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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Homilia do 11º DOMINGO DO TEMPO COMUM - 12 de junho de 2016

Dom Vilson Dias de Oliveira, DC
Bispo Diocesano de Limeira, SP


“Teus pecados estão perdoados” – porque ele mostrou muito amor”
Leituras: Segundo Livro de Samuel 12, 7-10.13; Salmo 31 (32), 1-2.5.7.11 (R/ cf 5ad); Carta de São Paulo aos Gálatas 2, 16.19-21; Lucas 7, 36-8,3

COR LITÚRGICA: VERDE
Animador: Nesta páscoa semanal de Jesus somos convidados a entender que o perdão é uma experiência divina que se mede pelo amor. Quanto mais se ama, mais se perdoa e quanto menos se ama, menos se perdoa. Fazemos, hoje, a comunhão com a Páscoa de cristo que se realiza na vida dos pecadores que buscam o perdão e se colocam a serviço dos pobres.

1. Situando-nos
Hoje a liturgia nos revela, mais uma vez, o rosto amoroso e misericordioso de Deus, em Jesus. A compaixão de Deus que vê a pessoa acima do pecado é experimentada por Davi, que merece o perdão de Deus, apesar de ter sido infiel a Deus e a seu povo como rei. Pela pecadora, que tem com Jesus um encontro de amor e perdão, de salvação. Por Paulo que, depois de alcançado por Cristo, mistura sua vida com a de Jesus. Pelo salmista, que proclama a misericórdia do Senhor, o qual perdoa e salva gratuitamente.

Deus nos ama e nos perdoa sempre. Tocados pela misericórdia infinita do Senhor, reconhecemos nossas faltas e limites e, num diálogo amoroso, podemos experimentar a salvação como dom gratuito. Unimo-nos hoje a todos os namorados no seu dia. Que seu amor seja muito abençoado por Deus!

2. Recordando a Palavra
Jesus, no Evangelho, revela o dom gratuito do amor e perdão de Deus a todas as pessoas. O relato anterior havia terminado com uma descrição de Jesus como “amigo dos publicamos e dos pecadores!” (7,34). No texto de hoje, um fariseu o convida para uma refeição. Jesus entra na casa do fariseu e senta-se à mesa com ele.

Esse gesto simboliza participação, comunhão de vida com Jesus. Os convidados tiravam as sandálias antes da refeição e reclinavam-se em almofadas. O fariseu omite todas as atenções e a cordialidade devidas a um convidado ilustre: lavar os pés, dar o ósculo ou beijo e ungir a cabeça.

Mas entra em cena uma mulher que realiza gestos extraordinários de acolhimento e gratidão ao Senhor, dos quais se julgou dispensado o anfitrião. A mulher, longe de se considerar perfeita e justa, reconhece-se pecadora. E por isso ela experimenta a graça do perdão, do amor de Deus que acolhe e salva gratuitamente, através das palavras e ações de Jesus Cristo. Pela fé, a mulher alcança o perdão afetuoso do Senhor, que a salva (cf. 1,77). A experiência da salvação transforma a vida em gestos solidários, em sentimento de gratidão.

A atitude da mulher anônima, conduzida pela misericórdia do Senhor, é um apelo de conversão para os que se sentem seguros de sua justiça. Por meio de exemplos, tirados da vida cotidiana, Jesus ensina seus discípulos a reconhecerem as fraquezas e a confiar na graça e salvação de Deus. A história do credor (cf. 7,41-43) ilustra a ação misericordiosa de Deus naqueles que procuram realizar seu projeto de amor e salvação.

Diante do amor infinito do Pai, que envia seu Filho ao mundo para salvar, só resta ao ser humano amar com gratuidade. “Os muitos pecados que ela cometeu estão perdoados pois ela mostrou muito amor” (7,47). Há profunda ligação entre o perdão dos pecados e o amor generoso.

O Senhor, o Ungido, o Messias, o Filho de Deus revela a misericórdia principalmente aos pecadores. A graça do perdão torna-se presente na atividade de Jesus. “Tua fé te salvou. Vai em paz!” (7,50). A fé nasce da escuta atenta da Palavra de Jesus e gera o perdão, que é salvação. Essa experiência de transformação possibilita viver em plena comunhão de vida, que é a paz em Deus.

A vivência individual e comunitária da fé capacita as pessoas a amar gratuitamente; fortalece para enfrentar os desafios de uma vida comprometida com o Evangelho de Cristo. Como a mulher anônima do Evangelho, os que seguem o caminho de Jesus experimentam a graça da salvação, da libertação.

A força transformadora do amor de Deus, manifestada na prática de Jesus, inspira a missão dos seguidores e seguidoras de Cristo. Jesus anunciava a Boa-Nova do Reino de Deus, acompanhado dos Doze, certamente de outros discípulos e de muitas outras mulheres (cf. 8, 1-3). Além, de Maria Madalena, Joana e Susana, havia outras mulheres discípulas que agiam no anonimato, como a do texto de hoje.

A experiência da cura e da libertação as compromete no seguimento de Jesus. Elas tornam-se colaboradoras na obra da evangelização, no crescimento da fé. Apesar do perigo, as mulheres permanecem com Jesus na hora do sofrimento junto à cruz (cf. 23,49). Certamente, elas ajudaram também a preparar o corpo de Jesus para a sepultura (cf. 23,55). Como testemunhas da ressurreição de Jesus, anunciam aos Onze tudo o que haviam recebido dos mensageiros de Deus (cf. 24, 9-11). A presença das mulheres foi, portanto, fundamental no início das primeiras comunidades (cf. At 1,14).

A primeira leitura pertence ao segundo livro de Samuel. O profeta Natã é enviado por Deus para denunciar o pecado de Davi, o rei que tinha a missão de cuidar da vida do povo, estava abusando de seu poder, desrespeitando o direito dos pequenos. Natã, fortalecido pela Palavra de Deus, defende o direito, a vida dos que são oprimidos e injustiçados, como Urias.

A palavra profética denuncia as injustiças praticadas pelo rei contra o povo. Ao ouvir a parábola, Davi indigna-se contra o rico que possuía muito e mesmo assim foi roubar a única ovelha de um pobre coitado. Mas o profeta conduz Davi a reconhecer que sua ação está reproduzindo gestos de violência e até mortes. Por isso, Natã lhe diz: “Esse homem és tu!” (2Sm 12,7).

Natã enumera todos os benefícios concedidos a Davi. Mesmo assim, o rei “despreza a palavra do Senhor” (cf. 2Sm 12,9), sua generosidade sem limite. Ele comete adultério ao seduzir e engravidar Betsabeia, a mulher Urias, oficial de seu exército. Além disso, comete homicídio ao ordenar ao general de seu exército que colocasse Urias à frente da linha de batalha, no lugar mais perigoso (cf. 11,14-17).

O pecado quebra a aliança da vida realizada com Deus e os irmãos, causa situações de morte e deve ser reparado. A Palavra do Senhor, dirigida através do profeta Natã ensina, corrige, conduz à prática da justiça.

Com o Salmo de hoje 31(32), proclamemos a misericórdia do Senhor, que nos perdoa e nos salva gratuitamente. Deus guia no caminho da justiça os que reconhecem seus pecados, suas fraquezas e confiam em seu amor misericordioso.

A segunda leitura, tirada da Carta de São Paulo aos Gálatas, destaca que Deus nos salva por meio da fé em Jesus Cristo. A fé abre nosso coração ao amor gratuito e à salvação do Filho de Deus. Dependemos da graça e da misericórdia de Deus para nos salvar, pois somos fracos, pecadores.

Pela fé em Jesus Cristo, somos justificados e libertados. Na medida em que seguimos o projeto de fé e amor de Deus, vivido com fidelidade por Jesus até o fim, fazemos a experiência da salvação. Paulo vive em profundidade a comunhão com a vida e a missão de Cristo. Por isso, afirma: “Com Cristo, eu fui pregado na cruz. Eu vivo, mas não eu, é Cristo que vive em mim” (2,20).

A fé nos faz agir como Cristo, motivados pelo amor solidário. Pelo Batismo participamos da morte libertadora e da ressurreição gloriosa de Cristo, tornando-nos novas criaturas.

3. Atualizando a Palavra
Somos chamados a acolher a salvação de Deus, que se manifesta a nós amorosamente na Palavra, nas celebrações, na partilha do pão e dos dons, na comunhão fraterna, nas ações solidárias. Em Cristo, fazemos a experiência da misericórdia e do perdão de Deus. Ele está sempre pronto a acolher e perdoar.

Impelidos por sua compaixão, somos chamados a ser generosos como a mulher anônima, expressando todo nosso amor e ternura através de gestos solidários. Em cada encontro, em cada celebração fazemos a experiência da fé que nos salva. Fortalecidos pela Palavra animadora de Cristo, o Filho de Deus: “Vai em paz!” , assumimos o compromisso de viver o amor na gratuidade.

“Deus quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,4). Esse Deus, que ama o ser humano com igualdade, toma a iniciativa de fazer aliança (cf. Gn 17). Comprometido, Ele vê o sofrimento do povo, ouve o grito de aflição diante dos opressores, o liberta e o conduz à terra prometida (cf. Ex 3,7-8). Ao longo da história, Deus envia profetas, como Natã, para comunicar sua palavra e defender o direito e a justiça das pessoas oprimidas.

Quando chega a plenitude dos tempos, Deus envia seu Filho, nascido de uma mulher (cf. Gl 4,4), ungido pelo Espírito Santo para evangelizar os pobres, curar os contritos de coração, como médico corporal e espiritual (cf. Is 61,2; Lc 4,18), como “mediador entre Deus e os homens” (1Tm 2,5).

Jesus é a revelação do amor do Pai. Ele manifesta o amor gratuito de Deus até as últimas consequências. Assim, Jesus vence o pecado e a morte, tornando-se instrumento de nossa salvação. Em Cristo “ocorreu a perfeita satisfação de nossa reconciliação e nos foi comunicada a plenitude do culto divino”.

Esta obra da redenção humana, iniciada com tantas ações de Deus relatadas no Antigo Testamento, foi completada por Jesus, principalmente por seu mistério pascal (SC, n.5). Por este mistério, Cristo, “morrendo, destruiu a nossa morte, e, ressuscitando, recuperou a nossa vida” (Missal Romano, Prefácio da Páscoa).

Vivemos numa sociedade pecadora, que infelizmente perdeu o sentido da ética, da verdade, da justiça. Somos parte desta sociedade, portanto, ao mesmo tempo em que somos causadores do pecado, podemos também ser responsáveis pela mudança. O exemplo concreto de Jesus Cristo, na humildade de sua encarnação, na entrega através de sua paixão e morte, na pobreza e materialidade de sua eucaristia, nos enche da força, do vigor, da capacidade de seu amor e perdão.

Este amor e perdão devem inspirar nosso lutar e sofrer pela verdade, pela justiça, enfim, pelo Reino. Nosso amor a Jesus deve ser concretizado no acolhimento aos irmãos, sem preconceitos, especialmente os mais marginalizados e desprotegidos, como as mulheres, as crianças, os idosos e os pobres.

4. Ligando a Palavra com a ação eucarística
As ações litúrgicas, nas quais Cristo se faz presente, são momentos privilegiados para fazermos a experiência da salvação. À medida que nos reunimos para celebrar o mistério pascal: “lendo ‘tudo quanto a Ele se referia em todas as Escrituras’ (Lc 24,27), celebrando a Eucaristia, na qual ‘se torna novamente presente a vitória e o triunfo de Sua morte’ (...)” (Ibidem, n.6), somos tocados, atingidos pelo mistério de Cristo.

O Ritual da Penitencia diz o seguinte: “No sacrifício da missa a paixão de Cristo se faz presente e a Igreja oferece de novo a Deus, para a salvação de todo o mundo, o corpo, que é entregue por nós, e o sangue, que é derramado para remissão dos pecados. Na Eucaristia, Cristo está presente e se oferece como ‘vítima de nossa reconciliação’ e para que ‘sejamos reunidos num só corpo’ pelo seu Espírito Santo” (Introdução n.2).

Iniciamos a celebração colocando toda a nossa confiança no Senhor: “Ouvi, Senhor, a voz do meu apelo: tende compaixão de mim e atendei-me; vós sois meu protetor: não me deixeis; não me abandoneis, ó Deus meu Salvador!” (Antífona de Entrada). Neste domingo, somos convidados a fazer, n’Ele e com Ele, a experiência da afeição e do perdão, reunindo-nos como irmãos e irmãs, escutando sua Palavra e celebrando sua entrega na Eucaristia, corpo entregue e sangue derramado para a remissão dos pecados.

Deus oferece seu perdão, sua bondade infinita, como ouvimos na Palavra proclamada. De nossa parte é preciso, diante do amor infinito de Deus, reconhecer nossas falhas e pecados, como diz o salmista: “Eu confessei, afinal, meu pecado, e perdoastes, Senhor, minha falta”.

Toda ação eucarística é uma experiência da misericórdia de Deus. O prefácio da Oração Eucarística sobre Reconciliação I nos ajuda a rezar a ternura e a bondade de Deus, que nunca cansa de perdoar: “Na verdade, é justo e bom agradar-vos, Deus Pai, porque constantemente nos chamais a viver na felicidade completa. Vós, Deus de ternura e de bondade, nunca cansais de perdoar. Ofereceis vosso perdão a todos convidando os pecadores a entregar-se confiantes à vossa misericórdia. Jamais nos rejeitastes quando quebramos a vossa aliança, mas, por Jesus, vosso Filho e nosso irmão, criastes com a família humana novo laço de amizade, tão estreito e forte, que nada poderá romper. Concedeis agora à vossa Igreja, para que se volte para vós. Fazei que, sempre mais dócil ao Espírito Santo, se coloque ao serviço de todos”. Repletos da misericórdia do Senhor, sejamos no mundo sinais de seu amor.

PRECES DOS FIÉIS
Presidente: Agradecemos a bondade divina que, em sua misericórdia, perdoa nossos pecados e peçamos a graça de acolher para amar e perdoar quem nos ofende.

1. Senhor, que a Igreja, comunidade de pecadores, seja no mundo sinal de perdão e acolhimento. Peçamos:
Todos: Senhor, escutai a nossa prece.

2. Senhor, que os sacerdotes que administram o Sacramento da Reconciliação acolham com amor os pecadores. Peçamos:

3. Senhor, que os nossos governantes adotem políticas públicas em favor da vida dos marginalizados e indefesos. Peçamos:

4. Senhor, que as mulheres discriminadas e perseguidas encontrem acolhida e incentivo na comunidade. Peçamos:

5. Senhor, que abristes as portas da misericórdia, tornai-nos misericordiosos como vós sois misericordioso. Peçamos:
(Outras intenções)

Presidente: Nós vos louvamos, Pai misericordioso, pelo perdão que nos concedeis em teu Filho Jesus. Acolhei nossas preces e ajudai-nos a partilhar com todos os irmãos e irmãs a paz que nasce da reconciliação. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.
III. LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente: Ó Deus, que pelo pão e o vinho alimentais a vida dos seres humanos e os renovais pelo sacramento, fazei que jamais falte este sustento ao nosso corpo e à nossa alma. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO:
Presidente: Ó Deus, esta comunhão na Eucaristia prefigura a união dos fiéis em vosso amor; fazei que realize também a comunhão na vossa Igreja. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

V. RITOS FINAIS

AGENDA DO BISPO DIOCESANO:
DIA 11 - sábado:
Assunto: Crisma na Paróquia São Francisco de Assis – Pirassununga – 18h00 – Padre Luís Casimiro.

DIA 12 – domingo:
Assunto: Crisma Nossa Senhora da Assunção – Porto Ferreira – Padre Felipe – 09h00.
Assunto: Crisma Senhor Bom Jesus dos Aflitos – Pirassununga – Padre Vinícius - 16h00.

DIA 13 – segunda-feira:
Assunto: Missa - Basílica Santo Antonio de Pádua – 10h00 – Americana – Padre Leandro.

DIA 15 – quarta-feira
Assunto: Reunião Conselho Econômico – 19h30min – residência episcopal

BÊNÇÃO E DESPEDIDA:

Presidente: (Dá a bênção e despede todos).

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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