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segunda-feira, 11 de maio de 2015

O casamento entre a festa, o amor e a Aliança

Dom Roberto Francisco Ferrería Paz

O casamento entre a festa, o amor e a Aliança

Dom Roberto Francisco Ferreria PazBispo de Campos (RJ)

O mês de maio é um dos períodos "casamenteiros" que os noivos escolhem para sua união, e por tanto propício para uma reflexão aprofundada sobre esta instituição e seus desafios. O matrimônio é constituído por uma dimensão social (a festa e o reconhecimento civil-canônico), o amor, na sua dimensão de comunhão interpessoal (que instrui e motiva o consentimento) e a Aliança que trata da dimensão sacramental e religiosa (pacto diante de Deus e o seu povo).

No entanto não raro estas dimensões estão desintegradas ou faltosas, isto é, observamos em muitos casamentos a ausência ou a insuficiência da dimensão religiosa, o que empobrece os outros aspectos. Na dimensão social assistimos a uma reduzida participação das famílias e da comunidade em benefício de uma espetacularização e esvaziamento da festa, interferindo não poucas vezes também na própria liturgia a presença de equipes de cerimonial, alheias a maioria das vezes ao significado do ritual e da celebração sacramental.
No aspecto da união centrada no amor conjugal que deveria motivar e inspirar o consentimento matrimonial, adverte-se por vezes nos nubentes um sentimento vago de parceria ou afeto, expresso em musicas totalmente contrárias ao amor matrimonial cristãos como: tema de Lara, o Fantasma da Opera, em Algum lugar do passado e outras que descaracterizam a adesão a uma entrega total e comunhão da vida toda que implica o pacto conjugal.
Na dimensão religiosa e sacramental nota-se repetidamente em muitas ocasiões o esquecimento de Cristo, da fé, do clima sagrado que não pode ser produzido artificialmente, mas é uma consequência de uma caminhada e de um projeto cristão de família. Tudo isto nos leva a repensar a preparação matrimonial, é necessário oferecer mais aos nubentes, um verdadeiro itinerário de fé e de aprofundamento do amor conjugal, bem como cuidar da mistagogia e simbologia da liturgia do casamento cristão, para que os noivos possam descobrir a beleza e a dignidade do casar-se no Senhor como afirma São Paulo. Deus seja louvado!

Fonte: http://www.cnbb.org.br/artigos-dos-bispos-1/dom-roberto-francisco-ferreria-paz-1/16466-o-casamento-entre-a-festa-o-amor-e-a-alianca

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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