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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Declaração Pastoral sobre o Fundamentalismo Bíblico


Conferência Nacional dos Bispos dos EUA

26.03.1987

Os fundamentalistas bíblicos são aqueles que apresentam a Bíblia, Palavra inspirada de Deus, como a única e suficiente fonte necessária para ensinar sobre Cristo e a vida cristã. A insistência [dos fundamentalistas] de ensinar a Bíblia geralmente é acompanhada de um espírito generoso, amigável e pio. Isto torna os fundamentalistas tão eficazes: sua generosidade, sua amabilidade, sua gente jovem e idealista.
De acordo com o fundamentalismo, a Bíblia por si só é o suficiente; não há lugar para o ensino universal da Igreja, nem para sua sabedoria, seus ensinamentos, seus credos e outras formulações doutrinárias. [O fundamentalismo] simplesmente não reivindica [para si] um ensinamento com autoridade, visível e audível, para vincular o indivíduo ou a congregação. Sua mensagem é evidentemente dirigida aos adolescentes e jovens adultos católicos, especialmente àqueles que passam por problemas familiares, ou estão desiludidos com a vida, a moralidade e a religião, ou que tiveram uma educação católica seriamente inadequada nos fundamentos doutrinários e bíblicos, [deficiente] na vida de oração e sacramentos. Para tais pessoas [referidas acima], buscar as respostas em [pessoas] devotas, estudiosas, generosas, íntimas com a oração e a Bíblia é de simples compreensão. De fato, um estudo atento do Novo Testamento mostra que o discipulado deve ser uma experiência comunitária com a liturgia e a liderança, o que demonstra a importância de se pertencer à Igreja iniciada por Jesus Cristo. Cristo escolheu Pedro e os outros Apóstolos como fundamentos da Sua Igreja. Ele fez de Simão Pedro a pedra fundamental e conferiu a autoridade de ensino a ele e aos demais Apóstolos. Isto fica muito claro no Evangelho de Mateus, o único a empregar a palavra ´Igreja´. A história destes vinte séculos do Cristianismo confirma a nossa crença de que Pedro e os outros Apóstolos foram sucedidos pelo Bispo de Roma e os outros Bispos, e que o rebanho de Cristo continuam sob a Sua tutela, Pastor Universal. Por razões históricas, a Igreja Católica não incentivou, no passado, o estudo da Bíblia como poderia ter feito1. A impressão da Bíblia Latina, primeira obra impressa [no mundo], só foi feita por volta dos meados do século XV. Através do Lecionário, o católico torna se familiarizado com a Bíblia conforme o andamento do tempo litúrgico, a experiência da Igreja e o uso da Bíblia na missa. A mudança que propomos agora é fazer com que esse conhecimento atinja a mente, o coração e a vida de todo o nosso povo católico. Precisamos de um plano pastoral para a Palavra de Deus, colocando a Sagrada Escritura no coração da paróquia e da vida pessoal. [...] Temos a urgente necessidade de por a Bíblia no coração da paróquia. [...] A criatividade pastoral deve criar facilidades para a realização de estudos bíblicos semanais e cursos bíblicos anuais em todas as paróquias. Precisamos que o leitor prepare e apresente [ao povo da missa] a introdução de cada leitura bíblica, de modo que demonstre intimidade e amor ao texto sagrado. Em áreas onde ocorre um especial problema com o fundamentalismo, o pastor deve incentivar o povo a trazer [de casa] suas próprias Bíblias e leitores qualificados devem apresentar uma cuidadosa introdução ao texto [sagrado] sem, porém, transformar a Liturgia da Palavra num curso bíblico. Precisamos melhorar as homilias, pois ela é a forma mais eficaz de aplicação dos textos bíblicos à vida cotidiana. Todo catequista, todo leitor e todo ministro devem se acostumar a citar passagens bíblicas. [...] [De fato,] não temos feito o suficiente nesta área. Os descuidos dos pais com a catequização e a fragilidade da nossa educação de adultos geram agora uma terrível colheita. Precisamos educar, reeducar o nosso povo a conhecer melhor a Bíblia, para revidar a simplicidade [errônea] do fundamentalismo bíblico. Nós, católicos, precisamos redobrar os nossos esforços para fazer das nossas missas paroquiais uma expressão de adoração, na qual todas as pessoas, paroquianos, visitantes e estranhos sintam a generosidade e as boas vindas, para que saibam que aqui a Bíblia é claramente reverenciada e proclamada. A atual tendência ainda que tímida da formação de grupos que estudam a Bíblia e compartilham a fé dentro de uma paróquia é, portanto, altamente recomendado. 

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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