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quinta-feira, 30 de julho de 2015

CNBB promove 1º Encontro dos Produtores de Vinho para Uso Litúrgico

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) promoveu nesta terça-feira, 28, o 1º Encontro Nacional de Produtores de Vinho para Uso Litúrgico, no Centro Diocesano de Formação Pastoral, em Caxias do Sul (RS). Em 2014, o Conselho Permanente indicou a realização de um encontro com as vinícolas produtoras de vinho litúrgico a fim de que o diálogo favoreça a averiguação do processo de produção e canonicidade dos vinhos.

O encontro contou com a presença do bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner; do bispo de Caxias do Sul, dom Alessandro Ruffinoni; do assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, frei Faustino Paludo; do vigário-geral de Caxias do Sul, padre Izidoro Bigolin. Também participaram das atividades os enólogos Firmino Splendor, João Francisco Brandalize e Lucindo Copat.
Sentido bíblico
No evento, o secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, falou sobre a iniciativa do diálogo com os produtores de vinho. Em seguida, frei Faustino explicou a importância do vinho para a celebração eucarística e seu sentido bíblico. Um dos enólogos, Firmino Splendor, abordou as características do vinho para o uso litúrgico que, além de observar a legislação do Ministério da Agricultura, deve seguir as orientações para a produção presentes no Código de Direito Canônico.
Os produtores debateram os critérios de elaboração do produto, a qualidade da uva, o teor alcoólico, os cuidados com o armazenamento e a conservação em diferentes regiões do país, entre outros aspectos.
Dom Leonardo lembrou que não se pode utilizar qualquer vinho na celebração litúrgica. “Deve-se observar a ação litúrgica daqueles que se reúnem para celebrar a sua fé, por isso, a qualidade do vinho para o uso litúrgico deve ser digna”, recomendou. O bispo acredita que as discussões sobre o assunto devem continuar a fim de que se busque, cada vez mais, a qualidade e uniformidade do item.
De acordo com o secretário geral, a CNBB tem a intenção de conceder uma certificação em formato de selo às embalagens e rótulos dos vinhos para a celebração da eucaristia que estejam de acordo com as especificações técnicas e orientações da Igreja.
Ao final da reunião, os participantes ressaltaram a necessidade da normatização do vinho litúrgico e definiram que o próximo encontro será realizado em 4 de novembro, em Caxias do Sul, sob a temática “Os critérios e a normatização da produção de vinho para uso litúrgico”.
http://www.cnbb.org.br/imprensa-1/noticias/17006-cnbb-promove-1-encontro-dos-produtores-de-vinho-para-uso-liturgico

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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