"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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sexta-feira, 25 de julho de 2014

ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE A IV PARTE DO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA



1.        Uma verdadeira catequese ordenada e completa sobre a oração;

2.       Pelo CIC podem organizar-se boas catequeses sobre a oração e assim fazer das nossas comunidades «escolas de oração» (NMI 33);

3.       Um instrumento de grande qualidade: com a segurança da firmeza da fé, com a inspiração bíblica que o impregna, com a finura teológica que o ilustra e a inspiração da piedade que o carateriza; Das 637 citações, 545 são da Bíblia; 64 dos Padres da Igreja e outros autores eclesiásticos, 8 das fontes litúrgicas, 15 do Vaticano II e 5 dos documentos pontifícios;

4.      Urgência de ensinar a rezar: tarefa primordial deste tempo;

5.       O título da IV parte sublinha o sentido da oração cristã: não como uma ocupação ao lado de outra, mas como relação viva e pessoal com o Deus vivo e verdadeiro-

6.       A oração é, aliás, um tema transversal de todo o catecismo: a oração cristã é um elemento estrutural do crer, do celebrar e do viver cristão. Reza-se quando se professa a fé, quando se celebra a liturgia, quando se vive a fé;

7.       O CIC oferece, assim, uma IV parte em perfeita conexão com as anteriores: Diz a introdução: «Mistério admirável da nossa fé!». A Igreja professa-o no Símbolo dos Apóstolos (primeira parte) e celebra-o na liturgia sacramental (segunda parte), para que a vida dos fiéis seja configurada com Cristo no Espírito Santo para glória de Deus Pai (terceira parte). Este mistério exige, portanto, que os fiéis nele creiam, o celebrem e dele vivam, numa relação viva e pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Esta relação é a oração (CIC 2558);

8.      Na 1ª redação, 1989-1990 estava previsto apenas um comentário ao Pai-Nosso, uma espécie de epílogo das outras 3 partes. Mas depois avançou-se para uma IV parte autónoma, desenvolvida. É uma das partes mais bem conseguidas do CIC;

9.       Estilo profundo, sapiencial, atestativo, testemunhal, espiritual e mistagógico;

10.    Pe. Jean Corbon, sacerdote melquita, de origem francesa, secretário adjunto da comissão para a redação do catecismo, foi o redator principal desta IV parte.


“A catequese das crianças, dos jovens e dos adultos visa a que a Palavra de Deus seja meditada na oração pessoal, atualizada na oração litúrgica e interiorizada em todo o tempo, para que dê fruto, numa vida nova. A catequese é também o momento em que se pode purificar e educar a piedade popular. A memorização das orações fundamentais oferece um suporte indispensável à vida de oração, mas é importante que se faça saborear o seu sentido”.
Catecismo da Igreja Católica, 2688


CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - QUARTA PARTE  - A ORAÇÃO CRISTÃ
Teologia bíblica da oração
§         I. A bênção e a adoração
§         II. A oração de petição
§         III. A oração de intercessão
§         IV. A oração de ação de graças 
§         V. A oração de louvor 
Teologia da oração
§         ARTIGO 1 - Nas fontes da oração (§2652)
§         ARTIGO 2 - O caminho da oração (§2663)
§         ARTIGO 3 - Guias para a oração (§2683)

Espiritualidade da oração
§         ARTIGO l - As expressões da oração (§2700)
§         I. A oração vocal
§         II. A meditação
§         III. A contemplação
§         ARTIGO 2 - O combate da oração (§2725)
§         I. As objeções à oração
§         II. A humilde vigilância do coração
§         III. A confiança filial
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - QUARTA PARTE  - A ORAÇÃO CRISTÃ

§         ARTIGO 1 - «O resumo de todo o Evangelho» (§2761)

§         I. No centro da Sagrada Escritura
§         II. A «Oração do Senhor» 
§         III. A oração da Igreja 


§         I. «Ousar aproximar-se com toda a confiança»
§         II. «Pai!» 
§         III. Pai «nosso» 
§         IV. «Que estais nos céus»

§         ARTIGO 3 - As sete petições (§2803)

§         I. Santificado seja o vosso nome
§         II. Venha a nós o vosso Reino
§         III. Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu
§         IV. O pão nosso de cada dia nos dai hoje 
§         V. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido 
§         VI. Não nos deixeis cair em tentação 
§         VII. Mas livrai-nos do Mal


"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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