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terça-feira, 31 de março de 2015

Congregação envia carta sobre processo de beatificação de dom Helder Câmara




A arquidiocese de Olinda e Recife (PE) recebeu carta da Congregação para a Causa dos Santos informando que “aguarda o parecer de diferentes Dicastérios para se poder proceder ao processo de beatificação” do Servo de Deus dom Helder Pessoa Câmara.

 carta, assinada pelo prefeito da Congregação, cardeal Angelo Amato, é uma resposta à solicitação de informações do arcebispo de Olinda e Recife, dom Antônio Fernando Saburido, sobre o andamento do processo de beatificação, recebido pela Congregação da Cúria Romana em junho de 2014, com o requerimento de Nihil Obstat (Nada Consta) para que seja iniciado o processo diocesano de beatificação de um dos idealizadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Caso o Nada Consta seja emitido pelo Vaticano, a arquidiocese de Olinda e Recife terá autorização para iniciar o processo diocesano. Nesta fase, de acordo com a Constituição Apostólica Divinus Perfectionis Magister, que rege as normas relativas às Causas dos Santos, haverá a investigação “sobre a vida, as virtudes, o martírio e a fama de santidade ou de martírio, sobre os possíveis milagres e, eventualmente, sobre o culto antigo de um servo de Deus, para o qual se pede a canonização”.
A etapa seguinte consiste em reconhecer suas “virtudes heroicas”. Para isso, uma comissão jurídica se reunirá para estudar os textos publicados em vida e analisar os testemunhos de pessoas que conheceram o “Dom da Paz”, como dom Helder é conhecido.
Em seguida, o relator do processo, nomeado pela Congregação para a Causa dos Santos, elabora um documento denominado Positio. Trata-se de um compêndio dos relatos e estudos realizados pela comissão. Assim que aprovado, o papa concede o título de Venerável Servo do Deus.
O passo seguinte é o da beatificação. Ser beato, ou bem-aventurado, significa representar um modelo de vida para a comunidade e, além disso, ter a capacidade de agir como intermediário entre os cristãos e Deus. Depois disso, ainda é preciso passar por mais uma fase: a canonização.
Para ser proclamado santo é imprescindível a comprovação de um milagre, que deve ocorrer após sua nomeação como beato.
Dom Helder e a CNBB
As histórias de dom Helder Câmara e da Conferência confundem-se. Ordenado padre aos 22 anos de idade, Helder Câmara chegou ao Rio de Janeiro aos 27 anos, em 1936, com a incumbência de instalar o Secretariado Nacional da Ação Católica Brasileira, sendo a precursora da CNBB.
Em dezembro de 1950, ele apresentou o projeto da CNBB ao então integrante da secretaria de estado do Vaticano, monsenhor Giovanni Battista Montini, que seria eleito papa Paulo VI. Em menos de três meses, após a eleição do pontífice, foi fundada a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Além da criação da CNBB, dom Helder é lembrado por sua atuação em favor da defesa da liberdade e dos mais necessitados. Durante o período de ditadura militar no Brasil, após ser empossado como arcebispo de Recife e Olinda, dom Helder e mais 17 bispos do Nordeste pediram a liberdade das pessoas e da Igreja. Em 1969, ele criticou a situação de miséria dos agricultores nordestinos. Na ocasião, foi chamado de demagogo e comunista.
Situações semelhantes o levaram a pronunciar a memorial frase “Quando dou comida aos pobres, me chamam de santo. Quando pergunto porque eles são pobres, chamam-me de comunista”. Outros fatos remetem às represálias que sofreu, inclusive com sua casa metralhada, assessores presos e assassinados.
Em 1970, quando teve o nome lembrado para o Prêmio Nobel da Paz, o governo brasileiro promoveu uma campanha internacional para derrubar a indicação, já que ele denunciava a prática de tortura a presos políticos no Brasil. No mesmo ano, os militares chegaram a proibir a imprensa de mencionar o nome do arcebispo de Recife e Olinda.
Dom Helder foi condecorado internacionalmente com prêmios nos Estados Unidos, Martin Luther King (1970) e na Noruega, Prêmio Popular da Paz (1974), por exemplo. São de sua autoria 22 livros, sendo a maioria ensaios e reflexões sobre o terceiro mundo e a Igreja.
O prelado esteve à frente da arquidiocese de Olinda e Recife até o dia 10 de abril de 1985, quando – por atingir a idade limite de 75 anos – foi substituído pelo arcebispo emérito dom José Cardoso Sobrinho.  Helder morreu em sua casa, no Recife, em 27 de agosto de 1999, devido a uma insuficiência respiratória decorrente de uma pneumonia. Seus restos mortais estão sepultados na Igreja Catedral São Salvador do Mundo, em Olinda (PE).
Com informações da arquidiocese de Olinda e Recife (PE)

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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