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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Dia dos falecidos

 

DOM PAULO MENDES PEIXOTO

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba (MG)

Na liturgia católica, o primeiro de novembro é comemorado como “Dia de todos os Santos”. A ideia se volta para as pessoas falecidas, que deixaram marcas no testemunho de vida autêntica, principalmente de humildade e registradas na memória de quem com elas conviveram. Mais do que isto, a santidade deve começar na vida terrena, também antes da morte.

Não sei se se pode falar de morte feliz. Pelo menos olhamos para os falecidos, que praticaram as bem-aventuranças propostas pelo Evangelho, com olhos positivos. Conforme as promessas da Palavra de Deus, o bem praticado na terra será recompensado no céu. Quem faz o caminho de seguimento de Jesus Cristo não ficará desamparado na outra vida.
Falar sobre “Dia de Finados”, ou dos falecidos, significa tocar no sentimento que atinge a todas as pessoas. Não é apenas o sofrimento pela perda de um ente querido, mas também deixa transparecer a realidade de um mistério escondido por traz da vida terrena. O ser humano tem uma dimensão de eternidade, e foi criado para plenificar a identidade do Criador.
Entre as bem-aventuranças (Mt 5,1-12) aparece, como primeiro destaque, “Felizes os pobres em espírito” (Mt 5,3). É uma pobreza que vai além da condição material. Uma pessoa de espírito pobre significa estar totalmente vazia de Deus, mesmo tendo uma condição econômica confortável. Nisto está seu nível de verdadeira felicidade ou não.
É feliz aquele que é capaz de ver os reflexos de Deus em tudo. Até a morte passa a ter uma dimensão diferente e encarada como caminho de santidade. Sabemos, muito bem, que não é fácil ser puro, ser honesto e santo. São atitudes que dependem de uma vivência radical do Evangelho.
Diante das pessoas estão abertas duas realidades, o agora e o depois, constituindo uma esfera de mistério. Duas situações que estão muito interligadas, sendo a primeira construída e sustentada por uma história de testemunho, de esperança e de solidificação da santidade. A outra é a realização plena da caridade na identidade de Deus, que é amor.
http://www.cnbb.org.br/artigos-dos-bispos/369-dom-paulo-mendes-peixoto/17543-dia-dos-falecidos.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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