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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A cooperação da mulher no mistério da Redenção

1. As palavras do velho Simeão, anunciando à Maria sua participação na missão salvífica do Messias, manifestam o papel da mulher no mistério da redenção.

Com efeito, Maria não só uma pessoa individual; também é a "filha de Sião", a mulher nova que, ao lado do Redentor, compartilha sua paixão e gera no Espírito os filhos de Deus. Essa realidade se expressa mediante a imagem popular das "sete espadas" que atravessam o coração de Maria. Essa representação destaca o profundo vínculo que existe entre a mãe, que se identifica com a filha de Sião e com a Igreja, e o destino de dor do Verbo encarnado.

Ao entregar a seu Filho, recebido pouco antes de Deus, para consagrá-lo a sua missão de salvação, Maria se entrega também a esta missão. Trata-se de um gesto de participação interior, que não é só fruto do natural afeto materno, mas que sobretudo se expressa no consentimento da mulher nova à obra redentora de Cristo.

2. Em sua intervenção, Simeão indica a finalidade do sacrifício de Jesus e do sofrimento de Maria: se darão "a fim de que se revelem todas a intenções de muitos corações" (Lc 2, 35).

Jesus, "sinal de contradição" (Lc 2, 34), que implica a sua mãe em seu sofrimento, levará os homen a tomar posição a respeito dele, convidando-os a uma decisão fundamental. Com efeito, "está posto para queda e elevação de muitso em Israel" (Lc 2, 34).

Assim pois, Maria está unida a seu Filho divino na "contradição", com vistas à obra da salvação.

Certamente, existe o perigo de queda para quem nao acolhe a Cristo, mas um efeio maravilhoso da redenção é a elevação de muitos. Este mero anúncio acende grande esperança nos corações aos quais já testemunha o fruto do sacrifício.

Ao colocar sob o olhar da Virgem estas perspectivas da salvação antes da oferta ritual, Simeão parece sugerir a Maria que realize esse gesto para contribuir ao resgate da humanidade. De fato, não fala com José nem de José: suas palavras se dirigem a Maria, a quem associa ao destino de seu Filho.

3. A prioridade cronológica do gesto de Maria no ofusca o primado de Jesus. O concílio Vaticano II, ao definir o papel de Maria na economia da salvação, lembra que ela "entregou totalmente a si mesma (...) a pessoa e a obra de seu Filho. Com ele e em sua dependência, colocou-se (...) a serviço do mistério da redenção" (Lumen gentium, 56).

Na apresentação de Jesus no templo, Maria coloca-se a serviço do mistério da Redenção com Cristo e em sua dependência: com efeito, Jesus, o protagonista da salvação, é quem deve ser resgatado mediane a oferenda ritual. Maria está unida ao sacrifício de seu Filho pela espada que lhe atravessará a alma.

O primado de Cristo não anula, mas sustenta e exige o papel próprio e insubstituível da mulher. Implicando a sua mãe em seu sacrifício, Cristo quer revelar as profundas raízes humanas dele mesmo e mostrar uma atencipação do oferecimento sacerdotal da cruz.

A intenção divina de solicitar a cooperação específica da mulher na obra redentora se manifesta no fato de que a profecia de Simeão se dirige somente a Maria, apesar de que José também participa do ritual da oferenda.

4. A conclusão do episódio da apresentação de Jesus no templo parece confirmar o significado e o valor da presença feminina na economia da salvação. O encontro com uma mulher, Ana, encerra esses momentos singulares, nos quais o Antigo Testamento quase se entrega ao Novo.

Assim como Simeão, esta mulher não é uma pessoa socialmente importante no povo eleito, mas sua vida parece possuir um grande valor aos olhos de Deus. San Lucas a chama "profetisa", provavelmente porque era consultada por muitos por causa da seu dom de discernimento e pela vida sana que levava sob inspiração do Espírito do Senhor.

Ana era de idade avançada, pois tinha oitenta e quaro anos e era viúva há muito tempo. Consagrada totalmente a Deuss, "não se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações" (Lc 2, 37). Por isso, representa a todos os que, tendo vivido intensamente à espera do Messias, são capazes de acolher o cumprimento da Promessa com grande júbilo. O evangelista refere que, "como se apresentasse naquela mesma hora, louvava a Deus" (Lc 2, 38).

Vivendo de forma habitual no templo, pôde, talvez com maior facilidade que Simeão, encontrar a Jesus no ocaso de uma existência dedicada ao Senhor e enriquecida pela escuta da Palavra da oração.

Na alvorada da Redenção, podemos ver na profetisa Ana todas as mulheres que, com a santidade de sua vida e com sua atitude de oração, estão disposta a acolher a presença de Cristo e louvar diariamente a Deus pelas maravilhas que realiza sua eterna misericórdia.

5. Simeão e Ana, escolhidos para o encontro com o Menino, vivem intensamente esse dom divino, compartilham com Maria e José a alegria da presença de Jesus e a difundem seu ambiente. De forma especial, Ana demonstra um zelo magnìfico ao falar de Jesus, testemunhando assim sua fé simples e generosa, uma fé que prepara outros a acolher o Messias em sua vida.

A expressão de Lucas: "Falado do menino a atodos os que esperavam a redenção de Jerusalém" (Lc 2, 38), parece acreditá-la como símbolo das mulheres que, dedicando-se à difusão do Evangelho, suscitam e alimentam esperanças de salvação.

Catequese de. João Paulo II

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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