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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Festa de todos os santos: “sempre oremos uns pelos outros”


Festa de todos os santos: “sempre oremos uns pelos outros”
A Igreja, no mundo inteiro, celebra em um só dia, 1º de novembro, a Solenidade de todos os santos. Algumas outras comunidades de fé como as igrejas ortodoxa, luterana e anglicana também considera em seus calendários, em outros dias, esta mesma motivação. Trata-se de fazer memória de todos os batizados que, pelo Batismo, são chamados a viver a santidade. A celebração de todos os santos remete ao século IV quando se fazia festa com essa intenção no primeiro domingo depois de Pentecostes. Somente no ano de 835, Papa Gregório IV passou para a data que perdura até os dias atuais. Portanto, o primeiro dia de novembro é marcado com a solenidade, pelos católicos, há mais mil anos.

Testemunho dos santos
Há testemunhos de grande antiguidade como o de São Cipriano de Cartago, do século III, falava da importância em se celebrar a memória dos santos: “Lembremo-nos uns aos outros em concórdia e unanimidade. Que em ambos os lados [isto é, o lado da vida e da morte] sempre oremos uns pelos outros. Vamos aliviar o fardo e as aflições por amor recíproco, que se um de nós, com a rapidez da condescendência divina, for primeiro, o nosso amor possa continuar na presença do Senhor, e as nossas orações por nossos irmãos e irmãs não cessam com a presença da misericórdia do Pai.” (São Cipriano de Cartago, Epístola 56:5)”.
Que em ambos os lados [isto é, o lado da vida e da morte] sempre oremos uns pelos outros
São Cipriano
São João Paulo II dizia que esta festa é “uma das maiores do Ano Litúrgico, sem dúvida entre as mais características e mais queridas ao povo cristão”. Em 1º de novembro do terceiro ano do seu pontificado, em 1980, o santo polonês disse: “A festa hodierna recorda e propõe à comum meditação algumas componentes fundamentais da nossa fé cristã. No centro da Liturgia estão sobretudo os grandes temas da comunhão dos santos, do destino universal da salvação, da fonte de toda a santidade que é Deus mesmo, da esperança certa na futura e indestrutível união com o Senhor, da relação existente entre salvação e sofrimento, e de uma bem-aventurança que já desde agora qualifica aqueles que se encontram nas condições descritas por Jesus no Evangelho segundo Mateus. Como chave de toda esta rica temática, porém, está a alegria, como recitamos na Antífona da entrada: ‘Alegremo-nos todos no senhor nesta solenidade de todos os santos’; e é uma alegria singela, límpida, corroborante, como a de quem se encontra numa grande família onde sabe que aprofunda as próprias raízes e da qual haure a linfa da própria vitalidade e da sua própria identidade espiritual“.
Santidade
Em 2002, o então cardeal Joseph Ratzinger, hoje Papa emérito Bento XVI, explicava o que vem a ser as virtudes heróicas, necessária para se reconhecer alguém como santo num processo de canonização. A explicação está registrada em matéria publicada pelo jornal “L’Osservatore Romano”:  “Virtude heroica não quer dizer que o santo seja uma espécie de ‘atleta’ da santidade, que consegue fazer coisas que pessoas normais não conseguiriam fazer. Quer dizer, em vez disso, que na vida de um homem se revela a presença de Deus, e se torna mais patente tudo aquilo que o homem não é capaz de fazer por si mesmo (…). Virtude heroica não significa propriamente que alguém faz coisas grandes por suas forças pessoais, mas que na sua vida aparecem realidades que não foi ele quem fez, porque ele só esteve disponível para deixar que Deus atuasse.”
Peçamos ao Senhor a graça de ser pessoas simples e humildes, a graça de saber chorar, a graça de ser mansos, a graça de labutar pela justiça e pela paz, mas acima de tudo a graça de nos deixarmos perdoar por Deus, para assim nos tornarmos instrumentos da sua misericórdia
Papa Francisco
Papa Francisco, na solenidade de todos os santos de 2015, meditou as “bem-aventuranças” e afirmou que segui-las é o mesmo que buscar a santidade: “Estimados irmãos e irmãs, esta é a vereda da santidade, que é o mesmo caminho da felicidade. Foi esta a estrada percorrida por Jesus, aliás, Ele mesmo é este Caminho: que o percorre com Ele e passa através dele, entra na vida, na vida eterna. Peçamos ao Senhor a graça de ser pessoas simples e humildes, a graça de saber chorar, a graça de ser mansos, a graça de labutar pela justiça e pela paz, mas acima de tudo a graça de nos deixarmos perdoar por Deus, para assim nos tornarmos instrumentos da sua misericórdia. Foi assim que agiram os santos, que nos precederam na Pátria celestial. Eles acompanham-nos na nossa peregrinação terrena, encorajando-nos a ir em frente“.

Imagem: gentileza de Cris Murray (Segretaria della Comunicazione, Santa Sé) - (a CNBB)
Fonte: http://cnbb.net.br/festa-de-todos-os-santos-testemunho-dos-ultimos-papas/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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