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terça-feira, 22 de setembro de 2015

Por que tenho que contar os meus pecados a um padre?

Muitas vezes, a recusa em buscar o sacramento da Confissão nasce de um escândalo tipicamente protestante: certas pessoas não se conformam com o fato de que Deus usa instrumentos humanos para redimir a humanidade.


Algumas das objeções que são feitas para não recorrer ao sacramento da Penitência consistem em dizer que "não é necessário contar nossos defeitos para outro pecador" ou que "basta confessar os próprios pecados diretamente para Deus".

Essa recusa em buscar a Confissão nasce de um escândalo tipicamente protestante. Certas pessoas não se conformam com o fato de que Deus usa instrumentos humanos para redimir a humanidade: usou Maria para trazer o Seu Filho ao mundo; usou os Apóstolos para transmitir Seus ensinamentos às nações; e, ainda hoje, usa as mãos dos bispos e sacerdotes – que são os sucessores dos Doze – para trazer a Sua presença e o Seu perdão aos fiéis. Impossível não recordar as passagens dos Evangelhos em que Jesus perdoava os pecados às pessoas, e os escribas, desconfiados, pensavam que Ele blasfemava. Formados na ciência das Escrituras, estes sabiam bem que só Deus podia perdoar os pecados. Ao mesmo tempo, porém, ignoravam não só a divindade de Jesus, como não aceitavam que Ele pudesse conceder o poder do perdão também aos seres humanos (cf. Mt 9, 8).
Foi justamente o que fez Nosso Senhor quando, depois da ressurreição, reunidos os Doze, disse-lhes: "Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes, lhes serão retidos" (Jo 20, 23). Com isso, Ele confirmava o poder das chaves, dado aos Apóstolos (cf. Mt 28, 16-20), deixando bem claro que "a reconciliação com a Igreja é inseparável da reconciliação com Deus" [1].
É o que diz um belo sermão, que consta num recente Ofício das Leituras, de autoria do bem-aventurado Isaac, abade do mosteiro de Stela [2]. Na Liturgia das Horas, o texto do século XI leva um título sugestivo: Cristo não quer perdoar nada sem a Igreja. O raciocínio desse escritor eclesiástico é bem simples: "Pertence somente a Deus perdoar os pecados", ele escreve. "Mas, tendo desposado o onipotente a fraqueza, o excelso, a humildade, da escrava fez uma rainha; aquela que estava atrás, a seus pés, colocou-a a seu lado".
Tratando Cristo e a Igreja sob a perspectiva da união que existe entre eles – e que São Paulo denomina como um "grande mistério" (Ef 5, 32) –, o abade Isaac aplica a este "matrimônio" as palavras de Cristo: "O que Deus uniu o homem não separe" (Mt 19, 6), e conclui:
"Portanto, sem Cristo nada pode a Igreja perdoar; nada quer Cristo perdoar sem a Igreja. A Igreja não pode perdoar a não ser ao penitente, isto é, àquele a quem Cristo tocou. Cristo não quer ter por perdoado aquele que despreza a Igreja. (...)Não queiras, pois, tirar do corpo a cabeça, de forma que em parte alguma haja o Cristo total: nem em parte alguma, o Cristo total sem a Igreja nem a Igreja toda sem Cristo em parte alguma. Pois Cristo completo e íntegro, entende-se cabeça e corpo, por isto diz: Ninguém subiu ao céu a não ser o Filho do homem que está no céu(Jo 3, 13). É este o único homem que perdoa os pecados."
Note-se a precisão das palavras: a Igreja não pode (nihil potest) perdoar sem Cristo; Jesus, ao contrário, sendo Deus, até pode perdoar sem a Igreja, mas não quer (nihil vult) fazer isso.Ninguém põe em discussão que Deus tem potestade para salvar como quer; nenhum católico questiona o fato de que Ele pode perdoar os pecados como bem entende. Porém, quando mandou o Seu Filho ao mundo desposando a miserável carne humana, Ele a escolheu como instrumento de redenção; quando concedeu aos Seus discípulos o "ministério da reconciliação" (2 Cor 5, 18), quis que a remissão dos pecados fosse concedida aos homens pelas mãos frágeis e humanas dos padres da Igreja.
Assim como no tempo de Cristo, nenhum homem tem poder para perdoar os pecados. Quando os sacerdotes católicos repetem, em toda Confissão: "Eu te absolvo dos teus pecados, em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo", eles agem "in persona ipsius Christi – na pessoa do próprio Cristo". Nas mãos sacerdotais que traçam sobre nós o sinal da cruz, estão as próprias mãos chagadas do Redentor, apagando os nossos pecados e ressuscitando as nossas almas.
Cristo está vivo e atuante na Sua Igreja. Não queiramos separar o que Ele uniu. Aproximemo-nos com confiança do sacramento da Confissão – atendendo ao pedido do Papa Francisco – e recebamos a alegria do perdão e a paz da consciência!
Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Referências

  1. Catecismo da Igreja Católica, § 1445.
  2. Cf. Sermo 11 (PL 194, 1728-1729).
https://padrepauloricardo.org/blog/por-que-tenho-que-contar-os-meus-pecados-a-um-padre?utm_content=buffer792bc&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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