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terça-feira, 26 de maio de 2015

O Espírito Santo: Senhor que dá a vida

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger

O Espírito Santo: Senhor que dá a vida

Dom Murilo S. R. Krieger
Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil

Poucos projetos pareceriam tão inconsistentes como o da Igreja: uma instituição colocada nas mãos de pescadores, quase sem  nenhuma estruturação e tendo à  frente um fundador que, ao morrer numa cruz, foi abandonado até pelos amigos mais próximos. Que obra nascida assim teria algum futuro?

Antes de deixar seus discípulos e enfrentar a morte, Jesus os reuniu, para lhes fazer as últimas recomendações; especialmente um pedido e uma promessa. O pedido: “Não se perturbe o vosso coração!”. A promessa: “Não vos deixarei órfãos”. Para isso, garantiu que lhes enviaria o Espírito da Verdade, que tudo ensinaria e que lhes faria recordar o que ele próprio lhes  falara.  O Espírito Santo não falaria de si mesmo, mas levaria os seguidores de Jesus à verdade plena (cf. Jo 14,1-26).
A ação do Espírito Santo foi constante na vida do mundo, na história do povo escolhido e na vida de Cristo. No ato da criação, por exemplo, “o espírito de Deus pairava sobre as águas” (Gn 1,2); na Anunciação, o mensageiro divino falou a Maria: “O Espírito Santo virá sobre ti, e o poder do Altíssimo vai te cobrir com sua sombra...” (Lc 1,35); e, no início da proclamação do Reino, Jesus, uma vez batizado, “subiu imediatamente da água e logo os céus se abriram e ele viu o Espírito de Deus descendo...” (Mt 3,16).
O Espírito Santo, comunhão entre o Pai e o Filho, sacramento do amor eterno, é, na vida dos cristãos, princípio de unidade e fonte da vida nova que Jesus trouxe. Por isso, só quando ele age há autêntica renovação dos homens e da sociedade. Ele é que desperta nos povos os anseios de justiça e fraternidade, de liberdade e amor.
"Eu creio no Espírito Santo"dizemos solenemente,  ao proclamar a nossa fé. Ecoa em nossos ouvidos a afirmação de Cristo, por ocasião de sua despedida: “Recebereis uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e a Samaria, e até os confins da terra” (At 1,8).
Fazemos parte de um povo que tem direito de ouvir o anúncio do nome, da doutrina, da vida, das promessas e do mistério de Jesus de Nazaré. É na força do Espírito Santo que tal anúncio é feito, pois ele é que anima os evangelizadores e os assiste para que transmitam a verdade total.
A adesão a Jesus Cristo não pode permanecer abstrata e desencarnada: ela se concretiza nas  comunidades de fiéis. Graças à ação do Espírito Santo, essas  comunidades recebem os carismas de que necessitam,  tornam-se capazes de vencer desafios e de crescer na unidade. Embora sopre onde queira, ele privilegia os fracos ("os vasos de barro" - S. Paulo), já que neles transparece melhor a obra de Deus.
Hoje, o Espírito Santo não cessa de estar presente em nosso mundo. Encontra, porém, resistência, principalmente por parte do “Príncipe deste mundo”, que trabalha contra a união da criatura com o Criador, leva o homem ao pecado e o conduz ao materialismo e ao ateísmo. Em oposição, o Espírito Santo chama as pessoas à conversão, une o sofrimento humano ao de Cristo e concede aos apóstolos e seus sucessores o poder de perdoar os pecados.
Nosso mundo está impregnado de sinais de morte: aí estão a violência, as guerras, a fome, o aborto, a eutanásia, o terrorismo etc. Mas, sob a ação do Espírito Santo, manifestam-se no mundo inúmeros sinais de vida: pessoas que trabalham pela a paz, homens e mulheres que dedicam sua vida para diminuir a dor de quem sofre, cientistas que buscam respostas para os desafios que se renovam etc.
Pentecostes – solenidade que celebramos hoje – não é um acontecimento do passado: a Igreja está sempre no Cenáculo e persevera na oração, com os apóstolos e com Maria, a Mãe de Jesus.
http://www.cnbb.org.br/outros/dom-murilo-sebastiao-ramos-krieger/16574-o-espirito-santo-senhor-que-da-a-vida

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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