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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Papai Noel e João Batista


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Dom Caetano Ferrari

Bispo de Bauru - SP

É mais fácil explicar e a criança acreditar que o Menino Jesus existe do que existe o Papai Noel. Que o nascimento de uma criança está mais perto da realidade, do compreensível, do que o de um velhinho. Como será mais fácil para ela acreditar na cegonha que traz no bico um nenezinho do que um velhinho. A cegonha é a mesma como o Natal é o mesmo, mas do nascimento do Menino Jesus, o aniversariante cuja alegria enche os corações e faz as pessoas no mundo inteiro se abraçarem, se amarem e se trocarem presentes. O presente verdadeiro e melhor é o próprio Deus que fez-se criança para aproximar-se de nós. Isso não é lenda, é uma verdade histórica.

Há um humanismo ateu que emociona as pessoas anunciando e desejando um Natal maravilhoso, cheio de esperanças e alegrias, com grandes realizações pessoais e transformações sociais, porém não como dom e graça do Deus que se fez presente nascendo na história, mas como o mito do progresso construído sobre a onipotência da razão e da ciência tão inverossímil como a lenda do Papai Noel que as crianças acreditam viajar pelos ares em trenós puxados por renas, trazendo presentes para todos. Em ambas as perspectivas exigem-se o esforço pessoal e o comprometimento de todos. Com uma simples diferença. O cristão sabe que pode tudo com Deus e os outros. O ateu acredita que se basta a si mesmo com os outros, mas sem Deus.
Que o Papai Noel existe é claro, mas porque o Jesus do Natal existiu primeiro. Que ele é uma figura importante é claro, mas que está a serviço do personagem mais importante do Natal, que é Jesus.
Neste segundo domingo do Advento, no Evangelho de Marcos, João Batista aparece no deserto, vestido de pele de camelo, comendo mel e gafanhotos, declarando exatamente isso: “Depois de mim virá alguém mais forte do que Eu. Eu nem sou digno de me abaixar para desamarrar suas sandálias. Eu vos batizei com água, Ele vos batizará com o Espírito Santo – Mc 1,1-8).
Todo bom Papai Noel não cria confusão na cabecinha das crianças, mas se comporta como João Batista capaz de dizer-lhes que, menos ainda do que João, ele é um simples servo de Jesus. Jesus é o Emanuel, Deus conosco, que traz a graça e a salvação para todas as pessoas, e João é o seu mensageiro e precursor.
No deserto, João Batista é a voz que clama: “Preparai os caminhos do Senhor”. O advento nos propõe esta caminhada de conversão em preparação para o Natal. Uma conversão individual, comunitária, eclesial, social, que é sempre pessoal, porque exige tomada de consciência do próprio pecado, seja meu seja seu, com arrependimento e desejo de mudar, de melhorar, de transformar começando primeiro comigo mesmo e consigo mesmo, para depois sermos mensageiros das mudanças nos outros e no mundo.
Quando você vir um Papai Noel, lembre-se de João Batista, aquele que nos convida a prepararmos os caminhos do Senhor, com “vigilância e oração”, como nos foi proposto no domingo passado, 1º do Advento, e com “arrependimento dos pecados e conversão pessoal”, como nos propõe hoje este 2º domingo do Advento.
No Natal, Deus volta seu coração para nós na ternura de uma criança e convida-nos, a mim, a você e a todos, a convertermos nosso coração para Ele. Numa noite de Natal, na Catedral de Notre Dame de Paris, Paul Claudel sentiu chegar a fé. Ele se converteu na contemplação do mistério da Encarnação de Deus num Menino. Tornou-se em grande místico e escritor católico. Ele que disse ter mil razões para crer e mil razões para não crer, mas ele preferiu crer.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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