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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Os símbolos que preparam para o Natal

Dom Adelar Baruffi
Bispo de Cruz Alta

Numa sociedade totalmente mercantilizada há espaço para os símbolos cristãos? Esta questão se faz sentir ainda mais nesta época do ano em que nos preparamos para a celebração do Natal, chamado de Tempo de Advento. O Natal é carregado de símbolos que lhe são próprios. 

Na verdade, toda a fé cristã é simbólica, e o símbolo é a maneira humana mais adequada para expressá-la.O símbolo fala sem precisar ser expresso pela razão ou pelo conceito. Através de um sinal visível, desvela uma realidade invisível. Faz a mediação entre o visível e o invisível, entre a presença e a ausência. O símbolo tem a força de envolver, congregar. Ele nunca pode ser imposto, visto que precisamos nos reconhecer nele. É o ser humano que, na sua configuração cultural, cria símbolos e os reconhece como tais. Nosso Deus, pela sua Encarnação se abaixa à condição humana. Ele é reconhecido pelos pastores através de um “sinal” que os anjos comunicaram: “encontrareis um recém-nascido envolto em faixas e deitado numa manjedoura” (Lc 2, 12). Os magos do Oriente também se guiaram pelo sinal da estrela para chegar até o Menino Jesus (cf. Mt 2,1-12). Em Jesus de Nazaré, Deus falou a linguagem humana e viveu os acontecimentos da existência humana. Deus fala através do homem e de modo humano.
Sendo o Natal uma celebração eminentemente cristã, nos lugares onde o cristianismo está presente, alguns símbolos já foram acolhidos e integrados à cultura. Porém, a mudança cultural que vivemos, com frequência, descaracteriza ou substitui os próprios símbolos natalinos. Algumas cidades, pensando nas vendas ou em atrair turistas, enfeitam as ruas com muitas luzes, bem como o comércio. A luz, símbolo essencial do Natal, não tem o objetivo de produzir espetáculos, mas indicar aquele que São João anunciou assim: “A luz verdadeira, aquela que ilumina todo o homem, estava chegando ao mundo” (Jo 1,9). E o símbolo bíblico que a caracteriza é a estrela. Prolifera o Papai Noel e uma infinidade de produtos próprios da sociedade consumista, que na maioria das vezes, nada diz à nossa cultura ou ao nosso clima, como trenós, renas, neve e, até, gnomos. E o presépio, com sua simplicidade e forte acento bíblico, que desde São Francisco de Assis é o melhor símbolo natalino? Com tristeza, algumas vezes, constatamos a sua ausência nas cidades e nas casas neste tempo de espera do Natal. Ele retrata a pedagogia da espera, própria do Advento, pois vai sendo construído aos poucos, até culminar com o Menino Jesus, posto no berço para ele preparado, no dia de Natal. É ele o personagem central do Natal. Recordamos, ainda, a coroa do Advento, com suas quatro velas, que, progressivamente vai sendo acesa, indicando que aquele que é Luz está chegando. Nas portas das casas fixemos a estrela, que indica a família cristã que se prepara para o Natal. “Vem Senhor Jesus, esta família te espera!”, está escrito na estrela preparada para as dioceses do Rio Grande do Sul. Temos, ainda, a árvore natalina, da tradição alemã, que indica, na sua origem, que o inverno do hemisfério norte não é capaz de acabar com a vida, e Cristo é a Vida que chega. Como não recordar os cânticos natalinos, que têm sua mística própria e nos conduzem à alegria pela chegada do Salvador. Enfim, os símbolos devem apontar e conduzir para o acontecimento central do Natal: “Hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós o Salvador” (Lc 2,11).Sabemos que os símbolos, por si só, não são suficientes para esperar adequadamente o Natal, mas eles exercem uma função pedagógica, eles nos envolvem e conduzem ao que eles trazem presente.Com certeza, os símbolos não são em si neutros, mas expressam convicções e são imprescindíveis na formação humana e cristã.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19964:os-simbolos-que-preparam-para-o-natal&catid=432&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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