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terça-feira, 2 de junho de 2015

A misericórdia

Dom Paulo Mendes Peixoto

A misericórdia



Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba


O Papa Francisco, preocupado com as gritantes maldades do mundo globalizado, está convocando as pessoas para celebrar um tempo intenso de exercício do dom do perdão, chamado de “Jubileu extraordinário da misericórdia”. O início será em dezembro próximo, terminando na Festa de Cristo Rei, em novembro de 2016. Será um tempo de sensibilização dos corações e mentes para construir o bem.

A prática do mal, de forma intencional, endossa as ações de injustiça, que prejudicam muito o bem comum. Significa perder a dimensão sobrenatural da vida humana e uma verdadeira afronta aos princípios da Palavra de Deus. Mas, por pior que a pessoa seja, ou a gravidade do mal que faz, há sempre possibilidade de mudança e de experimentar os benefícios da misericórdia divina.
A misericórdia de Deus não tem limites, mas depende da abertura do coração para esse dom, que não falha, quando a pessoa muda de atitudes. É o perdão de Deus em nós, mas não sem nós. Não podemos nos esquecer de que, não só somos criaturas de Deus, mas, principalmente, “família de Deus”.
Diante do cenário de injustiças no país, deflagrado nos últimos tempos, há necessidade de quase uma intervenção divina, provocando reajustamento da história na vida do povo. O egoísmo impede a dimensão social e comunitária das coisas. A ganância pelo dinheiro e os bens desnecessários acabam matando as pessoas.
Podemos dizer que a prática da justiça de Deus tem uma dimensão pedagógica. Ela faz um caminho de responsabilidade e exige dos administradores dos bens, que devem ter uma dimensão social, a mesma via. Sabemos que a fé faz a pessoa discernir as coisas de forma correta, inclusive revertendo atitudes iníquas.
Onde existe fé verdadeira, dificilmente vamos encontrar a proliferação de condutas egoístas, de escândalos e monstruosa expansão do narcotráfico, ou outros fatos que desvirtuam as raízes da convivência humana. Mesmo com quem age assim, Deus é misericordioso e aceita a todos como filhos. Não importa o grau da maldade praticada, porque Deus é Pai e perdoa quem se arrepende.
http://www.cnbb.org.br/outros/dom-paulo-mendes-peixoto/16625-a-misericordia

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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