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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Humildade uma virtude esquecida

artigo padre luis fernando soaresUm famoso pintor de retratos disse que jamais encontrou uma pessoa que, enquanto “pousasse” para ser retratada, não estivesse constantemente a falar de si. É lógico que é um desejo inconsciente de impressionar o artista com a própria importância para que ele pudesse, quem sabe, colocar na tela a sua “alma”. É, porém, mais provável que o hábito do egoísmo já esteja tão profundamente enraizado, que o autoelogio seja automático e se exiba em qualquer lugar e diante de qualquer pessoa.

Os indivíduos ricos, talvez sejam os mais “exibidos” embora inconscientemente. Confundindo o “ter” com o “ser”, pensam eles que, desde que possuam bens materiais, são necessariamente grandes e importantes. Pessoas assim, dominadas pelo orgulho e pela presunção, estão mais sujeitas aos aborrecimentos e à ansiedade do que aqueles que não o são, pois toda e qualquer dificuldade, por pequena que seja, fere profundamente a sua sensibilidade doentia. Nada contribui tanto para o egoísmo, o orgulho, a vaidade, o amor próprio do que o complexo de inferioridade. Se, com o fim de esconder em si mesmo os seus medos e complexos o indivíduo pisa seus semelhantes para tomar o seu lugar, torna-se prisioneiro de um egoísmo que podemos dizer que é satânico. Dominado pelo mal, seu comportamento egoísta e competitivo torna-se o modelo de seu comportamento diário: depreciação dos esforços dos outros, excessiva sensibilidade para qualquer ofensa pessoal e dureza para com os sentimentos dos outros. Nos discursos modernos raras vezes se pronuncia ou se observa a palavra e a virtude da humildade, basta ver os “viva eu” dos políticos, que raramente reconhecem os feitos e os valores dos adversários. A humildade não é autodepreciação, pois um artista talentoso não pode negar que sabe cantar bem.
Humildade é ver-se a si próprio tal como é, e não como pensa que é, nem como o público crê que ele seja, ou como as notícias da imprensa o descrevem. O homem humilde não fica abatido perante as censuras ou indiferenças dos outros. A pessoa verdadeiramente humilde sabe perdoar e pedir perdão. A humildade não corre atrás de elogios, honrarias e aprovação. O elogio deixa o homem humilde constrangido, ele sabe que quaisquer dons que possua foi Deus que lhe deu. Ele recebe o reconhecimento tal como uma janela recebe a luz. O homem realmente humilde, embora seja importante, desde que possua esta virtude, não sopra as trombetas da fama, não solicita lisonjas, não pousa de “santinho” na imprensa e não faz alarde de sua própria honestidade, se é que a possui.
A humildade é caminho aberto para o conhecimento. Jamais o cientista teria descoberto os segredos do átomo se, na sua vaidade, ele dissesse ao átomo o que pensava que ele deveria fazer; mas apenas por aceitar a sua verdade.
Somente os humildes chegam ao conhecimento da verdade. Muitos não aceitam, por exemplo, a fé, porque o orgulho, os impede de aceitar aquilo que não podem explicar ou controlar. Somente os espíritos dóceis podem amar de verdade o seu próximo. O orgulho torna o homem insolúvel e, portanto, impede a sua fusão com os outros.
A humildade, pelo contrário, devido à sua receptividade básica para o bem do próximo, permite-lhe a possibilidade de receber as alegrias da união com Deus.
Eis porque Jesus sugere que os doutores voltem a ser crianças.
Padre Luís Fernando SoaresPároco da Paróquia Espírito Santo, Jardim Satélite

http://www.diocese-sjc.org.br/humildade-uma-virtude-esquecida/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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