Diferenças
entre o casamento católico e união livre atual
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Casamento
Católico
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União
livre
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Os
dois se unem para formar uma sociedade, a família. Não é uma
soma, mas algo de novo com características próprias.
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Os
dois se unem para fazer uma experiência em comum. Soma de
interesses particulares.
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Se
é uma sociedade, então a família tem objetivo próprio e os
meios para alcançá-los.
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Não
sendo uma sociedade, cada um tem seu objetivo próprio. O meio de
alcançá-lo é o outro. É a origem das brigas e desavenças.
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Toda
sociedade é voltada para o seu próprio crescimento. Ela busca
necessariamente os frutos.
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Os
interesses particulares de cada um não exigem frutos exteriores.
Os filhos são “programados” quando há interesse dos dois em
tê-los.
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Sendo
uma sociedade, solenemente constituída diante de Deus e da
Igreja, os dois são obrigados a cumprir as regras do contrato.
Daí o bem da Fidelidade.
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Não
sendo uma sociedade, as regras são puramente pessoais, promessas
feitas um ao outro, laços frágeis que se rompem com facilidade.
A fidelidade é fictícia.
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Toda
sociedade supõe a intenção de perdurar no tempo. Daí a
indissolubilidade do casamento decretada por Deus.
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Uma
experiência é em si mesma uma realidade passageira, temporária,
mesmo se este tempo chega a ser longo.
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Os
membros dessa sociedade unem seus esforços e interesses pelos
objetivos e frutos da sociedade. É o fundamento do verdadeiro
amor.
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Os
pares unidos experimentalmente se amam por paixão sentimental que
é passageira e sujeita a variações. Não é verdadeiro amor por
falta de fundamento sólido.
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A
família é um todo, o casal e os filhos são suas partes. O bem
do todo é mais importante do que o bem das partes. Cada um deve
renunciar ao seu próprio interesse quando este for contrário ao
interesse do todo.
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A
união sem vínculo matrimonial é um amontoado de interesses
particulares impostos como supremos. Mais cedo ou mais tarde
haverá choques de interesses.
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“A catequese constitui o período em que se estrutura a conversão a Jesus Cristo, a partir da adesão inicial realizada pela Evangelização. É na direção dos adultos que a Evangelização e a Catequese devem orientar seus melhores agentes”. (Estudo 80 CNBB)
Inscrições Turma 2020
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
O SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO
Documento Necessário para o Batismo e Crisma
Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;
Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;
Comprovante de Residência,
Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;
Documentos Necessários para Crisma:
RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.
Fonte: Catedral São Dimas
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Reflexão
REFLEXÃO
reflexão sobre o Dízimo
A espiritualidade do Dízimo
O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.
Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.
Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.
Fonte : Pe. Jerônimo Gasques
http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12
Programe-se
" Encontros Catequéticos domingo, as 08h30."