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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Por quem os sinos dobram?


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Dom Murilo S.R. Krieger, scj

Arcebispo de São Salvador da Bahia - BA

No dia de Finados, costumamos recordar com carinho nossos mortos queridos. Por um lado, poderíamos dizer que nossa saudade, nosso sofrimento e nossas lágrimas são um problema pessoal ou, quando muito, familiar. Por outro, na grande família dos filhos de Deus, a alegria de um membro deve ser a alegria de todos e a dor de um irmão que sofre deve ser compartilhada por toda a comunidade. São Paulo exprimiu esse entrelaçar-se de nossas vidas com uma afirmação que se tornou clássica: “Alegrai-vos com os que se alegram, chorai com os que choram” (Rm 12,15). O poeta inglês John Donne (†1631) expressou de maneira feliz essa necessidade de solidariedade entre os cristãos. Estava doente, de cama, e ouviu os sinos baterem com aquele toque que anunciava a morte de alguém. O poeta perguntou, então, aos que o cercavam: “Por quem os sinos dobram?”, e ele próprio respondeu: “Eles dobram por ti!” Sim, quando morre um membro da comunidade, são todos os seus membros que participam da mesma dor, por se empobrecerem um pouco com a morte dessa pessoa.

Os que já fizeram a experiência da perda de um ente querido que enfrentou uma longa doença e os que receberam a inesperada notícia da morte de uma pessoa que lhes era muito cara são capazes de avaliar a extensão da dor de inúmeros irmãos que diariamente vivem e sofrem essas mesmas situações. Em cada cristão que sofre, Cristo continua sua paixão. No mundo atual, são outras as estações da Via Sacra, mas o sofrimento e a dor são uma continuação da dor e do sofrimento vivenciados por nosso Mestre, naquela primeira.
É importante saber repartir com todos as muitas lições que aprendemos nessas circunstâncias. É também uma maneira de retribuir o que recebemos daqueles que, ao partirem, deixaram saudades. Eis algumas lições:
Entre as inúmeras experiências que se pode fazer, quando perdemos uma pessoa querida, uma das maiores é, sem dúvida, a da bondade de Deus. Nessas horas, devemos tomar consciência de que a vida de cada pessoa que passou em nossos caminhos é um imenso presente que o Senhor nos deu. Através do profeta Isaías, Ele nos diz: “Eu, o Senhor, te chamei... e te peguei pela mão” (Is 42,6). Percebemos Sua presença ao nosso lado pela força que nos dá, pela esperança que renova em nosso coração e pela fé que ilumina esses momentos de dor. Como, então, não sairmos dessa experiência de dor animados e fortalecidos?
Outra lição: Deus se faz presente na hora da dor através de parentes e amigos. Diz a Bíblia que “quem encontrou um amigo, encontrou um tesouro” (Eclo 6,14). Vemos, em tais situações, quantos tesouros temos ao nosso lado! Descobrimos muitas pessoas que também sofrem com tais mortes e, mesmo assim, procuram ser uma presença de bondade junto a nós. Seus gestos de solidariedade não nascem apenas em seus corações. Nascem, em primeiro lugar, no coração do próprio Deus.
Terceira lição: quando se trata da morte violenta de uma pessoa – por exemplo, em um acidente de carro – percebemos o quanto somos responsáveis por nossos atos. O Senhor não nos colocou no mundo para sermos peças inconscientes de uma grande máquina, com comportamentos pré-determinados. Não! Ele nos dá a liberdade e a capacidade de fazermos nossas escolhas e tomarmos as devidas decisões. Podemos e devemos usar nossa liberdade para fazer o bem, para servir. Mas podemos também usar nossa liberdade para fazer o mal, prejudicando com isso outras pessoas. Nós é que, então, passamos a ser causa de dor e tristeza para outros.
Mais uma lição: anima-nos a certeza de que “a figura desse mundo passa” (1Cor 7,31). Somos peregrinos. Nossa vida sobre a terra não teria mesmo muito sentido se não desabrochasse em outra vida, que é eterna. Arde, no coração do Pai, o desejo de dizer-nos um dia, face a face, o que falou a seu Filho por ocasião do batismo, no rio Jordão: “Tu és meu filho amado, de ti eu me agrado” (Lc 3,22).
Aproveitemos, pois, a graça do dia de Finados! Rezemos por nossos mortos e tomemos consciência do dom que continuam sendo para nós!

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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