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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Fonif apresenta pesquisa sobre a contrapartida do setor filantrópico para o Brasil

Dados foram apresentados pelo Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif)

“Desejamos ajudar a cuidar daqueles que muitas vezes na sociedade não têm oportunidade”, disse o bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, durante cerimônia de apresentação da pesquisa “A Contrapartida do setor filantrópico para o Brasil”, ocorrida na sede da CNBB, em Brasília, na segunda-feira, 8. Participaram do evento representantes de entidades filantrópicas, do governo e membros da comunidade em geral.

A pesquisa é uma iniciativa do Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif) e foi realizada pela empresa de consultoria Dom Straegy Partners, entre maio de 2015 a junho de 2016. Teve como objetivos analisar a situação da Previdência Social do Brasil e aprofundar sobre a contrapartida oferecida à sociedade brasileira pelas instituições filantrópicas, imunes ao pagamento da cota patronal nas áreas da assistência social, educação e saúde. 
A pesquisa foi feita com dados oficiais e restrita a instituições filantrópicas que possuem o Certificado de Entidades Beneficentes de Assistência Social (Cebas), concedido pelo Governo Federal, por intermédio dos Ministérios da Educação, Desenvolvimento Social e Saúde. O estudo constata que, a partir dos dados levantados, o valor da isenção fiscal previdenciária das instituições filantrópicas é muito inferior ao benefício que as mesmas geram à sociedade nas áreas de assistência social, educação e saúde. De acordo com a pesquisa, “a existência das instituições filantrópicas se justifica porque elas devolvem mais ao Brasil do que recebem”. 

Dados

Segundo os dados, as instituições filantrópicas realizaram mais de 160 milhões de atendimentos em 2014 e geraram 1,3 milhão de empregos. A cada R$ 1,00 obtido por isenções fiscais, as instituições filantrópicas retornam R$ 5,92 em benefícios para a sociedade. Se as áreas de atuação forem analisadas separadamente, na Saúde, este coeficiente de contrapartida sobe para R$ 7,35. Ou seja, a cada R$ 100 de isenção a um hospital beneficente, são investidos R$ 735 no atendimento à população. Na Assistência Social, a cada R$ 100, o retorno à sociedade é de R$ 573,00 e na educação, R$ 386,00, por meio da concessão de bolsas de estudo, por exemplo.
Ainda, conforme as informações, 53% dos atendimentos do SUS são realizados pelas santas casas e hospitais filantrópicos. “Os hospitais beneficentes se configuram como referências mundiais em áreas como oncologia, cardiologia e transplantes”, consta no texto. Quanto à Assistência Social, segundo o estudo, 4,8 milhões de vagas de atendimento são oferecidas pelo setor. No âmbito da Educação, da básica à superior, o setor filantrópico atende mais de 2,2 milhões de alunos, sendo que 31% dos alunos matriculados em instituições filantrópicas do Ensino Superior são bolsistas.
Para o presidente do Fonif, Custódio Pereira, os dados levantados provam a importância do setor. “Eu tenho certeza que nós somos fundamentais e atendemos milhões de brasileiros na saúde, educação e assistência social. Que possamos interagir e participar com toda possível mudança que afete o setor”, disse.
Para dom Leonardo, os dados levantados pela pesquisa mostram que as instituições filantrópicas estão dispostas a continuarem cuidando dos mais necessitados. “Compete a nós cristãos irmos ao encontro e cuidarmos daqueles que o Estado e a sociedade não querem. Eu creio que nossas instituições, independentemente de serem católicas, evangélicas ou mesmo não confessionais, estão dispostas a esse tipo de cuidado. Com a apresentação da pesquisa sintamos mais ânimo em trabalharmos em favor dos irmãos e das irmãs que necessitam e sintamos o orgulho de sermos entidades filantrópicas certificadas”, enfatizou.
Dom Leonardo acrescentou que por trás dos números existem rostos, pessoas. “Os números não conseguem visibilizar os rostos das pessoas que as entidades acolhem. Quando nos questionam com relação à filantropia, apenas nos pedem números e não pessoas. Estamos preocupados em manter a filantropia não por causa dos números, mas por causa das pessoas”, disse. 

Fonif

O Fonif é uma associação sem fins lucrativos com o propósito de atuar em defesa dos interesses das entidades filantrópicas, promovendo sinergia e fortalecimento do setor, visando a plena garantia dos direitos constitucionais. 
http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19307:fonif-apresenta-pesquisa-sobre-a-contrapartida-do-setor-filantropico-para-o-brasil-2&catid=114:noticias&Itemid=106

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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