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terça-feira, 31 de março de 2015

Semana Santa: Via crucis, via lucis

Dom Washington Cruz

Semana Santa: Via crucis, via lucis


Dom Whashington Cruz
Arcebispo de Goiânia (GO)
Celebrações e tradições religiosas levam os católicos às ruas, da Semana Santa à Páscoa. Os dias da Semana Santa e da celebração da Páscoa são os mais importantes do calendário litúrgico da Igreja Católica e mostram um patrimônio cultural e religioso que se conta entre os mais importantes do nosso país.

Fervor e tradição marcam centenas de procissões, juntando milhares de pessoas em volta do mistério da morte e ressurreição de Cristo. Vias-Sacras e autos da Paixão, as procissões do Senhor Morto e outras manifestações arrastam multidões.
Milhares de figurantes procuram reproduzir, o mais fielmente possível, os últimos momentos de vida de Jesus, relatados nos Evangelhos. O Diretório sobre Piedade Popular e Liturgia, publicado pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos em 2002 sublinham que a piedade popular se compraz na devoção a Cristo Crucificado.
Para a Igreja Católica, contudo, esta semana é apenas a porta de entrada na verdadeira festa, a Páscoa, que se celebra Domingo próximo. A Páscoa é a primeira festa cristã em importância e antiguidade. Não admira, pois, que já no Concílio de Niceia no ano 325, haja prescrições sobre o prazo dentro do qual se pode celebrar a Páscoa, conforme os cálculos astronômicos (primeiro Domingo depois da lua cheia que se segue ao equinócio da primavera): de 22 de março a 25 de abril. Ainda que sem a visibilidade das celebrações que a precederam, em muitos casos, a Páscoa encontra na piedade popular várias expressões que ajudam a traduzir o sentimento religioso, agora mais centrado numa vertente gloriosa. O Diretório sobre Piedade Popular e Liturgia passa em revista algumas dessas práticas de piedade, antigas e mais recentes: o encontro do Ressuscitado com a Mãe (n. 149); a bênção da refeição familiar (n. 150); a saudação pascal à Mãe do Ressuscitado (n. 151); a bênção anual das famílias em suas casas (n. 152); a “Via lucis” (n. 153); a devoção à divina misericórdia (n. 154); e a novena de Pentecostes (n. 155). Todas essas expressões cultuais “exaltam a condição nova e a glória de Cristo ressuscitado, assim como a força divina que jorra da sua vitória sobre o pecado e sobre a morte” (n. 148).
No Domingo de Páscoa, em muitos lugares, e em alguns locais nos dias seguintes, o sacerdote acompanhado por mais algumas pessoas, transporta o crucifixo e leva à casa dos paroquianos a “boa nova” e a “bênção pascal”. As pessoas da família, amigos e vizinhos reúnem-se e ajoelham na sala principal, onde o padre lhes dá a cruz a beijar. Particularmente relevante no tempo pascal é a vivência da alegria como cristão.
http://www.cnbb.org.br/outros/dom-washington-cruz/16174-semana-santa-via-crucis-via-lucis

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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