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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Cantai ao Senhor um cântico novo

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger

Cantai ao Senhor um cântico novo

Dom Murilo S. R. Krieger
Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil
Muito podemos aprender com Neemias, copeiro de Artaxerxes (464-424 a.C.). Certa vez, enquanto servia o jantar a esse rei persa, teve a oportunidade de lhe dizer que estava muito infeliz por causa da decadência de Jerusalém, cidade de seus antepassados. O rei lhe deu, então, o apoio necessário para a reconstrução da cidade. Reconstruídos os muros de Jerusalém, Neemias ficou particularmente feliz quando viu o seu povo reunido na praça para ouvir a Palavra de Deus.
Um sacerdote, Esdras, buscou o Livro da Lei e recordou a todos o que o Senhor havia prescrito a Israel. À medida que Esdras ia lendo, aumentava a emoção “de homens, mulheres e de todos quantos eram capazes de compreender”; ficaram a escutá-lo, atentamente, “desde a manhã cedo até o meio dia” (Ne 8,3). Da emoção por ouvir as palavras do Senhor ao choro, foi um passo. Neemias, Esdras e os sacerdotes presentes procuraram, no entanto, insistir: “Nada de tristeza e choro!... Não estejais tristes, pois a alegria do Senhor é a vossa defesa... O dia de hoje é sagrado!” (Ne 8, 9-12). O povo passou, então, a extravasar a sua alegria: “É que haviam compreendido as palavras que lhes tinham sido comunicadas” (v. 12).
Essa mesma alegria a Igreja é chamada a despertar hoje em seus fiéis – alegria que nasce da certeza de que Deus nos ama, se comunica conosco e nos dirige uma palavra que transmite vida, e vida em abundância.  Nossa oração é uma resposta ao que o Senhor nos fala. Se lhe agradam nossas respostas, mesmo que simples, quanto não lhe agradarão aquelas orações que foram inspiradas pelo Espírito Santo? Penso, por exemplo, nos Salmos.
Os 150 Salmos manifestam, em linguagem poética, os mais diversos sentimentos do ser humano: alegria e tristeza, dor e esperança, desânimo e confiança. A palavra "salmo" quer dizer “oração cantada e acompanhada de instrumentos musicais”; tais orações foram elaboradas, de forma espontânea, num período de, aproximadamente, 600 anos (séc. X a IV a.C.). Antes de serem reunidas numa coleção única (talvez pelo século III), foram rezadas para expressar experiências particulares de uma pessoa ou de um povo. Percebeu-se, aos poucos, que eles  sintetizam a experiência do homem universal –  daí sua atualidade.
Não se sabe quem os escreveu, já que nasceram no meio do povo e sofreram modificações com o passar dos séculos. Naquele tempo era comum atribuir a autoria de um trabalho a uma pessoa muito conhecida. Dessa forma, assim como Moisés era padroeiro da Lei, e Salomão, da Sabedoria, Davi, músico e homem de oração, passou a ser considerado como autor dos Salmos. O que se sabe é que esses poemas líricos eram muito populares, rezados por todos, especialmente pelos pobres, pelos perseguidos e explorados – isto é, pelos que sentiam necessidade de se colocar nas mãos de Deus.
É importante que os salmos façam parte de nossa vida. Eles nos ensinam a rezar a partir do que acontece cada dia; eles nos ajudam a conhecer os planos de Deus para o nosso tempo; nos motivam a multiplicar gestos de partilha.         
 Entre os 150 salmos, não será difícil cada um encontrar aquele que resume os seus sentimentos em cada situação concreta. Indo além de algumas expressões próprias da época em que foram escritos, de sua linguagem e de certos detalhes que nos ajudam a conhecer o ambiente em que nasceram, é importante saber encontrar neles a sabedoria daquele que os inspirou. Aí, crescerá em nosso coração o desejo de cantar ao Senhor um cântico novo, marcado pela confiança: “O Senhor é meu pastor: nada me falta. Em verdes pastagens me faz repousar, conduz-me até as fontes tranquilas e reanima minha vida (Sl 23/22, 1-3a). 
 http://www.cnbb.org.br/outros/dom-murilo-sebastiao-ramos-krieger/16669-cantai-ao-senhor-um-cantico-novo

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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