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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Francisco, Clara e Seus Amigos

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Francisco amava muito a seus amigos, que amavam Francisco.
Um dia, Francisco começou a amar muito a Jesus, que amava a Francisco e a todos os seus amigos.
De tanto Francisco amar Jesus, os amigos de Francisco começaram a amar o Jesus de Francisco.
De tanto Francisco e seus amigos amarem Jesus, Jesus, que amava os pobres, os levou ao desejo de também ser pobre.

Em Assis, havia muitas meninas, ricas e pobres. Mas uma delas, dezoito anos, Clara de Offreducio, rica, começou a amar muito a Francisco, que, por sua vez, a amava com amor de amigo.
E então, Clara passou a amar muito a Jesus, que amava muito a Francisco e seus amigos, e que amava Clara e sua irmã Inês e amigas, e que amava os pobres, a quem Clara também passou a amar, como Francisco.
Dali por diante, Clara e Francisco se amaram com amor amigo, amor profundo, amor celibatário, amor todo feito de Jesus e de idealismo.
E, no meio daquelas amizades, apareceria, mais tarde, uma viúva chamada Jacoba.
Então, Francisco amava Jesus, que amava Clara, que amava Jacoba, que amava os amigos e amigas deles, que amavam Francisco.
E todos amavam Jesus que os amavam a todos.
Mais que amigos e amigas, eram irmãos e irmãs.
Mais que irmãos e irmãs eram irmãos e irmãs menores.
Mais que simples irmãos menores, eram irmãos menores na Igreja e no Cristo.
Aquela sim era uma amizade frutífera, que se expandia, se e cimentava e se iluminava em Jesus, o irmão maior.
E assim viveram. E assim morreram.
Francisco amava Jesus, que amava os pobres, que amava o povo.
Francisco amava Jesus, que amava seus amigos, que amava Clara.
Clara amava Jesus, que amava os pobres, que amava o povo, que amava suas amigas, que amava Francisco.
Poucas amizades foram tão bonitas como aquela.
Pouca gente se amou com maior pureza do que aqueles dois.
Como qualificar aquela amizade?
Como descrever aquele amor fraterno?
Como imaginar que tenha sido possível?tornarvidamenor
Possível foi! E Assis inteira o viu!
É que Francisco, que amava Clara, e Clara, que amava Francisco, amaram a quem amaram; e amaram do jeito que amaram porque, para ser amigos como foram, souberam amar Jesus de Nazaré.
Com Deus, as amizades se tornam cada dia mais perfeitas.
Sem Deus, não passam de um contrato de risco…
Texto retirado do livro: Amizade Talvez Seja Isso, José Fernandes de Oliveira
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2016/08/10/francisco-clara-e-seus-amigos/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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