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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Planta de pecado

Dom José Alberto Moura
Arcebispo de Montes Claros (MG)


A pessoa humilde sabe usar a inteligência para reconhecer a verdade de si, dos outros e de Deus. Por isso, sabe usar os próprios talentos para servir os outros e a sociedade, principalmente os mais carentes. Não faz as coisas, mesmo obras de caridade e benemerência, para aparecer e exercer estrelismo. Dialoga, perdoa, não guarda rancor nem quer derrubar ou passar por cima dos outros. Não usa de artimanhas para ganhar ou aparecer a qualquer custo.

O texto bíblico do Eclesiástico fala da planta de pecado de quem tem o mal do orgulho e essa pessoa nem percebe. Para esse mal não existe remédio.  Por isso, quem é inteligente, sabe usar da sabedoria para não ter essa planta ou esse mal (Cf. Eclesiástico 3, 30-31).
Em nosso convívio nos deparamos com comportamentos que indicam a existência de muito orgulho em pessoas apresentadoras de ar de superioridade. Parece serem donas de tudo e de todos, não dando voz nem vez aos outros. Para aparecerem, são capazes de mentir, enganar, comprar, dar propinas, usar o que é dos outros só para si, publicar seus feitos ou fingir que são feitos, diminuir e perseguir quem não concorda com suas condutas contrárias à ética e à moral. “Muitos são altaneiros e ilustres, mas é aos humildes que ele”, o Senhor, “revela seus mistérios” (Eclesiástico 3,20). Na realidade, não é só Deus que rejeita essas pessoas, como também os que têm a virtude da humildade e são pessoas do bem.
Não é fácil tirar a planta de pecado dos orgulhosos. Se eles se voltarem para Deus, sem fingimento religioso, então Deus pode mudar seus corações, porque Ele é misericordioso. A misericórdia, aceita e experimentada, muda o coração orgulhoso em humilde. Então a conversão se dá, por mercê divina. Como precisamos suplicá-la a Deus! Como precisamos também exercitá-la em nosso convívio! Uma comunidade de pessoas humildes produz só o bem a todos. Torna-se fonte de vida digna, justiça, promoção da vida de sentido e adequada à realização de todos. Aí vai haver mais inclusão social, formação e desenvolvimento de família conforme o projeto divino e não de acordo com o materialismo e o hedonismo, como também a prática da política de real serviço ao bem comum. Infelizmente, na comunidade temos mistura de humildes e orgulhosos. Por isso, os primeiros devem, com seu testemunho de vida e ação, sobrepujar os outros com as armas da bondade, da generosidade, da justiça e da defesa da verdade e do bem comum, não aceitando serem dominados por mentiras e insanidades.
Conforme o Evangelho, Jesus contou a parábola dos convidados para uma festa de casamento, que ocuparam os primeiros lugares e tiveram que ir  mais para traz, dando vez a outros convidados e passando vergonha. Por isso, concluiu: “Quem se eleva será humilhado e quem se humilha será elevado”. De fato, não é grande quem se coloca como mais importante e sim quem é considerado em sua atitude de grandeza moral e de contribuição com o bem do semelhante através do serviço prestado com suas capacidades e funções. 
A pessoa humilde se aproxima de Deus com muita confiança. Não só pede e recebe dele força para fazer o bem ao semelhante, mas apresenta-Lhe sua disposição e seu compromisso de ser bom para com o próximo. Aceita realizar a vontade do Senhor. Une-se à comunidade para reforçar o testemunho da verdade e do bem (Cf. Hebreus 12,18-24).

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19407:planta-de-pecado&catid=343&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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