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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Liturgia Diária Comentada 01/01/2013 Maria, Mãe de Deus


Liturgia Diária Comentada 01/01/2013
Oitava do Natal - 1ª Semana do Saltério
Prefácio de Nossa Senhora I - Ofício da Solenidade – Glória - Creio
Cor: Branco - Ano Litúrgico “C” – São Lucas

Antífona: Sedúlio - Salve, ó santa mãe de Deus, vós destes à luz o rei que governa o céu e a terra pelos séculos eternos.

Oração do Dia: Ó Deus, que pela virgindade fecunda de Maria destes à humanidade a salvação eterna, dai-nos contar sempre com a sua intercessão, pois ela nos trouxe o autor da vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

LEITURAS:

Primeira Leitura: Nm 6,22-27
Invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel e eu os abençoarei.
O Senhor falou a Moisés, dizendo: "Fala a Aarão e a seus filhos: Ao abençoar os filhos de Israel, dizei-lhes: ‘O Senhor te abençoe e te guarde! O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face, e se compadeça de ti! O Senhor volte para ti o seu rosto e te dê a paz!’ Assim invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei". - Palavra do Senhor.

  
Salmo: 66,2-3.5.6.8 (R. 2a)
Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção.
Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção, e sua face resplandeça sobre nós! Que na terra se conheça o seu caminho/ e a sua salvação por entre os povos.

Exulte de alegria a terra inteira, pois julgais o universo com justiça; os povos governais com retidão, e guiais, em toda a terra, as nações.

Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor, que todas as nações vos glorifiquem! Que o Senhor e nosso Deus nos abençoe, e o respeitem os confins de toda a terra!

Segunda Leitura: Gl 4,4-7
Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher.
Irmãos: Quando se completou o tempo previsto, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sujeito à Lei, a fim de resgatar os que eram sujeitos à Lei e para que todos recebêssemos a filiação adotiva. E porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: Abá - ó Pai! Assim, já não és escravo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro: tudo isso por graça de Deus - Palavra do Senhor.

Evangelho: Lc 2,16-21
Encontraram Maria e José e o recém-nascido. E, oito dias depois, deram-lhe o nome de Jesus.
Naquele tempo, os pastores foram às pressas a Belém e encontraram Maria e José, e o recém-nascido deitado na manjedoura. Tendo-o visto, contaram o que lhes fora dito sobre o menino. E todos os que ouviram os pastores ficaram maravilhados com aquilo que contavam. Quanto a Maria, guardava todos esses fatos e meditava sobre eles em seu coração.

Os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo que tinham visto e ouvido, conforme lhes tinha sido dito. Quando se completaram os oito dias para a circuncisão do menino, deram-lhe o nome de Jesus, como fora chamado pelo anjo antes de ser concebido. - Palavra da Salvação.

Comentando o Evangelho:
Maria dá ao mundo Cristo, nossa paz: Na oitava do Natal se celebra a festa de "Maria, Mãe de Deus". Na verdade, as leituras bíblicas põem a tônica no "filho de Maria" e no "Nome do Senhor", mais do que em Maria.

De fato, a antiga "bênção sacerdotal" é ritmada pelo nome do Senhor, repetido no início de cada versículo (1ª leitura); o texto de são Paulo acentua a obra de libertação e salvação realizada por Cristo, na qual é engastada a figura de Maria, graças à qual o Filho de Deus pôde vir ao mundo como verdadeiro homem (2ª leitura); o evangelho termina com a imposição do nome de Jesus, enquanto Maria participa em silêncio do mistério deste filho nascido de Deus.

Essa atenção preponderante sobre o "Filho" não reduz o papel da Mãe; Maria é totalmente Mãe porque esteve em total relação com Cristo; por isso, honrando-a, o Filho é mais glorificado. Quanto ao titulo de Mãe de Deus, exprime a missão de Maria na história da salvação, que está na base do culto e da devoção do povo cristão, uma vez que Maria não recebeu o dom de Deus só para si, mas para levá-lo ao mundo.

Mãe de Deus - Mãe do homem: O significado etimológico do nome Jesus, "Deus salva", nos introduz de cheio no mistério do Cristo: da encarnação ao nascimento, à circuncisão, até a realização pascal da morte-ressurreição, Jesus é em todo o seu ser a perfeita bênção de Deus, e dom de salvação e de paz para todos os homens; em seu nome somos salvos (cf At 2,21; Rm 10,13). Ora, essa oferta de salvação vem por Maria e ela a apresenta ao povo de Deus, como outrora aos pastores. Maria, que deu a vida ao Filho de Deus, continua a apresentar aos homens a vida divina. É, por isso, considerada mãe de cada homem que nasce para a vida de Deus, e mãe de todos. Com os orientais, também nós honramos "Maria sempre Virgem, solenemente proclamada santíssima Mãe de Deus pelo Concílio de Éfeso, para que Cristo fosse reconhecido, em sentido verdadeiro e próprio, Filho de Deus e Filho do homem".

Mensageiro da paz evangélica: É em nome de Maria, mãe de Deus e mãe dos homens, que hoje se celebra no mundo inteiro o "dia da paz"; aquela paz que Maria, uma de nós, encontrou no abraço infinito do amor divino; aquela paz que Jesus veio trazer aos homens que creram no amor. Em sentido bíblico, a paz é o dom messiânico por excelência, é a salvação trazida por Jesus, é a nossa reconciliação e pacificação com Deus. É também um valor humano a ser realizado no plano social e político, mas lança suas raízes no mistério de Cristo.

A fé em Cristo, paz entre Deus e os homens e paz entre os homens mutuamente, mostra-se claramente na parte que toma o cristão nos esforços da humanidade pela paz do mundo. A paz de Cristo não é diferente da paz do homem; é simplesmente "a paz", e merece que se dedique a vida para buscá-la e obtê-la.

O Magistério da Igreja sempre procurou atrair a atenção para a premente necessidade de fazer da paz uma dimensão efetiva da realidade. Tem pregado verdadeiramente "sobre os telhados" o anúncio da sua paz, baseada na verdade, na justiça, no amor e na liberdade que são "os quatro pilares da casa da paz" aberta a todos (João XXIII, 11-4-1963). Não se pode esquecer a suave e ao mesmo tempo fortíssima voz de Paulo VI que testemunhava aos representantes de todas as nações da terra a mensagem da paz de Cristo, profundamente terrena e divina.

Nunca mais uns contra os outros: "E agora nossa mensagem atinge o seu vértice; o vértice negativo. Esperais de nós esta palavra, que não pode deixar de se revestir de gravidade e solenidade: nunca mais uns contra os outros, nunca, nunca mais! Foi principalmente com este objetivo que surgiu a Organização das Nações Unidas; contra a guerra e pela paz! Ouvi as claras palavras de uma grande personagem desaparecida John Kennedy, que há alguns anos proclamava: 'A humanidade deve pôr fim à guerra, ou a guerra porá fim à humanidade'. Não são necessárias muitas palavras para proclamar isto como finalidade máxima desta instituição. Basta lembrar que o sangue de milhões de homens e inúmeros e inauditos sofrimentos, inúteis e formidáveis ruínas confirmam o pacto que vos une, com um juramento que deve mudar a história futura do mundo: nunca mais a guerra, nunca mais a guerra! A paz, a paz deve guiar o destino dos povos e da humanidade toda! Se quereis ser irmãos, deixai cair as armas de vossas mãos. Não se pode amar com armas ofensivas em punho" (Paulo VI, Discurso à ONU, 4-10-1965).

INTENÇÕES PARA O MÊS DE JANEIRO:

Geral – Conhecimento do Mistério de Cristo: Que neste "Ano da Fé" os cristãos possam aprofundar no conhecimento do mistério de Cristo e testemunhar nossa fé com alegria.

Missionária – Comunidades cristãs do Oriente Próximo e Médio: Que as comunidades cristãs do Oriente Próximo e Médio, recebam a força da fidelidade e a perseverança, em particular quando são discriminadas.

TEMPO LITÚRGICO:

Cor Litúrgica: BRANCO - Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, etc... Nas grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o dourado.

Tempo do Natal: A salvação prometida por Deus aos homens em suas mensagens aos patriarcas e profetas, torna-se realidade concreta na vinda de Jesus o salvador. O eterno Filho de Deus, feito homem, é a mensagem conclusiva de Deus aos homens: ele é aquele que salva.

O nascimento histórico de Jesus em Belém é o sinal de nosso misterioso nasci­mento à vida divina. O Filho de Deus se fez homem para que os homens se pudessem tornar filhos de Deus. Este nascimento é o início de nossa salvação, que se completará pela morte e ressurreição de Jesus. No pano de fundo do Natal já se entrevê o mistério da Páscoa. Os dias que vão do Natal à Epifania e ao Batismo do Senhor devem ajudar-nos a descobrir em Jesus Cristo a divindade de nosso irmão e a humanidade de nosso Deus. Os textos litúrgicos deste tempo convidam à alegria, mas apresentam também riqueza de doutrina. Convidam-nos constantemente a dar graças pelo misterioso intercâmbio pelo qual participamos da vida divina de Cristo. Enquanto nos faz participantes do amor infinito de Deus, que se manifestou em Jesus, a celebração do Natal abre-nos à solidariedade profunda com todos os homens.

Para a celebração

Tempo de Natal começa com as primeiras Vésperas de Natal e termina no domingo depois da Epifania, ou seja, o domingo que cai após o dia 6 de janeiro.

A liturgia do Natal do Senhor caracterizada pela celebração das três Missas natalinas (meia-noite, de manhã. durante o dia), inicia-se com a Missa vespertina "na vigília", que faz parte da solenidade.

A solenidade do Natal prolonga sua celebração por oito dias contínuos, que são indicados como Oitava de Natal. Esta é assim ordenada:
·         No domingo imediatamente após o Natal celebra-se a festa da sagrada Família; nos anos em que falta esse domingo, celebra-se esta festa a 30 de dezembro;
·         26 de dezembro é a festa de santo Estevão, protomártir;
·         27 de dezembro é o dia da festa de são João, apóstolo e evangelista;
·         28 de dezembro celebra-se a festa dos Santos Inocentes;
·         os dias 29, 30 e 31 de dezembro são dias durante a oitava, nos quais ocorrem também memórias facultativas;
·         no dia 1º de janeiro, oitava de Natal, celebra-se a solenidade de Maria, Mãe de Deus, na qual também se comemora a imposição do santo nome de Jesus.

As festas acima enumeradas, quando caem em domingo, deixam o lugar à celebração do domingo; se, porém, em algum lugar forem celebradas como "solenidades", neste caso têm precedência sobre o domingo. Fazem exceção as festas da sagrada Família e do Batismo do Senhor; que tomam o lugar do domingo.

Os dias de 2 de janeiro ao sábado que precede a festa do Batismo do Senhor (domingo depois da Epifania) são considerados dias do Tempo de Natal. Entre 2 e 5 de janeiro cai, habitualmente, o II domingo depois de Natal; a 6 de janeiro celebra-se a solenidade da Epifania do Senhor. Nas regiões em que esta solenidade não é de preceito, sua celebração é transferida para 2 e 8 de janeiro, conforme normas particulares anexas a essa transferência.

Com a festa do Batismo do Senhor (domingo depois da Epifania) termina o Tempo natalino e principia o Tempo comum (segunda-feira da 1ª semana); portanto, omitem-se as férias que naquele ano não podem ter celebração.

Para a celebração da Eucaristia nas férias do Tempo natalino:
·         os dias 29, 30 e 31 de dezembro (que fazem parte da oitava de Natal) tem formulário próprio para cada dia (Oracional + Lecionário). A memória designada para esses dias (29 e 31) no calendário perpétuo pode achar lugar na Missa da oitava, substituindo a coleta dessa Missa pela do santo (ver n. 3);
·         os dias de 2 de janeiro ao sábado que precede a festa do Batismo do Senhor têm um Oracional próprio (Missal), disposto segundo os dias da semana (isto é da segunda-feira ao sábado), com um ciclo fixo de leituras (Lecionário) que segue os dias do calendário; a "coleta" muda conforme a indicação lá referida.

Diz-se o Glória nas Missas durante a oitava de Natal. O Prefácio que dá início à Oração eucarística (I,II, III) é próprio do Tempo do Natal-Epifania:
·         o de Natal (com três textos à escolha) é rezado durante a oitava e nos outros dias do Tempo natalino;
·         o da Epifania diz-se nos dias que vão da solenidade da Epifania ao sábado que precede a festa do Batismo do Senhor (domingo depois da Epifania).

A cor das vestes litúrgicas nas Missas feriais do Tempo natalino é a branca.

Fonte: CNBB / Missal Dominical
Ricardo e Marta - Comunidade São Paulo Apóstolo

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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