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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Deus na cidade

Cardeal Odilo Pedro Scherer

Deus na cidade

Cardeal Odilo Pedro SchererArcebispo de São Paulo (SP)
As metrópoles concentram, atualmente, grande parte da população mundial. Dias atrás, foi divulgada a notícia de que a China pretenderia constituir uma megalópole capaz de acolher até cem milhões de habitantes! Também no Brasil, apesar da extensão territorial imensa, a população está bastante concentrada nas “cidades milionárias”.

O tema das metrópoles é objeto de observações e estudos diversificadas. A cidade grande, para muitas pessoas, continua a ser um sonho dourado de bem estar, boas oportunidades, vida confortável, bens e serviços socializados... Na prática, porém, chamam mais a atenção os efeitos colaterais indesejados desse sonho urbano, como o desconforto da mobilidade e do transporte, serviços deficitários ou precários, falta de trabalho e emprego, tensões sociais, marginalização de parte da população, solidões em meio à multidão, organizações criminosas, violência, medo...
Na semana passada, dias 21 e 22 de julho, a Pontifícia Academia das Ciências Sociais promoveu no Vaticano um encontro interessante com a participação de cerca de 70 prefeitos de grandes cidades do mundo inteiro; também 5, de metrópoles brasileiras. Não faltou o encontro com o Papa Francisco. Tratou-se da parte que as metrópoles têm na preservação do meio ambiente, “casa comum” da grande família humana, e da “ecologia humana”, com as exclusões sociais que se verificam com frequência nas metrópoles. Como em São Paulo, por exemplo.
Na ocasião, o Papa destacou que a preocupação da Igreja com as metrópoles é social e ecológica; melhor dito, é sócio-ambiental. Acima de tudo, porém, a preocupação da Igreja é com a realização eficaz e frutuosa da sua missão evangelizadora na cidade grande. A Igreja já está presente nas cidades grandes e tenta realizar sua missão; mas, sendo realistas, é inevitável constatar que ela enfrenta desafios grandes e dificuldades novas para realizar a sua missão nas grandes metrópoles.
As megalópoles são um fenômeno bastante recente na história da humanidade. Não é de hoje que a Igreja se preocupa com a “pastoral urbana”; já Concílio Vaticano II, no Decreto Ad Gentes sobre a atividade missionária da Igreja, aparece uma referência à necessidade de estender a atividade missionária nos novos contextos urbanos (cf nº 20). Atualmente, 50 anos depois do Concílio, as questões urbanas que a Igreja deve enfrentar são bem diferentes: já não se trata apenas de criar uma certa “pastoral urbana”, como se fosse mais uma entre várias iniciativas pastorais.
O desafio agora é bem mais amplo: como ser uma Igreja urbana e fazer de toda a ação eclesial na cidade uma ação evangelizadora urbana? Não podemos fazer de conta que a cidade grande, ao nosso redor, não existe, ou que seja apenas um detalhe incômodo para a vida e a missão da Igreja... A cidade grande é um campo prioritário para a vida e a missão da Igreja; se não a encararmos assim, corremos o risco de nos tornarmos, nós mesmos, um corpo estranho à metrópole.
E o Magistério da Igreja retomou a reflexão sobre a presença da Igreja nos grandes centros urbanos em diversas ocasiões, quer em documentos pontifícios, quer nos documentos do Magistério local dos bispos, como nas Conferências dos Bispos da América Latina e do Caribe (Puebla, Santo Domingo, Aparecida) e também da CNBB. O Papa Francisco aborda o tema de maneira incisiva na Exortação Evangelii Gaudium e na encíclica “Laudato sìi – sobre o cuidado da casa comum”.
O clero da arquidiocese de São Paulo fará seu curso anual de aprofundamento teológico e pastoral justamente sobre o tema - “Deus na cidade”. Será em Itaici, de 3 a 6 de agosto, e contará com a assessoria de um especialista sobre o tema: Pe. Carlos Maria Galli, professor da Universidade Católica de Buenos Aires. Será uma ocasião para avançarmos no esforço de sermos uma Igreja na metrópole paulistana, como tudo o que isso requer e significa.

Publicado em O São Paulo
http://www.cnbb.org.br/outros/cardeal-odilo-pedro-scherer/17009-deus-na-cidade

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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