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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Preparando a Leitura Orante da Bíblia


Começando nossa reflexão de hoje gostaria de lembrar que a Lectio Divina é um método - uma palavra que provém da língua grega- e significa caminho que se percorre para atingir um objetivo.

Então a leitura orante tem um objetivo! O grande objetivo da leitura orante é o encontro com o Senhor Jesus; é experimentar sua presença viva; é deixar-se seduzir por Ele; é permitir que Ele nos abra os ouvidos e os olhos para sua Palavra e para a realidade que vivemos no nosso dia-a-dia; é alimentar a nossa espiritualidade sua presença e sua palavra.

Na Bíblia encontramos vários exemplos de pessoas que abriram o coração, “não para algo do Messias, mas ao próprio Messias” e, essa abertura de coração, esse encontro com o Senhor é que possibilita iniciar um processo de discipulado, de vida em comunhão com os irmãos, de testemunho do Reino e de transformação da sociedade (cf. DAp 249).

Fazer a Leitura orante é como subir uma escada com quatro degraus ou fazer quatro passos que nos levam ao encontro com Jesus o Mestre que nos ensina como viver segundo os desejos de Deus: Leitura, Meditação, Oração e Contemplação.

Geralmente quando planejamos uma viagem, costumamos nos preparar bem para que a viagem seja a mais perfeita possível. Pois bem, para fazer o caminho da Lectio Divina, para começar subir estes degraus, algumas atitudes são fundamentais para que tenhamos êxito e o objetivo seja atingido:

1. Atitude de ESCUTA. A base da Leitura Orante é a escuta atenta e obediente à Palavra. Assim como quando conversamos com alguém, precisamos deixar que ele se expresse com sua própria linguagem, para não interpretá-lo mal, assim deve ser com quem vai fazer a leitura orante: deixar que a Palavra fale e acolher o que ela diz com coração aberto, dócil, obediente e leal sem querer que a Palavra venha confirmar nossas idéias, mas deixar que ela converta as nossas e nos capacite para a vida e o ministério que nos foi confiado.   Os resultados serão fantásticos!

Para facilitar essa escuta é necessário criar um clima de silêncio, externo e interno. O Mestre Jesus nos ensinou a rezar com o coração. Ele ia para a montanha e passava horas em diálogo com o Pai. Ele carregava em seu coração as Escrituras e meditava sobre elas com muito amor. Quando silencio o meu coração torno-me transparente diante de Deus, apresento-me como realmente sou.  Sendo quem sou, as Escrituras encontram no meu silêncio uma verdadeira caixa de ressonância onde ecoará o amor de Deus. O silêncio do coração é como a caixa do violão, onde o dedilhar das Escrituras faz soar a bela melodia do Amor de Deus.  O ambiente exterior (sala, quartoaltar, canto etc) também contribui para o êxito da oração.

2-  Assiduidade, regularidade e a gratuidade: realizar a leitura orante de forma constante faz crescer na fé. Ser persistente e não esperar resultados imediatos ao fazer a leitura orante.  Nossa tarefa é deixar que a lâmpada se acenda e cuidar para que ela se mantenha acesa. Toda oração deve ser preparada com muito amor. Numa atitude de amor, preparar a terra para receber a semente.

3-  Atitude de Fé: acreditar que o texto bíblico é inspirado, assim como o leitor também o é. Acreditar que o texto que lemos é Palavra de Deus para nós, hoje.

4-  Comunhão com a Igreja: A Escritura é um texto vivo que transmite a experiência de uma comunidade viva. O texto bíblico deve ser lido em comunidade. Mesmo ao fazer a leitura orante individual, é preciso ter presente a dimensão comunitária do texto e de quem faz a leitura orante.  Quando feita individualmente, a leitura orante prepara os momentos em grupo.

5-  Invocação ao Espírito Santo: Em comunhão com a Igreja, pedir ao Espírito de Deus que abra nosso ser para nos inserir na compreensão do mistério, da presença constante de Deus em nossa vida. O Espírito Santo é o Mestre da oração. É o Espírito Santo que mantém entre nós a presença de Jesus, caminho que leva ao Pai. Sem o Espírito Santo não há vida. Sem ele não há oração.

Maria Cecília Rover
Assessora da Comissão Episcopal Pastoral
para a Animação Bíblico-catequética
Postado por Bíblia e Catequese às 13:48 

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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