Segue reflexão para a VIGÍLIA PASCAL E DOMINGO DA PÁSCOA NA RESSURREIÇÃO
DO SENHOR - 04 E O5 DE ABRIL DE 2015. Feliz Páscoa a todos/as. Abraços. Dom
Vilson.
MENSAGEM DE
PÁSCOA
Cristo
deu-se a reconhecer no partir do pão. Que sejamos comunidades verdadeiramente
eucarísticas, encontrando em sua celebração a plenitude do que somos chamados a
fazer: viver concreta e testemunhalmente o amor, como autênticos discípulos e
missionários do Mestre, para que N´Ele todos tenham vida em abundância. Assim
encontraremos nossa verdadeira vocação, perdida pelo velho Adão, mas restaurada
no Cristo que morreu e verdadeiramente ressuscitou.
Somos
testemunhas de tudo isso. Nunca nos devemos cansar de espalhar por todo o mundo
esta notícia: Cristo venceu o pecado e a morte! Sejamos fiéis, contando com a
intercessão de nossa Excelsa Padroeira Diocesana, Nossa Senhora das Dores. Na
pessoa do discípulo amado, Ele nos entregou a Ela e pediu que a acolhêssemos
como Mãe.
Enfim, que
sejamos, a exemplo de Maria, perseverantes no seguimento de Jesus Cristo até o
fim. Que ela olhe por toda nossa Igreja, pelo Santo Padre o Papa, que me
confiou esta porção do Povo de Deus, que é a diocese de Limeira, por nossos
padres, diáconos, seminaristas, religiosos(as) e por todo o povo, que faz desta
uma diocese viva, dinâmica e unida. Viva Jesus Cristo Ressuscitado, pois Ele é
a nossa paz!
Limeira,
04 de abril de 2015.
+ Dom
Vilson Dias de Oliveira, DC
Bispo
Diocesano de Limeira, SP
DIOCESE
DE LIMEIRA
DOMINGO DA PÁSCOA NA RESSURREIÇÃO DO
SENHOR - 05 DE ABRIL DE 2015
A vida venceu a
morte!
Leituras:
Atos dos Apóstolos 10, 34a. 37-43; Salmo
117 (118); Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios 5, 6b-8; João 20, 1-9 ou,
nas Missas vespertinas Lucas 24, 13-35. Na Missa do Dia pode-se também
proclamar o Evangelho da Vigília Pascal (Mc 16, 1-7). Por estarmos no Ano B,
conduzidos por Marcos, sugerimos que seja feita esta escolha pelo evangelista
do ano.
COR
LITÚRGICA: BRANCA OU DOURADA
(Que o Círio Pascal seja o grande sinal deste Tempo Pascal)
Animador: "O
Senhor ressuscitou, aleluia". A liturgia do Domingo de Páscoa é passagem
da morte para a vida, pois celebramos de maneira eminente a Ressurreição do
Senhor. Neste momento vivemos uma realidade passada e ao mesmo tempo presente e
atual: vencida a morte, celebra-se a vida, Jesus Cristo, o Cordeiro imolado,
tirou o pecado do mundo: morrendo destruiu a morte, ressurgindo deu-nos nova
vida. O mundo exulta. A mão do Senhor, que pousou sobre Cristo, pousa agora
sobre nós. O que realizou em Cristo realiza em nós: faz-nos viver. Hoje é um
imenso dia. É o dia eterno; “estou sempre contigo”.
1. Situando-nos
O Senhor ressurgiu! Aleluia! É
Páscoa! Festa da vida que venceu a morte. Neste domingo da Páscoa (primeiro dia
da semana), transbordando de alegria pascal, celebramos a Ressurreição do
Senhor, renovados pelo Espírito, ressuscitamos também na luz da vida nova.
Depois de termo vivido quarenta
dias de Quaresma, sem cantar Aleluia, neste domingo de Ressurreição, com todos
os nossos irmãos e irmãs, somos convocados a proclamar com alegria: “Aleluia, O
Senhor Ressuscitou, Aleluia!”
Nossa fé na Ressurreição e Jesus,
causa de nossa esperança, baseia-se na fé dos primeiros discípulos de Jesus que
reconheceram o Crucificado-Ressuscitado! Embora ninguém tenha visto sua
ressurreição, o agir ressuscitador de Deus atua no silêncio, segredo e na
intimidade de seu seio regenerador. A comunidade cristã percebeu e compreendeu,
aos poucos, no encontro com O Senhor e pela ação do Espírito, que seu Mestre
tinha ressuscitado e continuava vivo nomeio dele.
A fé no Ressuscitado nos impulsiona
a ir ao encontro dos crucificados de hoje para partilhar com eles a Boa-Nova de
que Deus está vivo e no meio de nós, ressuscitando, libertando da morte e
fazendo uma nova criação.
2. Recordando a Palavra
O Evangelho da Ressurreição de
Jesus Cristo (Cf. Mc 16, 1-7) começa referindo o caminho das mulheres para o
sepulcro, ao alvorecer do dia depois do sábado. Querem honrar o corpo do Senhor
e vão ao túmulo, mas encontram-no aberto e vazio. Um anjo majestoso diz-lhes:
“Não vos assusteis!” (Mc 16,6). E ordena-lhes que levem esta notícia aos
discípulos: “Ele não está aqui... Ele irá à vossa frente na Galileia”. As
mulheres se assustam, mas confiam. “Não temais”: essa é a voz que encoraja a
abrir o coração para abrir para receber este anúncio.
Depois da morte do Mestre, os
discípulos tinham-se dispersados; tudo parecia ter acabado: desabadas asa
certezas, apagadas as esperanças. Mas agora, aquele anúncio das mulheres,
embora incrível, chegava como um raio de luz na escuridão. A notícia
espalha-se: Jesus ressuscitou, como predissera. E de igual modo a ordem de
partir para a Galileia; duas vezes a ouviram as mulheres, primeiro do anjo,
depois do próprio Jesus: “Partam para a Galileia. Lá Me verão”. “Não temais” e
“ide para a Galileia”.
A Galileia é o lugar da primeira
chamada, onde tudo começara! Trata-se de voltar lá, voltar ao lugar da primeira
chamada. Jesus passara pela margem do lago, enquanto os pescadores estavam
consertar as redes. Chamara-os “e eles, deixando tudo, seguiram-No” (Cf. Mt 4,
18-22).
“Cristo, o nosso cordeiro pascal,
foi imolado” (1Cor 5,7): ressoa hoje esta exclamação de Paulo que ouvimos na
segunda leitura, tirada , da primeira Carta aos Coríntios. É um teto que
remonta apenas há uns vinte anos depois da morte e Ressurreição de Jesus e no
entanto – como é típico de certas expressões paulinas – já encerra, numa
síntese admirável, a plena consciência da novidade cristã. Aqui, o símbolo
central da história da salvação – o cordeiro pascal – é identificado em Jesus,
chamado precisamente “o nosso cordeiro pascal”.
A Páscoa hebraica, memorial da
libertação da escravidão do Egito, previa anualmente o rito da imolação do
cordeiro, um cordeiro por família, segundo a prescrição de Moisés. Na sua
paixão e morte, Jesus revela-e como o Cordeiro de Deus “imolado” na cruz para
tirar os pecados do mundo. Foi morto precisamente na hora em que era costume
imolar os cordeiros no Templo de Jerusalém. O sentido deste seu sacrifício
tinha-o antecipado Ele mesmo durante a Última Ceia, substituindo-Se – sob os
sinais do pão e do vinho – aos alimentos rituais da refeição na Páscoa
hebraica. Podemos assim afirmar com verdade que Jesus levou a cumprimento a
tradição da antiga Páscoa e transformou-a na sua Páscoa.
A partir deste novo significado da
festa pascal, compreende-se também a interpretação dos “ázimos” dada por Paulo.
O Apóstolo refere-se a um antigo costume hebraico, segundo o qual, por ocasião
da Páscoa, era preciso eliminar de casa todo e qualquer resto de pão
fermentado. Por um lado, isto constituía uma recordação do que tinha acontecido
aos seus antepassados no momento da fuga do Egito: saindo à pressa do país,
tinham levado consigo apenas fogaças não fermentadas. Mas, por outro, “os
ázimos” eram símbolo de purificação: eliminar o que era velho para dar espaço
ao novo.
Agora, explica Paulo, também esta
antiga tradição adquire um sentido novo, precisamente a partir do no “êxodo” que
é a passagem de Jesus da morte à vida eterna. E dado que Cristo, como
verdadeiro Cordeiro, sacrificou-Se por nós, também nós, seus discípulos –
graças a Ele e por meio d’Ele -, podemos e devemos ser “nova massa”, “pães
ázimos”, livres de qualquer resíduo do velho fermento do pecado: nada de
malicia ou perversidade no nosso coração (Cf. Papa Bento XVI, homilia no dia da
Páscoa, 2009)
3. Atualizando a Palavra
“Celebremos, pois, a festa (...) com os pães ázimos da pureza e
da verdade”. Amados irmãos e irmãs, acolhamos o convite do Apóstolo; abramos o
espírito ao Cristo morto e ressuscitado para que nos renove, para que elimine
do nosso coração o veneno do pecado e da morte e nele infunda a seiva vital do
Espírito Santo: a vida divina e eterna.
Na Sequencia Pascal, como que respondendo às palavras do
Apóstolo, cantamos: “Cristo ressuscitou verdadeiramente dos mortos”. Sim! Isto
e precisamente o núcleo fundamental da nossa profissão de fé; é o grito de
vitória que hoje nos une a todos. E se Jesus ressuscitou e, por conseguinte,
está vivo, quem poderá separar-nos d’Ele? Quem poderá privar-nos do seu amor,
que venceu o ódio e derrotou a morte?
O anúncio da Páscoa propaga-se pelo mundo com o cântico jubiloso
do Aleluia. Cantemo-lo com os lábios: Cantemo-lo sobretudo com o coração e com
a vida: com um estilo “ázimo” de vida, isto é, simples, humilde e fecundo de
obras boas. “Ressuscitou Cristo, minha esperança/precede-vos na Galileia”. O
Ressuscitado precede-nos e acompanha-nos pelas estradas do mundo. É Ele a nossa
esperança, é Ele a verdadeira paz do mundo.
Voltar à Galileia significa reler tudo a partir da cruz e da
vitória: sem medo, “não temais”. Reler tudo – a pregação, os milagres, a nova
comunidade, os entusiasmos e as deserções, até a traição – reler tudo a partir
do fim, que é um novo início, a partir deste supremo ato de amor.
Também para cada um de nós há uma “Galileia”, no princípio do
caminho com Jesus. “Partir para a Galileia” significa uma coisa estupenda,
significa redescobrirmos o nosso Batismo como fonte viva, tirarmos energia nova
da raiz da nossa fé e da nossa experiência cristã. Voltar para a Galileia
significa antes de tudo retornar lá, aquele ponto incandescente onde a Graça de
Deus me tocou no início do caminho. É desta fagulha que posso acender o fogo
para o dia de hoje, para cada dia, e levar calor e luz aos meus irmãos e às
minhas irmãs. A partir daquela fagulha, acende-se uma alegria humilde, uma
alegria que no ofende o sofrimento e o
desespero, uma alegria mansa e bondosa.
Na vida do cristão, depois do Batismo, há também outra
“Galileia”, uma Galileia mais existencial: a experiência do encontro pessoal
com Jesus Cristo, que me chamou para segui-Lo e participar da sua missão. Neste
sentido, voltar à Galileia significa guardar o coração a memória viva desta chamada,
quando Jesus passou pela minha estrada, olhou-me com misericórdia, pediu-me
para segui-Lo; voltar para Galileia significa recuperar a lembrança daquele
momento em que os olhos d’Ele se cruzaram com os meus, quando me fez sentir que
me amava.
Hoje, neste domingo, cada um de nós pode interrogar-se: Qual é a
minha Galileia? Trata-se de fazer memória, ir ao encontro da lembrança. Ode é
aminha Galileia? Lembro-me dela? Ou a esqueci? Procura e a encontrarás! Ali o
Senhor te espera. Andei por estradas e sendas que me fizeram esquecer. Senhor,
ajudai-me! Dizei-me qual é a minha Galileia. Como sabeis, eu quero voltar lá
para encontrar-Vos e deixar-me abraçar pela vossa misericórdia. Não tenhais
medo, não temais, voltai para a Galileia!
O Evangelho é claro: é preciso voltar lá, para ver Jesus
ressuscitado e tornar-se testemunha da sua Ressurreição. Não é voltar atrás,
não nostalgia. É voltar ao primeiro amor, para receber o fogo que Jesus acendeu
no mundo, e levá-lo a todos, até os confins da terra. Voltai para a Galileia
sem medo. “Galileia dos gentios” (Mt 4, 15; Is 8,23): horizonte do
Ressuscitado, horizonte da Igreja; desejo intenso de encontro. Ponhamo-nos a
caminho.
4. Ligando a Palavra com ação litúrgica
A Eucaristia é o sacramento da Páscoa, isto é, da morte e
Ressurreição de Jesus Cristo, que o Espírito Santo atualiza na Igreja, em
memória de Jesus Cristo ressuscitado. O Cristo nossa Páscoa, morreu como um
Cordeiro. Seu corpo é nossa oferta, Pão vivo e verdadeiro.
Graças à morte e à Ressurreição de Cristo, também nós, hoje,
ressurgimos para uma vida nova e, unindo a nossa voz à do Ressuscitado
proclamamos o desejo de permanecer em comunhão para sempre com Deus, nosso Pai
infinitamente bom e misericordioso. Deste modo, mergulharmos na profundidade do
mistério pascal.
Como discípulos missionários do Senhor, a exemplo de Maria
Madalena e dos Apóstolos Pedro e João diante do túmulo vazio, nos tornemos
testemunhas da ressurreição e experimentemos sua presença de Ressuscitado na pessoa
de cada irmãos, na comunidade reunida na fé, na Palavra de Deus proclamada e no
Pão e Vinho partilhados.
Oração da Assembleia
Presidente:
Reunidos
na alegria da celebração da Páscoa do Senhor, elevemos nossas preces ao Pai.
1.
Senhor, que nos concedeis a alegria de celebrar a Ressurreição de teu Filho
Jesus, dai que tua Igreja seja fermento de vida nova e plena em nosso mundo.
Peçamos:
Todos: Deus da vida, concedei-nos vida em
plenitude!
2.
Senhor, que nos concedei a alegria de celebrar a Ressurreição de teu Filho
Jesus, abri os corações de nossos governantes, a fim de que possam sempre
colaborar com a saúde corporal e espiritual do nosso povo. Peçamos:
3.
Senhor, que nos concedei a alegria de celebrar a Ressurreição de teu Filho
Jesus, ajudai aqueles que sofrem a construir vida nova sobre a “pedra viva”,
que é o próprio Cristo. Peçamos:
4.
Senhor, que nos concedei a alegria de celebrar a Ressurreição de teu Filho
Jesus, fazei que nossa comunidade, como as mulheres e os apóstolos, seja
testemunha da ressurreição. Peçamos:
(Outras
intenções)
Presidente: Colocamos diante de Ti as nossas
súplicas que demonstram nossa disposição de fermentar a sociedade com a vida
nova e plena que vem da ressurreição de Jesus. Vinde em socorro de nossa
fraqueza, para que possamos corresponder com um testemunho vivo e eficaz. Por
Cristo nosso Senhor.
Todos: Amém!
III. LITURGIA
EUCARÍSTICA
Oração sobre as
oferendas:
Oremos:
Transbordando de alegria pascal, nós vos oferecemos, ó Deus, o
sacrifício pelo qual a vossa Igreja maravilhosamente renasce e se alimenta. Por
Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
Oração depois da
Comunhão
Oremos: Guardai,
ó Deus, a vossa Igreja sob a vossa constante proteção para que, renovados pelos
sacramentos pascais, cheguemos à luz da ressurreição. Por Cristo, nosso Senhor!
Todos: Amém.
BÊNÇÃO E DESPEDIDA:
Presidente: O Senhor esteja convosco. Aleluia. Aleluia.
Todos: Ele está no meio de nós. Aleluia.
Aleluia.
Presidente:
Abençoe-vos o Deus todo-poderoso nesta solenidade da Páscoa, cheio de
misericórdia vos defenda de todo o perigo do pecado. Aleluia. Aleluia.
Todos:
Amém. Aleluia. Aleluia.
Presidente: E aquele
que na ressurreição do seu Unigênito vos restaura para a vida eterna vos cumule
com os prêmios da imortalidade. Aleluia. Aleluia.
Todos:
Amém. Aleluia. Aleluia.
Presidente: E vós
terminados os dias da Paixão do Senhor, celebrais as festas da Páscoa, possais
chegar àquele festim que se soleniza em gozos eternos. Aleluia. Aleluia.
Todos:
Amém. Aleluia. Aleluia.
Presidente: A benção
de Deus todo-poderoso Pai e Filho + e Espírito
Santo desça sobre vós e permaneça para sempre. Aleluia. Aleluia.
Todos:
Amém. Aleluia. Aleluia.
Presidente: Levai a
todos alegria de Cristo Ressuscitado, ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
Todos:
Graças a Deus. Aleluia. Aleluia.
AGENDA DO BISPO DIOCESANO:
Dia 05 de abril – Domingo de Páscoa: Missa da Ressurreição – Paróquia Santo Antônio de Pádua –
Padre Valdinei – 07h00 – Cordeirópolis; Missa da Páscoa na Catedral – às 10h00
– Pe. Benedito Tadeu – Limeira, SP.
Dia 10 de
abril –sexta-feira: Atendimento na residência episcopal – 10h00; Crisma na
Paróquia Santa Rita de Cássia – Leme – Padre Wellington – 20h00.
MENSAGEM DE PÁSCOA
Cristo deu-se
a reconhecer no partir do pão. Que sejamos comunidades verdadeiramente eucarísticas,
encontrando em sua celebração a plenitude do que somos chamados a fazer: viver
concreta e testemunhalmente o amor, como autênticos discípulos e missionários
do Mestre, para que N´Ele todos tenham vida em abundância. Assim encontraremos
nossa verdadeira vocação, perdida pelo velho Adão, mas restaurada no Cristo que
morreu e verdadeiramente ressuscitou.
Somos
testemunhas de tudo isso. Nunca nos devemos cansar de espalhar por todo o mundo
esta notícia: Cristo venceu o pecado e a morte! Sejamos fiéis, contando com a
intercessão de nossa Excelsa Padroeira Diocesana, Nossa Senhora das Dores. Na
pessoa do discípulo amado, Ele nos entregou a Ela e pediu que a acolhêssemos
como Mãe.
Enfim, que
sejamos, a exemplo de Maria, perseverantes no seguimento de Jesus Cristo até o
fim. Que ela olhe por toda nossa Igreja, pelo Santo Padre o Papa, que me
confiou esta porção do Povo de Deus, que é a diocese de Limeira, por nossos
padres, diáconos, seminaristas, religiosos(as) e por todo o povo, que faz desta
uma diocese viva, dinâmica e unida. Viva Jesus Cristo Ressuscitado, pois Ele é
a nossa paz!
Limeira, 04 de
abril de 2015.
+ Dom Vilson Dias de Oliveira, DC
Bispo Diocesano de Limeira, SP