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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Liturgia Diária Comentada 16/04/2013 3ª Semana da Páscoa


Liturgia Diária Comentada 16/04/2013
3ª Semana da Páscoa - 3ª Semana do Saltério
Prefácio pascal - Ofício do dia
Cor: Branco - Ano Litúrgico “C” - São Lucas

Antífona: Apocalipse 19,5; 12,10 - Louvai o nosso Deus, todos vós que o temeis, pequenos e grandes; pois manifestou-se a salvação a vitória e o poder do seu Cristo, aleluia!

Oração do Dia: Ó Deus, que abris as portas do reino dos céus aos que renasceram pela água e pelo Espírito Santo, aumentai em vossos filhos e filhas a graça que lhes destes para que, purificados de todo pecado, obtenham os bens que prometestes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.Amém!

LEITURAS:

Primeira Leitura: At 7,51-8,1a
Senhor Jesus, acolhe o meu espírito.
Naqueles dias, Estêvão disse ao povo, aos anciãos e aos doutores da lei: “Homens de cabeça dura, insensíveis e incircuncisos de coração e ouvido! Vós sempre resististes ao Espírito Santo e como vossos pais agiram, assim fazeis vós! A qual dos profetas vossos pais não perseguiram? Eles mataram aqueles que anunciavam a vinda do Justo, do qual, agora, vós vos tornastes traidores e assassinos. Vós recebestes a Lei, por meio de anjos, e não a observastes!”

Ao ouvir essas palavras, eles ficaram enfurecidos e rangeram os dentes contra Estêvão. Estêvão, cheio do Espírito Santo, olhou para o céu e viu a glória de Deus e Jesus, de pé, à direita de Deus. E disse: “Estou vendo o céu aberto, e o Filho do Homem, de pé, à direita de Deus”.

Mas eles, dando grandes gritos e, tapando os ouvidos, avançaram todos juntos contra Estêvão; arrastaram-no para fora da cidade e começaram a apedrejá-lo. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem, chamado Saulo.

Enquanto o apedrejavam, Estêvão clamou dizendo: “Senhor Jesus, acolhe o meu espírito”. Dobrando os joelhos, gritou com voz forte: “Senhor, não os condenes por este pecado”. E, ao dizer isto, morreu. Saulo era um dos que aprovavam a execução de Estêvão. - Palavra do Senhor.


Comentando a Liturgia: Estêvão não morre apenas por Cristo, morre como Cristo, com ele, e tal participação no próprio mistério da Paixão de Jesus está na base da fé do mártir. Com essa morte ele afirma, a seu modo, que a morte não foi a última palavra de vida de Jesus. Este não cessa de viver além da morte, como o prova o comportamento de seus fiéis.

Salmo: 30, 3cd-4. 6ab.7b.8a. 17.21ab (R. 6a)
Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito.
Sede uma rocha protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Sim, sois vós a minha rocha e fortaleza; por vossa honra orientai-me e conduzi-me!

Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, porque vós me salvareis, ó Deus fiel! Quanto a mim, é ao Senhor que me confio, vosso amor me faz saltar de alegria.

Mostrai serena a vossa face ao vosso servo e salvai-me pela vossa compaixão! Na proteção de vossa face os defendeis bem longe das intrigas dos mortais.

Evangelho: Jo 6,30-35
Não foi Moisés, mas meu Pai é que vos dá o verdadeiro pão do céu.
Naquele tempo, a multidão perguntou a Jesus: “Que sinal realizas, para que possamos ver e crer em ti? Que obras fazes? Nossos pais comeram o maná no deserto, como está na Escritura: ‘Pão do céu deu-lhes a comer’”.

Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, não foi Moisés quem vos deu o pão que veio do céu. É meu Pai que vos dá o verdadeiro pão do céu. Pois o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo”. Então pediram: “Senhor, dá-nos sempre desse pão”. Jesus lhes disse: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede”. - Palavra da Salvação.

Comentando o Evangelho Antônio Carlos Santini / Com Católica Nova Aliança

Jesus está diante de um grupo de ouvintes incrédulos. Na verdade, judeus muito “mal acostumados” por uma longa história de intervenções divinas em favor do Povo Escolhido: a travessia do Mar Vermelho, 40 anos de maná caindo do céu, muralhas de Jericó derrubadas a golpes de... trombetas!

É este povo mimado que pede sinais. Exige milagres. “Que milagre então fazes Tu, para nós vermos e acreditarmos em Ti?” E chegam ao extremo de dar um exemplo, a título de comparação: “Nossos pais comeram o maná, conforme está escrito: Deu-lhes a comer um pão que veio do Céu”.

Jesus se recusa a fazer o jogo deles. E se apresenta como o verdadeiro Pão, o alimento substancial, este, sim, enviado pelo Pai. E fecha seu discurso com uma promessa que deveria fazer nosso coração pulsar mais forte: “Quem vem a mim nunca terá fome. Quem crê em mim jamais terá sede!” (Jo 6, 35.)

Em nossos dias, o rádio e a TV anunciam “milagres” todos os dias: curas físicas e expulsão de demônios. A maior ou menor cota de “milagres” é anunciada como critério de valorização das seitas e Igrejas. Muitos fiéis fazem de sua relação com Deus uma permanente peregrinação em busca de milagres e sinais.

Mas Jesus Cristo negou-se a “negociar” desta maneira. Disse que só daria um sinal àquela geração: o “sinal do profeta Jonas”. Assim como Jonas ficara três dias no ventre do peixe e voltara à vida, assim Jesus anuncia que após três dias no ventre da terra (o sepulcro) voltaria à luz do sol. A Ressurreição de Cristo é o verdadeiro sinal de sua divindade.

Na Itália, há poucos anos, uma jovem chamada Chiara Luce, ligada ao Movimentos dos Focolares, foi tomada por um câncer incurável. Antes de morrer aos 18 anos, sofrendo com os efeitos de uma terapia agressiva, ela foi sempre alegre, feliz e bondosa. E declarou que não pretendia “usar Deus” em seu proveito próprio. Rezava pelos outros, oferecia-se pelos sofrimentos do mundo. E Jesus saciava sua sede de amor. Ela não pedia sinais... Chiara preferiu ser um sinal!

Minha “religião” manifesta minha sede de Deus? Minha vida é dedicada ao projeto de salvação que Jesus nos oferece? Ou tento usar Deus para “quebrar meus galhos”?

INTENÇÕES PARA O MÊS DE ABRIL:

Geral – Celebração da Fé: Que a celebração pública e orante da Fé seja fonte de vida para os que creem.

Missionária – Igrejas locais e território de missão: Que as Igrejas locais e territórios de missão sejam sinais e instrumentos de esperança e ressurreição.

TEMPO LITÚRGICO:

Tempo Pascal: Os cinquenta dias entre o Domingo da Ressurreição e o Domingo de Pentecostes sejam celebrados com alegria e exultação, como se fossem um só dia de festa, ou melhor, “como um grande Domingo” (Santo Atanásio; conforme NALC 22).

Os Domingos deste tempo sejam tidos como Domingos da Páscoa e, depois do Domingo da Ressurreição, sejam chamados 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º Domingos da Páscoa. Os oito primeiros dias do Tempo Pascal formam a Oitava da Páscoa e são celebrados como solenidades do Senhor (NALC 24). O oitavo dia é constituído pelo domingo seguinte a Páscoa. A oitava da Páscoa tem precedência sobre quaisquer outras celebrações.

Qualquer solenidade que coincida com um dos domingos da Páscoa tem sua celebração antecipada para o sábado; se, porém, ocorrer durante a oitava da Páscoa, fica transferida para o primeiro dia livre que se seguir a oitava. As festas celebram-se segundo a data do calendário; quando ocorrerem em domingo do Tempo Pascal, omitem-se nesse ano.

Diz-se o Glória durante a Oitava da Páscoa, nas solenidades e festas, já o Credo só nas solenidades. O Círio Pascal permanece junto ao altar por todo o Tempo Pascal, isto é, da noite de Páscoa ao Domingo de Pentecostes, e acende-se em todas as Missas dominicais.

O Domingo de Pentecostes encerra este tempo sagrado de cinquenta dias (NALC 23). No Brasil, celebra-se no 7º Domingo da Páscoa e solenidade da Ascensão do Senhor.

Cor Litúrgica: BRANCO - Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, etc... Nas grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o dourado.

Fonte: CNBB / Missal Cotidiano
Ricardo e Marta - Comunidade São Paulo Apóstolo

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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