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quarta-feira, 20 de julho de 2016

O rosto de Deus

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba


Olhando para a carta que o papa Francisco publicou falando sobre o “Ano da Misericórdia”, ele começa dizendo que Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. Como Ele mesmo diz: “Quem me viu, viu o Pai” (Jo 14,9). Portanto, Jesus de Nazaré revela a misericórdia de Deus, que é Pai, e nos convida a fixar os olhos nessa misericórdia como caminho privilegiado de encontro com o Senhor.

Existem algumas atitudes irresponsáveis, no caminhar da história, que clamam ao céu. Certamente não vão passar de forma despercebida diante do julgamento de Deus. Não podemos brincar com a justiça, com a honestidade e com a verdade. São parâmetros de estabilidade de uma cultura, trazendo consequências positivas ou negativas, dependendo da forma como são tratadas.
Na oração de unidade do Pai Nosso pedimos perdão pelas falhas cometidas, quando dizemos, “perdoai-nos as nossas ofensas” (Lc 11,4). Significa que o mal não pode durar para sempre, porque existe possibilidade de mudança na forma de agir. Mudança que cria proximidade da criatura com o seu Criador, com Deus que é Pai da misericórdia e da acolhida fraterna de quem O procura.
Falando do rosto de Deus, olhamos também para o rosto das pessoas, criadas à imagem e semelhança do Criador. Por isso existe nelas a vida como um mistério, que ultrapassa as realidades simplesmente humanas. O descrente tem dificuldade para entender essa realidade. Mas uma coisa é certa: a dita semelhança exige da pessoa muita determinação e ação concreta na construção do bem.
Além da semelhança com o Criador, com Cristo que é o rosto de Deus, a Palavra divina fala da necessidade de pertença ao Povo da Aliança. No Antigo Testamento isso acontecia através do rito da circuncisão. No Novo Testamento, é substituído pelo batismo e o testemunho de fé como compromisso na comunidade cristã. Então, a vida de fé deve fazer com que o cristão tenha também o rosto do Pai.
O projeto de Deus para o seu povo é a vida, mas com indicação de plenitude. Vida que tem possibilidade de eternidade e de continuidade na glória celeste, fazendo com que todos sejam felizes no convívio de seu Reino. As portas estão abertas, mas estreitas e exigem empenho de quem livremente quer passar por elas. O caminho é o de identificação com o rosto do Pai, com Jesus Cristo.
http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19177:o-rosto-de-deus&catid=369&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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