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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

A Igreja Missionária

missaoVivemos com grande empenho, neste mês de outubro, a DIMENSÃO MISSIONÁRIA DA IGREJA. Ser missionário, ser missionária não é uma decisão que cabe a cada um, a seu bel prazer. É um imperativo de Jesus, que acolhemos em nosso batismo: ”IDE, E ANUNCIAI A TODAS AS GENTES….”.

A missão deve estar no coração, na mente e na perspectiva de todo batizado e de toda batizada. Por isso a Igreja insiste no Catecismo da Igreja Católica: “Por sua própria missão, “a Igreja caminha com a humanidade inteira. Experimenta com o mundo a mesma sorte terrena; é como o fermento e a alma da sociedade humana a ser renovada em Cristo e transformada na família de Deus”. O esforço missionário exige, pois, a paciência começa pelo anúncio do Evangelho aos povos e aos grupos que ainda não crêem em Cristo; prossegue no estabelecimento de comunidades cristãs que sejam “sinais da presença de Deus no mundo” e na fundação de Igrejas locais; encaminha um processo de enculturação para encarnar o Evangelho nas culturas dos povos; e não deixará de conhecer também os fracassos. “Quanto aos homens, sociedades e povos, apenas gradualmente os atinge e penetra, e assim os assume na plenitude católica.” (CIC 854). “O motivo da missão é do amor de Deus por todos os homens que a Igreja sempre tirou a obrigação e a força de seu clã missionário: “Pois o amor de Cristo nos impele…” (2Cor 5,14). Com efeito, “Deus quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,4). Deus quer a salvação de todos pelo conhecimento da verdade. A salvação está na verdade. Os que obedecem à moção do Espírito de verdade já estão no caminho da salvação; mas a Igreja, a quem esta verdade foi confiada, deve ir ao encontro de seu anseio, levando-lhes a mesma verdade. Ela tem de ser missionaria porque crê no projeto universal de salvação”   (CIC 851). “Enviada por Deus às nações para ser ‘o sacramento universal da salvação’, a Igreja, em virtude das exigências íntimas de sua própria catolicidade e obedecendo à ordem de seu fundador, esforça-se para anunciar o Evangelho a todos os homens. “Ide, portanto, e fazei que todos os povos se tornem discípulos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt 28,19-20). (CIC 849). O mandato missionário do Senhor tem sua fonte última no amor eterno da Santíssima Trindade: “a Igreja peregrina é, por sua natureza, missionária. Pois ela se origina da missão do Filho e da missão do Espírito Santo, segundo o desígnio de Deus Pai”. E o fim último da missão não é outro senão fazer os homens participarem da comunhão que existe entre o Pai e o Filho em seu Espírito de amor” (CIC 850).
Temos todos que crescer muito na dimensão missionária pessoal e comunitária. Não podemos fechar os olhos para a realidade da Igreja e do mundo. Diante de cada um de nós Deus coloca o desafio do anúncio do Evangelho, da vivência da vida espiritual, da realização concreta das obras de misericórdia materiais e espirituais, da colaboração na construção do Reino de Deus, na edificação da Igreja, comunidade e fé. O Papa Francisco em sua encíclica “a alegria do evangelho” nos apresenta Maria, a mãe de Deus como modelo de missionária: “Maria é aquela que sabe transformar um curral de animais na casa de Jesus, com uns pobres paninhos e uma montanha de ternura. Ela é a serva humilde do Pai, que transborda de alegria no louvor… Pedimos-Lhe que nos ajude, com sua oração materna, para que a Igreja se torne uma casa para muitos, uma mãe para todos os povos, e torne possível o nascimento de um mundo novo” (EG287 – 288).
Aprendamos com Jesus, com Maria, com os santos e santas, com tantos homens e mulheres de todos os tempos a sermos missionários e missionárias do Evangelho da Vida.
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Dom José Valmor Cesar Teixeira, SDBBispo diocesano de São José dos Campos

http://www.diocese-sjc.org.br/a-igreja-missionaria/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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