Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua Justiça e tudo o mais vos será dado como acréscimo" porque "Vosso Pai Celeste sabe do que necessitais">> (Mateus 6, 33 e 32).
Ler:
* Atos 20, 33-34
* Provérbios 14, 30

 Perguntas:

1. Será que meus atos contra meu irmão muitas vezes o estão “matando”? Será que estou agindo como verdadeiro cristão? Faça um exame de consciência e analise quantas vezes seus atos “mataram” o seu próximo.
2. A inveja toma conta da minha vida? Cobiço demais as coisas alheias?
3. Por que é tão difícil sermos obedientes aos nossos pais? Eu respeito e amo meus pais conforme a vontade de Deus?
4. Quantas vezes levantamos falso testemunho de alguém? Somos responsáveis pelos nossos atos e palavras? Como posso ser um cristão responsável?
5. Sou um cristão que pratica a castidade no meu dia a dia? Pretendo mudar meus atos daqui pra frente? Como reajo diante da televisão e do que diz a mídia em relação à castidade?
6. Como ser um exemplo de pessoa casta com meus amigos e minha(meu) namorada(o)?

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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