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quarta-feira, 20 de maio de 2015

Maria, espelho dos vocacionados à vida religiosa

16624787141_d6f50dc53b_oA doce presença de Maria é imprescindível para a Vida Religiosa. Dizia São Bernardo, religioso apaixonado por Maria, que a respeito de Nossa Senhora, nunca demais sobre ela se dirá, pois, ela é o modelo perfeito aos que desejam se consagrar a Deus. E, para o religioso, ter devoção a Nossa Senhora não é apenas distribuir medalhas e orações, mas é buscar assemelhar-se às virtudes dessa tão boa mãe.

A venerável Madre Maria Teresa de Jesus Eucarístico dizia: “Nossa Senhora não deve ser para nós alguém que está muito longe, em cima de um trono e ao qual a gente chega tremendo de medo para implorar graças e, enfim, para pedir auxílio não. Nossa Senhora deve estar conosco, junto de nós, ao nosso lado […]. Estar na atitude da criança que procura o carinho da sua mãe e busca sua imitação […]. Se pensássemos o que deveria ser o sorriso de Nossa Senhora aqui na terra?[…].” Como seria nosso semblante para nossos irmãos se procurássemos ter as atitudes de Maria? Vemos que, quando uma criança admira sua mãe procura imitá-la, deseja vestir-se como ela; andar como ela; tem orgulho de se parecer com ela, assim, devemos nós, também, reproduzir Nossa Senhora na nossa vida interior, nas nossas atitudes, nos gestos.
Mãe é a palavra que mais revela o ser de Maria, pois a mãe é aquela que gera; carrega; cuida; alimenta; se doa e muitas vezes esquece de si pensando no filho, por isso, estar com Nossa Senhora; falar dela; imitá-la, é ter sempre essa mãe que em seus braços, acolhe a tantos filhos que necessitam ser gerados no amor; carregados em seus cansaços; cuidados em suas feridas;  alimentados em suas misérias. Enfim, essa missão é o convite da vida religiosa: doar-se e muitas vezes esquecer de si pensando nos filhos que Deus confia. Como viver a vocação religiosa, senão, buscando em Maria esse modelo tão perfeito de ser e se consagrar?
A relação entre a Vida Religiosa e Maria, ultrapassa, portanto, a simples devoção, pois, são semelhantes no chamado. É como se o eco do convite do anjo se fizesse sobre o chamado de cada religioso(a) para ser extensão do Sim único de Maria: levar Jesus às pessoas, sendo servos(as) do Senhor  deixando que Ele faça em cada ser consagrado segundo a Sua Vontade. Assim, cada religioso(a), diante do mistério de sua vocação, responde a Deus com e como Maria: “Fiat voluntas tuas” Faça a Tua vontade!.
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Ir. Lidiane Eufrásio, pmmi

http://www.diocese-sjc.org.br/maria-espelho-dos-vocacionados-a-vida-religiosa/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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