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quinta-feira, 29 de junho de 2017

Ser humano é o encarregado de Deus para cuidar do meio ambiente

“Não somos a última geração a habitar neste planeta, por isso, temos uma responsabilidade no presente para com esta casa comum, a fim de passá-la (…) para as outras gerações”

 A questão ambiental entrou na pauta de preocupações da comunidade internacional a partir dos anos 70. De lá para cá várias cúpulas mundiais, promovidas pela ONU, reuniram os líderes dos diversos países para debaterem essa questão e diversos encontros e congressos foram realizados.


O Dia Mundial do Meio Ambiente, fixado pela ONU para o dia 05 de junho, foi instituído em 1972 e comemorado esta semana pela 45ª vez. Ele vem dar o grito de alerta de que é preciso cuidar do broto, para que o futuro nos dê flor e frutos, como canta Milton Nascimento.

Este dia vem lembrar, ainda, que não somos a última geração a habitar neste planeta e que, por isso, temos uma responsabilidade no presente para com esta casa comum, a fim de passá-la como uma noiva “sem ruga e sem mancha” (Ef 5,27) para as outras gerações que virão depois de nós.

Um louvor ao Criador
Na Bíblia o povo se extasia diante do universo. O encantamento diante da natureza está nos Salmos de Louvor, que cantam as maravilhas de Deus no mundo e no ser humano (Sl 8), no cosmos e na aliança (Sl 19), na criação e salvação com todos os seres (Sl 148).

No Evangelho Jesus rejeita a tentação da mudança da finalidade das coisas criadas em benefício próprio. O diabo lhe diz: “Se és filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães” (Mt 4,3). Jesus sabe que a finalidade da pedra é permanecer pedra, não ser transformada em outra coisa para satisfazer interesses mesquinhos individuais. Por isso, Ele não sucumbe a esta tentação à qual, infelizmente, pessoas inescrupulosas caem em nosso tempo.

Além disso, em seu ministério Jesus valoriza os elementos da natureza em sua pregação e se revela seu Senhor. Ademais, a salvação trazida por Jesus estende-se também à natureza, que “geme em dores de parto” (Rm 8,22). Encarnando-se, ele santificou todo o criado.

A Doutrina Social e o meio ambiente
O cuidado com o meio ambiente é uma questão que preocupa e responsabiliza a todas as pessoas, pois todos habitamos uma casa comum, que é nosso planeta Terra. Como diz o Papa Francisco na encíclica Laudato Si, a questão ambiental está indissoluvelmente unida à questão social (LS 139), pois em geral são os pobres os que mais sofrem com as mudanças climáticas, a desertificação, a escassez de água e outros males (LS 48).

Além disso, afirma o Pontífice que o planeta Terra é o mais pobre dentre os pobres e sofre terrivelmente as consequências do descaso para com o meio ambiente (LS 2). Ao mesmo tempo em que a humanidade foi tomando maior consciência da questão ecológica nas últimas décadas do século XX, também a Igreja em seu ensinamento social foi clarificando os seus posicionamentos, mesmo antes desta questão entrar na pauta de preocupação dos movimentos sociais e dos governos.

E ela o faz por motivo muito simples: o ser humano foi encarregado por Deus para cuidar da criação, do grande jardim onde foi colocado por vontade amorosa do Criador (Gn 2,4b-25). Em vista desta tarefa recebida das mãos de Deus, tudo o que fizermos em prol do meio ambiente será ainda pouco.

É preciso ter consciência da relação que há entre a natureza e cada um de nós, pois ela não é uma mera moldura de nossa existência. Nós fazemos parte dela, estamos mergulhados nela.
Por isso, uma intervenção desordenada no meio ambiente terá sérias consequências sobre a vida de todos. Como diz o ditado: “Deus perdoa sempre, o ser humano algumas vezes, mas a natureza nunca”.

Pe. Antonio Aparecido Alves
Mestre em Ciências Sociais e Doutor em Teologia.
Pároco da Paróquia São Benedito, Alto da Ponte – SJC

http://www.diocese-sjc.org.br/ser-humano-e-o-encarregado-de-deus-para-cuidar-do-meio-ambiente/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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