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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Homilia do 4º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 28/01/2018

Dom Vilson Dias de Oliveira 

DIOCESE DE LIMEIRA

4º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 28/01/2018

“UM ENSINAMENTO NOVO, DADO COM AUTORIDADE”

Leituras: Deuteronômio 18, 15-20; Salmo 94 (95), 1-2.6-7.8-9 (R/.8); Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios 7, 32-35; Marcos 1, 21-28.

COR LITÚRGICA: VERDE
Animador: Celebrando este IV Domingo do tempo Comum. Somos convidados, hoje, por meio da Palavra de Deus a não se conforma com os projetos de egoísmo e de morte que espalhados no mundo, escravizam a tantos homens e mulheres. Por isso o Senhor vem ao encontro de tantos irmãos e irmãs para lhes propor um projeto de liberdade e de vida plena.

1. Situando-nos brevemente
A liturgia deste 4º Domingo do Tempo Comum nos mostra que Deus não admite as formas de egoísmo e de morte presente em nossa sociedade, visto que essa situação leva o ser humano a uma liberdade subjetiva, onde ele é escravizado e oprimido. Com isso o Deus vem ao encontro de seus filhos e Filhas para lhes propor um novo projeto de liberdade e de vida plena.

Desse modo, na primeira leitura nos é oferecido, por meio da figura de Moisés uma reflexão acerca da experiência profética. Pois o profeta é alguém escolhido por Deus, é chamado por Deus e enviado para ser a sua “palavra” viva no meio dos homens e mulheres. Ou seja, por meio dos profetas, Deus vem ao encontro dos seres humanos e apresenta-lhes, de forma bem perceptível, as suas propostas.

O Evangelho mostra como Jesus, o Filho de Deus, cumprindo o projeto libertador do Pai, pela sua Palavra e pela sua ação, renova e transforma em homens livres todos aqueles que vivem prisioneiros do egoísmo, do pecado e da morte.

A segunda leitura convida os crentes a repensarem as suas prioridades e a não deixarem que as realidades transitórias sejam impeditivas de um verdadeiro compromisso com o serviço de Deus e dos irmãos.

2. Recordando a Palavra
A primeira leitura torna mais claro o sentido do ensinamento feito com autoridade: Jesus é o profeta enviado por Deus e por Ele autorizado a falar em seu nome. A profecia o diferirá dos demais notáveis do povo, pois o situará em atitude não condicionada e livre para ser o legítimo porta-voz de Deus. A leitura do Deuteronômio ainda diz que tal profeta é uma atenção à solicitação do povo que não desejava mais passar pela experiência do Horeb, quando temia morrer.

O profeta, afirma no texto, será como Moisés (cf. v.15), o legislador soberano de Israel. Tomando em consideração o precioso versículo da aclamação ao evangelho (Is 9,1), que recorda a primeira leitura da noite de natal, tem-se a exata noção de quem vem a ser esse profeta: o próprio Filho de Deus. Tais informações concorrem para reforçar o ensinamento proposto pela autoridade de Jesus.

Também a oração após a comunhão ajuda a compreender a extensão do ensinamento autorizado de Jesus: ele nos alcança na celebração por meio dos sacramentos da redenção, produzindo a fé. Dessa maneira, a fé é fruto da escuta da Palavra de Deus (cf. Rm 10,17). Quanto aos sacramentos são, também, frutos da mesma Palavra. É a Palavra revestida de sinal, ensinamento em gesto, realização e manifestação do anúncio da salvação.

O alimento de que fala a oração é o ensinamento autorizado de Jesus que se converte em pão e vinho, alimento da fé autêntica da comunidade cristã. Nesse sentido, o evangelho narrado prolonga-se na Eucaristia, pois o reconhecimento da autoridade de Jesus, demonstrada pela libertação do homem possesso, isto é, ensinamento que se traduz em fato, que produz vida e liberdade, mais uma vez se converte em salvação, renovação, progresso na fé.

3. Atualizando a Palavra
A vocação profética é uma vocação que surge por iniciativa de Deus. Ninguém é profeta por escolha própria, mas porque Deus o chama. O profeta tem de ter consciência, antes de mais, que é Deus quem está por detrás da sua escolha e do seu envio.

O profeta não pode assumir uma atitude de arrogância e de autossuficiência, mas tem de se sentir um instrumento humilde através do qual Deus age no mundo. Ao tomar consciência de que é apenas um instrumento através do qual Deus age no meio da comunidade humana, o profeta descobre a necessidade de levar muito a sério a missão que lhe foi confiada.

O testemunho profético não é um passatempo ou um compromisso para as horas vagas; está fora de causa o cruzar os braços e deixar correr. Trata-se de um compromisso que deve ser assumido e vivido com fidelidade absoluta e total empenho.

Se o profeta é designado para tornar presente no meio dos homens o projeto de Deus, ele não pode utilizar a missão em benefício próprio; não deve ceder à tentação de se vender aos poderes do mundo e pactuar com eles, a fim de concretizar a sua sede de poder e de protagonismo, não pode “vender a alma ao diabo” para daí tirar algum benefício, não deve utilizar o seu ministério para se exibir, para ser admirado, para conseguir sucesso, para promover a sua imagem e obter os aplausos das multidões. A missão profética tem de estar sempre ao serviço de Deus, dos planos de Deus, da verdade de Deus, e não ao serviço de esquemas pessoais, interesseiros e egoístas.

4. Ligando a Palavra com ação litúrgica
Aqui vamos ver que o povo de profetas se reúne para celebrar a fé no Deus vivo e libertador. Nesse sentido, na celebração Eucarística encontramos o espaço privilegiado para aprendermos quem é Jesus. É Ele quem nos abre os olhos para vermos que, no meio de nós e ao nosso redor, há uma multidão de gente despersonalizada oprimida pelos “espíritos maus” que alienam nosso povo.

Aderir a Jesus tem a vez com o reconhecimento dos sinais que seu ensinamento produz. A comunidade é continuadora desse anúncio, mas deve se empenhar para que não seja um anúncio vazio, ou desautorizado. Por isso, a volta ao Evangelho deverá ser uma atitude constante para definir essa conexão com o Mestre.

E o empenho deve também estar direcionado para a realização da libertação e da cessação do mal: tudo o que desfigura a vida humana, convertendo-a em prisioneira e vitima dos atuais “espíritos impuros”, deve ser cessado pela força do Evangelho. Ações que minimizem a fome, a violência, o egoísmo e a indiferença, bem como todos os efeitos do mal, são ações do Cristo libertador que continua a expulsar de nosso meio o fermento da maldade. São concretizações de seu ensino, comprovam sua eficácia e revelam a autoridade o Evangelho.

Oração dos fiéis:
Presidente: Que o Senhor nos dê a sua graça de não nos deixar conduzir pela voz do mal, mas ser sempre abertos à sua Palavra.

1. Senhor, que a Igreja, que foi constituída para ser uma voz profética no mundo não tenha medo de profetizar, levantando a voz contra o mal e as maldades que existem no mundo. Peçamos:
Todos: Elevo a ti, Senhor, minhas mãos, meu coração!

2. Senhor, que os governantes tenham o dom do discernimento para que a voz do mal não os levem para longe de Ti e dos irmãos e nem tire deles o amor que devem prestar às pessoas. Peçamos:

3. Senhor, concedei aos que sofrem a alegria de serem também, apesar de suas enfermidades, promotores do bem e da bondade. Peçamos:

4. Senhor, que nossa comunidade possa ter a fortaleza para resistir à voz do mal que tantas vezes nos ameaça. Peçamos:
(Outras intenções)

Presidente: Nós te agradecemos, Pai de todos os dons, e renovamos nossa fé em Cristo, o Santo de Deus, pois Ele veio até nós para nos ensinar a viver de acordo com, a tua vontade. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

III. LITURGIA EUCARÍSTICA

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente: Para vos servir, ó Deus, depositamos nossas oferendas em vosso altar; acolhei-as com bondade, a fim de que se tornem o sacramento da nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO:
Presidente: Renovados pelo sacramento da nossa redenção, nós vos pedimos, ó Deus, que este alimento da salvação eterna nos faça progredir na verdadeira fé. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

BÊNÇÃO E DESPEDIDA:
Presid.: O Senhor esteja convosco.
Todos: Ele está no meio de nós.

Presidente: Que o Senhor nos torne firmes e corajosos na missão de levar a Boa-Nova a todos.
Todos: Amém.

Presidente: (despede a todos).

Agenda do bispo Dom Vilson para fevereiro/2018
Dia 01/02 – Quinta-feira: Abertura da Novena – Lampadário na Paróquia N. Sra. de Lourdes, Pe. Fernando Mendes, às 20h00, em Limeira, SP.
Dia 02/02 – Sexta-feira: Missa e Posse de Pároco na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, Pe. Deivison do Amaral, às 19h30, em Limeira, SP.
Dia 03/02 – Sábado: Casamento de Murilo Biagiolli, Igreja N. Senhora da Boa Morte e da Assunção, às 20h00, em Limeira, SP.
Dia 03/02 – Sábado: Leitura de Documento de Vigário Paroquial do Pe. Paulo Henrique Oliveira, Basílica Santo Antônio de Pádua, às 18h00, Cidade de Americana.
Dia 04/02 – Domingo: Missa e Posse de Pároco na Paróquia N. Senhora Auxiliadora, Pe. Diego Fabian Humeniuk, às 09h00, em Americana, SP.
Dia 04/02 – Domingo: Missa e Posse de Pároco na Paróquia Santa Gertrudes, Pe. Israel Alves de Souza, às 18h00, em Cosmópolis, SP.
Dia 09/02 – Sexta-feira: Missa e Posse de Administrador Paroquial na Quase-Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, Pe. Isael de Brito, às 19h30, em Americana, SP.
Dia 10/02 – Sábado: Missa e Posse de Pároco na Paróquia São Benedito, Pe. Luís Fabiano Canatta, às 18h00, em Americana, SP.
Dia 11/02 – Domingo: Missa e Posse de Administrador Paroquial na Quase-Paróquia Santa Eulália, Pe. Bruno Gabriel Steim, às 08h30, em Limeira, SP.
Dia 11/02 – Domingo: Missa e Posse de Pároco Paróquia Nossa Senhora do Brasil, Pe. Paulo Sérgio Lopes Gonçalves, às 18h30, em Americana, SP.
Dia 16/02 – Sexta-feira: Missa e Posse de Pároco Paróquia Santa Ana, Pe. Jefferson Luís Leme da Silva, às 19h00, em Limeira, SP.
Dia 17/02 – Sábado: Missa e Posse de Pároco Paróquia São Camilo de Léllis, Pe. Antônio Carlos de Almeida, às 19h30, em Americana, SP.
Dia 22/02 – Quinta-feira: Missa e Posse de Administrador Paroquial na Quase-Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, Pe. José Valter Rossini, às 19h30, em Araras, SP.
Dia 23/02 – Sexta-feira: Missa e Posse de Pároco Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Pe. Gilmarcos da Silva Teixeira, às 19h30, em Americana, SP.
Dia 24/02 – Sábado: Missa e Posse de Pároco Paróquia Jesus Crucificado, Pe. Rodrigo Alves, às 18h00, em Iracemápolis, SP.
Dia 25/02 – Domingo: Missa e Posse de Pároco Paróquia São Paulo Apóstolo, Pe. Vitor Tomé Minutti, às 08h00, em Limeira, SP.
Dia 25/02 – Domingo: Missa e Crisma na Paróquia São Francisco de Assis, Pe. Ismael Vanderlei Avi, as 16h00, em Araras

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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