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terça-feira, 26 de maio de 2015

Carta sobre o Ano da Paz

Dom Alfredo Schaffler

Carta sobre o Ano da Paz

  

Dom Alfredo Schaffler 
Bispo de Parnaíba (PI)

Saúdo fraternalmente a todos os fiéis da nossa Diocese, saúdo os padres e religiosos (as), consagrados nas novas comunidades, saúdo todo povo de Deus.
A fraternidade é uma dimensão essencial do homem. Ser irmão e irmã é próprio da pessoa humana. Como pessoas humanas, desejamos todos a paz e a harmonia na nossa convivência familiar e social. A Cultura da Paz e da Cidadania está relacionada ao tema da segurança como uma questão sociopolítica que envolve a todos. Nenhum membro da sociedade organizada deve ser excluído do processo de construção de uma sociedade mais justa, fraterna e segura ou eximir-se de sua responsabilidade no processo de construção da paz social.

Impressiona-nos a triste realidade das guerras que acontecem em tantas partes do mundo com números elevados de vítimas fatais. Mas não está na hora de olhar os números de homicídios que estão acontecendo nesta nossa querida terra da Santa Cruz? Nos últimos 30 anos tivemos um aumento de 259% de homicídios. No ano de 2013 aconteceram 50.806 vítimas de homicídios dolosos no Brasil. Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 11% dos assassinatos do mundo acontecem no Brasil onde uma pessoa é morta a cada dez minutos. Além disso, foram registrados no mesmo ano 50.320 casos de estupro. Quase o mesmo número de vítimas fatais foram registradas pelos acidentes no trânsito.
Diante desta realidade no nosso país, a Conferência dos Bispos do Brasil convocou os brasileiros para um ANO DE PAZ.
Além da violência a dizimar a vida de milhares de brasileiros todos os anos, percebemos outras formas geradoras da violência. Não estamos tomando quase diariamente conhecimento de corrupção em Empresas estatais, desvios de verbas públicas e outros crimes do colarinho branco alimentados pela impunidade de seus agentes que não sabem de nada e não querem assumir a responsabilidade?
Como lembra o Papa Francisco: “o anseio de uma vida plena contém uma aspiração, irreprimível de fraternidade, impelindo à comunhão com os outros, em que não encontramos inimigos ou concorrentes, mas irmãos que devemos acolher e abraçar.”
No silêncio das nossas famílias não acontecem atos de violência?
Será que não existem em tantas cidades de nossa Diocese “bocas de fumo” conhecidos pela larga maioria da população, e os que são responsáveis será que não sabem?
A paz é um valor e um dever universal e encontra seu fundamento na ordem racional e moral da sociedade que tem as suas raízes no próprio Deus. A paz é fruto do amor. Por isso a vivência do amor pode reverter esta situação. “O amor faz com que o homem se realize através do dom sincero de si, amar significa dar e receber aquilo que não se pode comprar nem vender, mas apenas livre e reciprocamente oferecer.” São João Paulo II.
São João XXIII nos fala: “Nada se perde com a paz, mas tudo pode ser perdido com a guerra”. Será que isso não continua atual para nossa convivência humana?
A Igreja trabalha pela paz com a oração. A oração abre o coração não só a uma profunda relação com Deus, como também ao encontro com o próximo sob o signo do respeito, da confiança, da compreensão, da estima e do amor.
Novamente o Papa Francisco nos fala: “o verdadeiro construtor da paz é aquele que faz o primeiro passo em direção ao outro, que sabe pedir desculpa, o que não é fraqueza, mas uma força de paz.”
“Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus” Mt 5,9
Assim convocamos todas as nossas comunidades paroquiais, afim de que o tema da Paz seja incentivado nas mais diversas atividades pastorais, especialmente nos festejos que estão sendo celebrados.
Junto com a CNBB queremos orientar que no dia 04 de outubro, festa de São Francisco de Assis, arauto da paz, seja realizada uma Caminhada pela Paz em todas as comunidades paroquiais, nas cidades e no interior. Todas as comunidades devem realizar uma caminhada demonstrando que a paz é possível. Com cartazes, lenços brancos e roupa branca vamos juntos proclamar que somos filhos da Paz.
Com São Paulo que escreveu aos Efésios digo: “Para os irmãos, paz, amor e fé da parte de Deus Pai e Nosso Senhor Jesus Cristo”. ( Ef 6,23)
Na festa da Ascensão de Nosso Senhor de 2015.
Carta enviada aos fiéis da diocese no dia 17 de maio de 2015

http://www.cnbb.org.br/outros/dom-alfredo-schaffler-1/16576-carta-sobre-o-ano-da-paz

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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