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quarta-feira, 24 de junho de 2015

Liturgia diária - 12ª Semana do Tempo Comum - Solenidade: Natividade de São João Batista

12ª Semana do Tempo Comum - 4ª Semana do Saltério
Solenidade: Natividade de São João Batista
Prefácio próprio - Ofício da Solenidade – Glória e Creio
Cor: Branco - Ano Litúrgico “B” - São Marcos

Antífona: João 1,6-7; Lucas 1,17 - Houve um homem enviado por Deus: o seu nome era João. Veio dar testemunho da luz e preparar para o Senhor um povo bem disposto a recebê-lo. 
Oração do Dia: Ó Deus, que suscitastes são João Batista a fim de preparar para o Senhor um povo perfeito, concedei á vossa Igreja as alegrias espirituais e dirigi nossos passos no caminho da salvação e da paz. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

Primeira Leitura: Livro do Profeta Isaías 49,1-6
Nações marinhas, ouvi-me, povos distantes, prestai atenção: o Senhor chamou-me antes de eu nascer, desde o ventre de minha mãe ele tinha na mente o meu nome; fez de minha palavra uma espada afiada, protegeu-me à sombra de sua mão e fez de mim uma flecha aguçada, escondida em sua aljava, e disse-me: “Tu és o meu servo, Israel, em quem serei glorificado". E eu disse: “Trabalhei em vão, gastei minhas forças sem fruto, inutilmente; entretanto o Senhor me fará justiça e o meu Deus me dará recompensa".

E agora diz-me o Senhor - ele que me preparou desde o nascimento para ser seu servo - que eu recupere Jacó para ele e faça Israel unir-se a ele; aos olhos do Senhor esta é a minha glória. Disse ele: "Não basta seres meu servo para restaurar as tribos de Jacó e reconduzir os remanescentes de Israel: eu te farei luz das nações, para que minha salvação chegue até aos confins da terra". - Palavra do Senhor.

Comentário: Estamos diante do segundo canto do servo de Javé, poema que fala de uma personagem dificilmente identificável à primeira vista. O trecho, sobretudo nos vv. 1-2, tem muitas semelhanças com a vocação de Jeremias (Jr 1,4-10). É um texto de missão. Inicia com um apelo às ilhas e aos povos distantes para que prestem atenção ao que vai ser dito (v. 1a). Com essa indicação Isaías mostra o horizonte da missão do servo: seu anúncio abrange o mundo inteiro. Em seguida, adotando o esquema da vocação profética, o servo dá a conhecer o plano que Deus tem para ele: “O Senhor me chamou desde o ventre materno, desde as entranhas de minha mãe pronunciou meu nome” (v. 1b). A ligação desse versículo com a vocação de Jeremias é evidente. Em ambos os casos, salienta-se a ideia de que o carinho de Deus precede a capacidade de amar das pessoas. Deus nos ama antes mesmo que tenhamos consciência disso. Salienta-se também que o projeto de Deus é anterior à capacidade de nos comprometermos com resposta madura. Deus preparou seu servo como o guerreiro põe em ordem suas armas de ataque, reservando sua flecha pontiaguda para os momentos difíceis (v. 2). Este versículo mostra por um lado, em que consiste a missão do servo: sua boca é como espada afiada. Trata-se, portanto, de mensagem cortante. O texto não especifica, mas podemos supor que o anúncio irá pôr fim a uma situação de injustiça. O servo é uma flecha de ponta fina e afiada, reservada para os momentos decisivos da luta. Por outro lado, o v. 2 continua mostrando o carinho que Deus tem para com o servo, escondendo-o na sombra de sua mão e guardando-o no estojo das flechas. O servo, portanto, é alguém que Deus ama desde sempre, escolhido como defensor da justiça para tempos difíceis. O v. 3 confere cores mais vivas à missão do servo: “Em ti manifestarei minha glória”. O servo é chamado de “Israel”. Trata-se, provavelmente, da comunidade que voltou do exílio encarregada de reconstruir o país. Eram, em sua maioria, pessoas pobres e despreparadas. Mediante essas pessoas Deus irá manifestar sua glória. Fraqueza, dúvidas e dificuldades sem conta ameaçam o servo-comunidade dos pobres: “Foi em vão que trabalhei, de nada valeu ter consumido minhas forças” (v. 4a). Mesmo assim, encontra forças para lutar: “Meu direito, porém, está nas mãos do Senhor e no meu Deus a minha recompensa” (v. 4b). O v. 6 amplia em dimensões universais a missão do servo-comunidade dos pobres: “Não basta que sejas meu servo… Vou fazer de ti a luz das nações, para que a minha salvação possa chegar até os confins da terra”. Reconstruindo o país sobre os alicerces da justiça os pobres se tornam luz para o mundo inteiro. O servo de Javé é personagem misteriosa. O fato de não ser facilmente identificável mostra que sua missão é proposta aberta. Os que são sensíveis à causa dos empobrecidos dos nossos tempos saberão identificar-se com ele e sua missão, pois o Deus no qual acreditamos escolheu desde sempre os pobres e para sempre os protegerá, fazendo deles a base para uma sociedade justa e fraterna. (Vida Pastoral, Paulus)

Salmo: 138(139),1-3.13-14ab.14c-15 (R. 14a) Eu vos louvo e vos dou graças, ó Senhor, porque de modo admirável me formastes!
Senhor, vós me sondais e conheceis, sabeis quando me sento ou me levanto; de longe penetrais meus pensamentos; percebeis quando me deito e quando eu ando, os meus caminhos vos são todos conhecidos.

Fostes vós que me formastes as entranhas, e no seio de minha mãe vós me tecestes. Eu vos louvo e vos dou graças, ó Senhor, porque de modo admirável me formastes!

Até o mais íntimo, Senhor, me conheceis; nenhuma sequer de minhas fibras ignoráveis, quando eu era modelado ocultamente, era formado nas entranhas subterrâneas.

Segunda Leitura: Atos dos Apóstolos 13,22-26
Naqueles dias, Paulo disse: Deus fez surgir Davi como rei e assim testemunhou a seu respeito: 'Encontrei Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração, que vai fazer em tudo a minha vontade'. Conforme prometera, da descendência de Davi Deus fez surgir para Israel um salvador, que é Jesus.

Antes que ele chegasse, 'João pregou um batismo de conversão para todo o povo de Israel. Estando para terminar sua missão, João declarou: 'Eu não sou aquele que pensais que eu seja! Mas vede: depois de mim vem aquele, do qual nem mereço desamarrar as sandálias'. Irmãos, descendentes de Abraão, e todos vós que temeis a Deus, a nós foi enviada esta mensagem de salvação. - Palavra do Senhor.

Comentário: Os versículos da segunda leitura de hoje pertencem ao discurso de Paulo na sinagoga de Antioquia da Pisídia, durante a primeira viagem missionária. Lucas, autor de Atos dos Apóstolos, condensou nesse discurso a catequese básica de Paulo, centrada em Jesus morto, ressuscitado e glorificado. Paulo está falando a judeus reunidos na sinagoga. E o modo mais adequado para o momento é recordar os fatos passados e as promessas do Deus fiel. O fio condutor da homilia de Paulo é a fidelidade de Deus às suas promessas, culminando na pessoa de Jesus. Paulo abrevia a história do povo, saltando de Davi para seu descendente mais importante, que é Jesus: “Da descendência dele, conforme prometera, Deus fez surgir um Salvador a Israel, Jesus” (v. 23). Os judeus daquele tempo gostavam de examinar as Escrituras para ver se descobriam nelas alguns sinais de esperança para seus dias. Paulo tem grande apreço por essas expectativas e arremata sua catequese mostrando que as promessas se realizaram na pessoa de Jesus: “Irmãos, filhos da mesma raça de Abraão! E vós aqui presentes que temeis a Deus! É a vós que se dirige esta mensagem de salvação” (v. 26). O próprio precursor – que se situa no final das promessas – preparou a chegada daquele que é a resposta definitiva de Deus às expectativas humanas: “Estando para terminar sua carreira, João declarou: ‘Eu sou aquele por quem me tomais; mas eis que depois de mim vem aquele de quem não sou digno de desatar as sandálias’” (v. 25). (Vida Pastoral, Paulus)

Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 1,57-66
Completou-se o tempo da gravidez de Isabel, e ela deu à luz um filho. Os vizinhos e parentes ouviram dizer como o Senhor tinha sido misericordioso para com Isabel, e alegraram-se com ela. No oitavo dia, foram circuncidar o menino, e queriam dar-lhe o nome de seu pai, Zacarias. A mãe, porém, disse: “Não! Ele vai chamar-se João". Os outros disseram: "Não existe nenhum parente teu com esse nome!"

Então fizeram sinais ao pai, perguntando como ele queria que o menino se chamasse. Zacarias pediu uma tabuinha e escreveu: "João é o seu nome". E todos ficaram admirados. No mesmo instante, a boca de Zacarias se abriu, sua língua se soltou, e ele começou a louvar a Deus.

Todos os vizinhos ficaram com medo, e a notícia espalhou-se por toda a região montanhosa da Judéia. E todos os que ouviam a notícia, ficavam pensando: "O que virá a ser este menino?" De fato, a mão do Senhor estava com ele. E o menino crescia e se fortalecia em espírito. Ele vivia nos lugares desertos, até o dia em que se apresentou publicamente a Israel. - Palavra da Salvação.

Comentários:

O nascimento de João Batista nos mostra a atuação de Deus na história e que nem sempre entendemos esta atuação ou os nossos projetos são os mesmos dele. Quando existe discordância entre a vontade de Deus e a nossa vontade, nós nos tornamos limitados e incapazes de viver plenamente na graça divina e de comunicar esta graça aos nossos irmãos e irmãs, mas quando a nossa vida é conforme a vontade de Deus, a graça divina atua em nós, a mão do Senhor está conosco e a nossa boca se abre para anunciar suas maravilhas e proclamar os seus louvores. (CNBB)

A Igreja, desde seus primórdios, reconheceu a grandeza da figura de João Batista, dada sua estreita ligação com a pessoa de Jesus. Aliás, a importância do Batista provém da pessoa de Jesus: sua missão consistiu em ser precursor do Messias. O nascimento de João Batista foi todo envolto de mistério divino. A notícia de sua concepção foi dada pelo Anjo do Senhor a seu pai Zacarias, quando este desempenhava suas funções sacerdotais, no templo. Tratava-se de um fato formidável, pois Zacarias e sua esposa eram de idade avançada, com o agravante de Isabel ser estéril. A incredulidade de Zacarias foi punida com a privação da fala, até que a Palavra de Deus se cumprisse. Tudo se realizou conforme fora anunciado pelo Anjo. Os próprios vizinhos e parentes reconheceram que Deus havia cumulado de misericórdia aquela família. Quando se tratou de dar um nome ao menino, novamente aconteceu um fato maravilhoso. Muitos queriam que se chamasse Zacarias, como o pai. Todavia, em conformidade com a ordem do Anjo, Isabel recusou. Seu nome seria João, que significa "Deus é favorável". Quando Zacarias confirmou o nome dado por Isabel, sua língua se soltou e ele começou a falar normalmente. Então, os parentes e vizinhos, tomados de temor sagrado, reconheceram que a mão de Deus estava com aquele menino. (Padre Jaldemir Vitório/Jesuíta)

O relato do nascimento do precursor tem muitos traços em comum com o do nascimento do Messias. Com isso Lucas quer destacar a importância do último profeta do Antigo Testamento, aquele que preparou os caminhos para a inauguração da nova história, o nascimento do Salvador.

Deus é misericórdia para os pobres (vv. 57-64)

Há muita alegria na serra de Judá. Isabel, incapaz de gerar filhos, porque estéril, não consegue esconder sua gravidez, completando-se para ela o tempo de dar à luz. Ela e Zacarias, seu marido, eram pessoas de idade e sem esperanças de ver sua vida prolongada na descendência. A situação desse casal recorda a de outros no passado do povo de Deus, particularmente Abraão e Sara.

A pobreza de Isabel e Zacarias transparece também de outros ângulos: ela não tem quem lhe esteja próximo no período da gravidez a não ser Maria; ele tem emprego garantido no templo de Jerusalém somente uma semana por ano. Assim, esse casal é símbolo dos empobrecidos de todos os tempos esperando a história tomar novo rumo.

A história vai tomar rumo novo porque Deus é misericórdia para os pobres. O nascimento de João Batista, filho de uma estéril e de anciãos, não é pura casualidade biológica. É, isso sim, dom de Deus que favorece os empobrecidos. A alegria dos vizinhos e parentes do casal se fundamenta no fato de Deus cumular Isabel com sua misericórdia (v. 58).

Zacarias ficou mudo (e surdo) a partir do momento que realizava as cerimônias no templo. Com isso Lucas quer sublinhar a novidade contida no nome do filho. Os parentes sugeriam que o menino se chamasse Zacarias, como o pai (v. 59). Mas a mãe insiste em caracterizar o fato como uma intervenção extraordinária do Deus que é misericórdia para os pobres. De fato, o nome João – ausente em toda a parentela do casal – significa “Deus é misericórdia”. E com isso concorda o pai que, sem poder ouvir nem falar, escreve numa tabuinha: “Seu nome é João” (v. 63). Lendo os fatos com os olhos da fé, podemos garantir que Deus constrói com os pobres nova história. A geração dos pobres não carrega mais os estigmas do passado (discriminação das pessoas e suspeitas de serem castigados por Deus). São portadores do amor misericordioso do Deus fiel. E as primeiras palavras de Zacarias são louvores a esse Deus (v. 64).

Os pobres preparam a vinda do Reino (vv. 65-66.80)

Há muita expectativa na serra de Judá. Os pobres comentam os fatos. Vão reconstruindo o tecido da história sob a ótica dos despossuídos e percebendo, através do nome dado ao menino, que o Deus no qual acreditam é o mesmo parceiro aliado do Abraão, dos empobrecidos e marginalizados de todos os tempos: “O temor apoderou-se então de todos os seus vizinhos, e por toda a região montanhosa da Judéia comentavam-se esses fatos. E todos os que os ouviam gravavam-nos no coração” (vv. 65-66a). Aí, longe dos centros de poder político e religioso (nos morros de nossas favelas) nasce e cresce a história da fidelidade de Deus aos seus pobres.

O pessoal da serra se anima: “Que virá a ser deste menino?” (v. 66b). Para os semitas, o nome sela o programa de vida das pessoas. João será o anunciador da misericórdia de Deus. De fato, em seu programa Jesus vai dizer: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção, para anunciar a Boa Notícia aos pobres” (v. 4,18a). Os pobres preparam a vinda do Reino.

João Batista crescia e se fortalecia em espírito. E habitava nos desertos, até o dia em que se manifestou a Israel (v. 80; cf. 3,2). A história dos pobres recomeça no deserto, como no passado, longe dos centros de decisão. É para lá que mais tarde se dirige o povo ansioso por mudanças radicais na sociedade (cf. 3,3-17). (Vida Pastoral, Paulus)

TEMPO LITÚRGICO:

Tempo Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo do Advento NALC 44.

Cor Litúrgica: VERDE - Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.



Fonte: CNBB - Missal Cotidiano (Paulus)

http://catequesecristacatolica.blogspot.com.br/2015/06/evangelho-do-dia-24062015-quarta-feira.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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