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terça-feira, 3 de março de 2015

A conversão sempre é possível

Conversao_blogOs ateus dizem que Deus não existe, os agnósticos dizem que Deus não fala, mas os crentes dizem que Deus nunca se cala.
No livro do Apocalipse, lemos: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e me abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo” (Ap 3,20). O nosso homem interior deve preparar-se para ser visitado por Deus, e por essa razão não deve deixar-se invadir pelas ilusões, pelas aparências, pelas coisas materiais.

Muitos homens e mulheres famosos, cientistas, filósofos, etc., que se diziam ateus, um dia foram tocados pela graça de Deus e entregaram o seu coração a ele. Muitos voltaram para Deus contemplando as estrelas, as equações da física e da matemática, observando as galáxias, ou perguntando o significado do amor e do sofrimento.
A evidência inegável é esta: atrás de um romance há sempre um escritor; atrás de um belo quadro há um pintor, atrás de um edifício há um construtor; atrás de um vaso há um oleiro…
Não é porque existem cegos que não podem contemplar a beleza do mundo, que ele deixa de ser belo. “O problema não está no mundo, mas na cegueira”, diz Jean Guiton. Não é porque alguns não creem em Deus e não o veem que Ele não existe.
Em nosso tempo não são poucas as conversões entendidas como retorno de quem, depois de uma educação cristã talvez superficial, afastou-se da fé por anos e depois redescobre Cristo e o seu Evangelho.
O Senhor nunca se cansa de bater à porta dos homens mesmo aqueles mais envolvidos em contextos sociais e culturais que parecem engolidos pela secularização, numa vida sem Deus. Posso citar alguns desses convertidos: Gilbert Chesterton, Vittorio Messori, Santa Edith Stein, André Frossard, Ernesto Sábato, Francis Collins, Fiódor Dostoievski, C. S. Lewis, Narciso Yepes, Pavel Florenskij, Dorothy Day e muitos outros. Vejamos alguns apenas.
Francis Collins era ateu; médico, químico e biólogo, coordenador do maior projeto de biotecnologia que o mundo conheceu, o Genoma Humano. Foi um dos responsáveis por um feito espetacular da ciência moderna: o mapeamento do DNA humano, em 2001. Um dia, diante de uma velha paciente cardíaca terminal, se converteu diante da fé da mulher. Ele disse: “Eu acredito que o ateísmo é a mais irracional das escolhas” (VEJA 24 de janeiro de 2007). “A ciência tem o seu campo de ação na exploração da natureza, mas é incapaz de nos dizer por que e que existe o Universo, que significado tem a nossa vida ou o que podemos esperar depois da morte”.
Ernesto Sábato, escritor, que foi anarquista e comunista na juventude, abatido pelo sofrimento, a perda da esposa Matilde e do filho Jorge, volta-se para Deus: “No isolamento do meu quarto, abatido pela morte de Jorge, interroguei-me sobre que Deus parece esconder-se atrás do sofrimento”. “Reconforta-me a imagem daquele Cristo que também sofreu a ausência do Pai”.
Fiódor Dostoievski (1821-1881), autor dos romances “Crime e Castigo”, “O Idiota” e “Os Irmãos Karamazov”, vários anos preso na Sibéria, lendo o Evangelho na prisão, se converteu: “Tive-o sob a minha almofada durante os meus quatro anos de trabalho forçado. Lia-o de vez em quando, e lia-o para os outros.” Ele disse: “Eu não creio em Jesus Cristo como uma criança. Foi pela prova da dúvida que consegui o meu hosana.” Dostoievski escreveu:
“Que havemos de fazer se Deus não existe, se for verdade que Raquitin tem razão ao afirmar que é uma ideia inventada pela humanidade? Nesse caso, o homem seria o rei do mundo. Magnífico. Mas eu pergunto como poderia agir bem sem Deus, a quem amaria o homem então, a quem contaria hinos de louvor?”
O Papa Bento XVI, na Audiência Geral de quarta-feira, de 13 de Fevereiro de 2013 (Zenit.org) narrou alguns casos de pessoas importantes que voltaram para Deus. Ele começou contando o caso do cientista russo ortodoxo Pavel Florenskij. Depois de uma educação completamente agnóstica, a ponto de agir com verdadeira hostilidade para com os ensinamentos religiosos ensinados na escola, o cientista Florenskij encontra-se a exclamar: “Não, não é possível viver sem Deus!”, e a mudar a sua vida completamente, a ponto de tornar-se monge.
Depois contou o caso de Etty Hillesum, uma jovem holandesa de origem judia que morreu em Auschwitz. Inicialmente distante de Deus, descobre-O olhando em profundidade dentro de si mesma e escreve: “Um poço muito profundo está dentro de mim. E Deus está nesse poço. Às vezes eu posso alcançá-lo, muitas vezes a pedra e a areia o cobrem: então Deus está sepultado. É preciso de novo que o desenterrem” (Diário, 97). Na sua vida dispersa e inquieta, encontra Deus em meio à grande tragédia do século XX, o Holocausto. Esta jovem frágil e insatisfeita, transfigurada pela fé, torna-se uma mulher cheia de amor e paz interior, capaz de dizer: “Vivo constantemente em intimidade com Deus”.
Outro caso que o Papa contou, mostra a capacidade de opor-se às atrações ideológicas do seu tempo para escolher a busca da verdade e abrir-se à descoberta da fé. É o que aconteceu com outra mulher do nosso tempo, a americana Dorothy Day. Em sua autobiografia, confessa abertamente ter caído na tentação de resolver tudo com a política, aderindo à proposta marxista: “Eu queria andar com os manifestantes, ir para a cadeia, escrever, influenciar os outros e deixar o meu sonho no mundo. Quanta ambição e quanta busca de mim mesma havia em tudo isso!”.
O caminho de fé em um ambiente tão secularizado era particularmente difícil, mas a Graça age da mesma maneira, como ela mesma ressalta: “É certo que eu senti muitas vezes a necessidade de ir à igreja, ajoelhar, curvar a cabeça em oração. Um instinto cego, poder-se-ia dizer, porque eu não estava consciente da oração. Mas eu ia, inseria-me na atmosfera da oração…” Deus a conduziu a uma consciente adesão à Igreja, em uma vida dedicada aos menos favorecidos.
Um caso maravilhoso foi o de Felix Leseur. Um jornalista francês materialista e colaborador de jornais anticlericais, que tudo fez para extinguir a fé da esposa, Elizabeth Leseur; forçando-a a ler obras de autores racionalistas, como “As Origens do Cristianismo” e a “Vida de Jesus” de Ernest Renan.
Após a morte da esposa, o viúvo Felix descobriu o Diário deixado por ela: “Journal et Pensées pour chaque Jour” (Jornal e Pensamentos para cada dia). A leitura destas notas impressionou Félix Leseur, que resolveu mudar de vida; uma vez convertido, fez-se frade dominicano e tornou-se grande propagandista das obras de sua esposa: além do jornal publicado em Paris (1917), editou “Lettres sur la Souffrance” (Cartas a respeito do Sofrimento), Paris 1918; “La Vie Spirituelle” (A Vida Espiritual), Paris 1918; “Lettres à des Incroyants” (Cartas e Incrédulos), Paris 1922.
Este belo caso mostra que Deus age sempre quando a gente reza; mesmo que possa nos parecer que nossa oração não teve sucesso. Deus está sempre presente e ouve quando rezamos com fé, humildade e perseverança. Não esqueçamos que Ele é bom Pai e nos ama. Portanto, cabe a nós “orar sem cessar” (1Ts 5,17) e jamais desanimar; pois, mesmo após a nossa morte, Deus pode atender nosso pedido. A nós cabe rezar, a Ele dar a graça quando achar melhor. Seus caminhos não são os nossos.
Prof. Felipe Aquino

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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