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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Gratidão na prosperidade


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Dom Genival Saraiva

Bispo de Palmares - PE

Numa de suas orações, na Liturgia das Horas, a Igreja pede ao Senhor: “Dai-nos força para resistir à tentação, paciência na tribulação, e sentimentos de gratidão na prosperidade.” Ante os desafios, diante das dificuldades e perante o bem estar, a pessoa se volta para Deus, com sentimentos que revelam o seu estado de espírito.

A “gratidão na prosperidade” é a forma de oração de quem vê, com o olhar de Deus, seus êxitos e conquistas materiais, profissionais, financeiras e sociais. Na educação familiar, desde cedo, as crianças são orientadas a demonstrarem sua gratidão por bens recebidos e por gestos atenciosos; na vida escolar, crianças, adolescentes e jovens recebem uma formação nesse sentido, como elemento da educação integral; na convivência social, as pessoas, intimamente, se ressentem quando alguém, por inadvertência ou desconsideração, deixa de manifestar sua gratidão, em face de uma atitude de cortesia, por mais simples que tenha sido. Via de regra, o sentimento de gratidão se exprime em razão de coisas boas, de experiências satisfatórias, de fatos agradáveis que aconteceram na convivência humana. Enfim, no processo das relações interpessoais, a expressão da gratidão é uma questão de delicadeza.
Na relação com Deus, a manifestação de gratidão também tem seu lugar. Conforme ensina o Catecismo da Igreja Católica, em sua oração, os fiéis adoram a Deus, suplicam-lhe seu auxílio, agradecem seus favores e invocam o perdão de seus pecados. Portanto, a gratidão está presente na mente, no coração e nos lábios dos orantes. Por estarem diante de Deus, em oração, os fiéis encontram motivo para agradecer mesmo na adversidade e no sofrimento, quando descobrem a sua razão de ser, conseguindo extrair daí lições proveitosas. É óbvio que prevalece na oração de gratidão o reconhecimento pelos êxitos e conquistas, em relação a bens adquiridos e posições alcançadas. É comum ver-se nas ruas e estradas um adesivo no parabrisa traseiro de carro de luxo: “Foi Deus que me deu”. É uma afirmação dúbia! Pode passar a ideia de um Deus discriminador: ao rico, dá um carro de luxo; ao pobre, dá uma carroça, puxada por ele mesmo; ao rico, uma mansão, à beira mar, ao pobre uma casa nas encostas do morro. Sem dúvida, a expressão veicula a concepção da “teologia da prosperidade”, muito presente em algumas Igrejas evangélicas. Essa corrente teológica explora a linha do dar dinheiro à Igreja para receber bens materiais de Deus; para seus pregoeiros, a oração é meio, é “pano de fundo” nesse encontro com Deus, uma vez que, na verdade, o interesse está na prosperidade.
Outra, completamente diferente, é a oração de “gratidão na prosperidade”. Na oração de gratidão, liturgicamente, oração de “ação de graças”, a pessoa tem consciência da ação da graça de Deus, nos seus êxitos e conquistas. Essa ação de Deus se faz presente mediante os estímulos de que necessita a personalidade de cada um: oração, força de vontade, perseverança, equilíbrio, previdência, dedicação, estudo, trabalho e muitos outros. Fica claro, pois, que a ação de Deus não dispensa, antes, conta com a participação da pessoa, de conformidade com a realidade concreta em que se encontra. Sem dúvida, quando se converte num benefício compartilhado pela família e pela comunidade, a prosperidade de uma pessoa é motivo para sua prece de gratidão, porque é prece que agrada a Deus.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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