"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

Inscrições Turma 2020

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Como semear a esperança?

Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém (PA)


A Igreja celebra neste período o Tempo do Advento, abrindo o horizonte da plenitude prometida por Deus ao seu povo, na eternidade feliz a ser desfrutada junto dele. Olha ao redor, para identificar as presenças de Jesus Salvador no dia a dia da humanidade e acolhê-lo sempre e de novo, com o olhar da fé. E faz memória da irrupção da eternidade no tempo, quando, em Belém de Judá, o Verbo Encarnado nasceu na simplicidade da gruta da Natividade, para que todos os presépios viessem a atrair as gerações, de forma a oferecer a perene novidade de Jesus Cristo. Com tais olhares, a Igreja reconhece como própria a tarefa de anunciar, semear a cuidar da planta da esperança no coração das pessoas.

Jerusalém sempre foi destino de peregrinações, perseguições, guerras e destruições. Os conflitos religiosos, ideológicos e raciais acompanham até hoje sua história sofrida e martirizada. Do nosso ponto de vista, pessoas que olham de fora, ela nos escandaliza! No entanto, Deus não retira seu olhar de misericórdia sobre a cidade santa. Os profetas traduziram tal amor de Deus em promessas consoladoras: “Tira, Jerusalém, tua roupa de luto e humilhação e veste para sempre a formosura gloriosa, daquela glória que vem de Deus. Veste o manto da justiça que vem de Deus! Põe na tua cabeça a grinalda gloriosa do Eterno. Deus vai mostrar o teu esplendor a tudo o que existe debaixo do céu. De Deus receberás, então, este nome: ‘Paz-da-Justiça’, ‘Glória-do-culto-a-Deus’. É que Deus já mandou cortar todo morro elevado, toda serra antiga, para aterrar os lugares mais fundos e aplainar o chão a fim de que Israel possa passar com segurança, sob a glória de Deus” (Baruc 5, 1-9). Se ampliarmos o olhar, vendo o mundo de nossos dias a partir da cidade que tem a vocação de ser “da paz”, será possível verificar o quanto se encontra distante o sonho plantado por Deus no coração de seu povo, em todas as latitudes! Os tempos são machucados e martirizados! A situação da Terra Santa e do Oriente Médio, em seu conjunto, é um ícone da vocação e ao mesmo tempo da frustração dos planos e sonhos de povos e nações. O anúncio da esperança é fundamental para todos os nossos “mundos”!
Diante de uma grande massa do povo de Deus, cuja planta da esperança estava esmorecida, os chamados pobres de Javé, homens e mulheres certos de que Deus cumpriria suas promessas, mantinham o verdor do olhar para o futuro. Naquele tempo, às margens do Jordão, apareceu um homem de hábitos austeros, cuja palavra atraia gente da Judeia e da Galileia. Suas palavras não eram propriamente mansas, mas extremamente exigentes: “Voz de quem clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as veredas para ele. Todo vale será aterrado; toda montanha e colina serão rebaixadas; as passagens tortuosas serão endireitadas, e os caminhos esburacados, aplanados. E todos verão a salvação que vem de Deus” (Lc 3, 4-6). João Batista propôs que as veredas viessem a ser aplainadas! Abaixe-se o orgulho humano, preencham-se os vales da falta de abertura para Deus, a fé esmorecida e a esperança apagada pelas demoras da história. Um tempo novo se avizinha, e João tem certeza de que chega aquele que é o Senhor da Esperança! 
 Em Jerusalém ou qualquer outra paragem do mundo de hoje, como espalhar de novo a semente da esperança, quando tudo aponta para um agravamento das muitas crises anunciadas ou em curso? O mesmo João Batista, noutra ocasião, apontou para aquele que é o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. A esperança nasce onde e quando as metas são bem definidas, os objetivos são claros, supera-se a instabilidade de instituições e pessoas, a indefinição de leis e normas na vida social. Os que têm fé começam por atualizar constantemente seu grande ideal, que é o seguimento estrito e decidido de Jesus Cristo, no caminho do discipulado, que forja os missionários, provados pelo fogo das provações, mas dispostos a serem coerentes com as escolhas feitas. Não tenham medo de sonhar com a cidade da terra como “Glória-do-culto-a-Deus”. Para a sociedade, homens e mulheres de boa vontade, sabendo-se amados por Deus, podem assumir um ideal, expresso no sonho do profeta, para renomear nossas cidades, chamando-as “Paz-da-Justiça”.
Depois, há que se transformar por dentro as atitudes das pessoas. É de São Paulo que trazemos orientações carregadas de sabedoria, adequadas para todas as épocas, mormente a nossa: “Eu peço a Deus que o vosso amor cresça ainda, e cada vez mais, em conhecimento e em toda percepção, para discernirdes o que é melhor. Assim, estareis puros e sem nenhuma culpa para o dia de Cristo, cheios do fruto da justiça que nos vem por Jesus Cristo, para a glória e louvor de Deus” (Cf. Fl 1,4-6.8-11). Para ser semeadores da esperança, cresça nosso amor a Deus e ao próximo, tarefa que não pode ser delegada em nenhuma hipótese. Quem não se lança diariamente no amor e no serviço, mas se resguarda em atitudes defensivas diante das complicações do mundo, perde a batalha a que somos todos chamados.
É ainda João Batista, apaixonado pela verdade, que aponta o teor do comportamento do cristão que deseja ser semeador de esperança num mundo repleto de contradições. Pela verdade enfrentou os poderes de seu tempo e foi absolutamente coerente com seus ideais. Inteireza de vida é joia em nossos dias, quando os altos cargos do poder emanam o mau cheiro da corrupção, ou quando as pessoas se acostumam com um escandaloso ajeitamento de seu comportamento.
No entanto, há outra dimensão a ser cultivada pelos semeadores da esperança, justamente a capacidade para ver e apontar o bem que é feito, valorizando os pequenos ou grandes gestos, a generosidade que se multiplicada, malgrado todo o egoísmo existente. Em dias de final de ano, pululam as atitudes de abertura ao próximo, a sensibilidade diante do sofrimento alheio, as visitas carregadas de sentimento e de afeto. Não desprezemos os gestos das pessoas. O bem que é feito sempre semeia a esperança e abre novos horizontes. Deus não esquece nem menos um copo d’água dado por amor. São sinais da esperança que é plantada!

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17772:como-semear-a-esperanca&catid=426&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

Programe-se

Catequese com Adultos/ Paróquia NSª do Rosário - todo domingo das 08h30 as 10h00 / "Vida Sim, Aborto não!"

" Encontros Catequéticos domingo, as 08h30."

*Catequese com Adultos/ Paróquia Nossa Senhora do Rosário - Vila Tesouro - São José dos Campos - SP. * "Vida sim, aborto não!

Este blog pode possuir foto (imagem) retirada da internet caso seja o autor, por favor, entre em contato para citarmos o credito.