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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

O Senhor fala ao seu povo!

Dom José Gislon
Bispo de Erexim


Estimados Diocesanos! Neste Ano Santo do Jubileu da Misericórdia, a Igreja Católica no Brasil nos propõe, no Mês da Bíblia, um estudo sobre o livro do profeta Miqueias. Ele era natural de Moréchet, um pequeno povoado de Judá, distante cerca de 35 km de Jerusalém.  Viveu entre 740 e 700 a.C. Sabemos pouco da sua realidade social; devia ser alguém ligado à agricultura, pois as suas críticas contra os nobres da época fazem supor que ele era um pequeno proprietário ou um trabalhador da terra. O seu nome significa: “Quem é como o Senhor”.

O Mês da Bíblia deste ano traz como lema: “Praticar o direito, amar a misericórdia e caminhar humildemente com Deus”, baseado no texto do livro de Miqueias (Mq 6,8). Miqueias viveu em um momento difícil da história do povo de Deus e do próprio país. Foi um tempo marcado por invasões militares estrangeiras, por problemas de ordem militar, política e social. Esta realidade tão complexa que afetava diretamente a vida do povo é externada na voz profética de Miqueias. Ele nos dá uma visão pessimista de uma sociedade marcada pela situação de penúria das viúvas e dos órfãos desamparados e sem patrimônio, frente à ambição desmedida dos dirigentes. A corrupção, a injustiça e a falsidade assolavam o país e a desconfiança era geral, mesmo no interior da própria família.
Miqueias, com suas palavras proféticas, torna-se um dos grandes defensores da justiça. Preocupa-se com a situação daqueles que, espoliados dos seus bens e humilhados diante da situação social, se convertem em presas fáceis na mão de pessoas inescrupulosas. Estes são os que se baseiam no automatismo das promessas divinas, os que pensam estar seguros, enquanto o povo é vítima dos desmandos. 
Diante desta situação, Deus não pode ficar impassível. Por isso, Miqueias anuncia o castigo contra aqueles que cometem injustiças e arbitrariedades que fazem sofrer os mais desprotegidos. Miqueias é um homem que confia na ação de Deus e nas suas promessas. Por isso, proclama a esperança num futuro de justiça, que será alcançado percorrendo o caminho da humildade que leva à conversão e à salvação.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19460:o-senhor-fala-ao-seu-povo&catid=397&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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