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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Peregrinando a Aparecida

Dom Gil Antônio Moreira
Arcebispo de Juiz de Fora


No dia 27 de agosto, milhares de fiéis da Arquidiocese de Juiz de Fora se dirigiram ao Santuário Nacional de Aparecida, levando, devotamente, a imagenzinha da Padroeira do Brasil, que percorreu as nossas 90 paróquias, desde 2 de janeiro passado. Foram mais de cem veículos como ônibus, vans, carros e outros que transportaram o povo de Deus em peregrinação à casa de Maria. A mega romaria arquidiocesana contou com a participação efetiva de praticamente todos os padres, diáconos, seminaristas, muitos religiosos e religiosas, além de milhares de leigos e leigas, como acima referido.

Celebrada a missa ao meio-dia, na Basílica da capital espiritual do Brasil, foi emocionante receber, das mãos do Reitor do Santuário, a oferta da referida imagem peregrina que retornou à nossa Igreja Particular juiz-forana, onde ficará perpetuamente em veneração, recordando os 300 anos do encontro da estatuazinha original, que serão celebrados festivamente em outubro de 2017 e que motivaram estas movimentações religiosas entre nós, neste corrente ano de 2016. 
Foi em 1717 que os fatos se deram. Três pescadores de Guaratinguetá, encarregados de pescar peixe no rio Paraíba do Sul, para um banquete a ser oferecido ao Conde de Assumar, importante autoridade do Reino de Portugal na então colônia brasileira, governador da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, e nada conseguindo depois de várias tentativas, acabaram por pescar uma pequena e simples imagem negra, rota, faltando-lhe a parte da cabeça. Ao lançar, desiludidos, novamente as redes, eis que, curiosamente vem à tona a parte faltante que ajustaram à estátua antes pescada. Depois de tal fato, narram os relatos da época, foi de tal maneira abundante a pesca que não puderam senão convencer-se de que se tratava de um ato miraculoso. Conservada amorosamente por um destes pescadores, os fatos extraordinários se sucederam, demonstrando a predileção de Deus para com aquela gente sofrida e pobre, sobretudo escravos injustiçados pelo regime e pelos maus tratos. 
Os milagres são sempre feitos por Deus. Só Deus pode fazer tais maravilhas, pois só a Ele nada é impossível (cf. Lc 1, 37). Porém, a misericórdia de Deus pode chegar até nós por milagres pedidos pela intercessão dos santos e anjos, especialmente de Maria, a Mãe do Senhor, como aconteceu nas bodas de Caná (cf.Jo. 2, 1- 11). 
A devoção a Maria ao redor daquele singelo símbolo foi crescendo de tal maneira na região, espalhando-se pouco a pouco para todo o Brasil, ao ponto de hoje tornar-se uma grande e expressiva força de genuína evangelização, piedade e mística em sua enorme e bela Basílica Nacional na cidade de Aparecida, Estado de São Paulo.  Sem dúvida, o maior dos milagres de Deus em Aparecida, segundo meu entender, é o fato de uma imagem tão pequena, simples, destituída de maiores expressões da arte, quebrada e reconstituída, conseguir movimentar, depois de 300 anos, milhões de fiéis para louvar a Deus, ouvir sua palavra, vivenciar sua fé, crescer na sua espiritualidade, aumentar sua confiança na solução sobrenatural de tantos problemas que afligem o coração de cada um e, às vezes, guardados no mais profundo segredo dos corações. Isso desafia a tentação de racionalizar a fé. Deus é maior que a razão, pois Ele é seu criador.
Entre os arcos românicos da majestosa basílica, inebriados pela beleza e simbolismo bíblico da arte de Cláudio Pastro, os peregrinos arquidiocesanos, ao se prepararem para as celebrações do tricentenário ano que vem, vibraram, cantando o hino de autoria do juiz-forano, Belmiro Braga, com música de Padre Leman, ex pároco em Juiz de Fora, ambos hoje na eternidade: Virgem Mãe Aparecida, nossa vida, nossa luz, dai-nos sempre nesta vida paz e amor no Bom Jesus! 

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19439:peregrinando-a-aparecida&catid=336&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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