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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

AS DINÂMICAS DO CATECISMO



(DESCRIÇÃO BREVE DE CADA DINÂMICA)
 
BERLINDA
É uma dinâmica de conhecimento.
No centro do espaço físico e com o grupo em círculo, está uma cadeira vazia. Os elementos do grupo ( cada um por sua vez ) são convidados a ocuparem a cadeira. Uma vez sentados e em silêncio, cada um dos elementos vai dizendo o que pensa acerca do que está na cadeira. Este por sua vez, não pode  falar, nem para se defender, nem para se justificar. Terá de ouvir em silêncio até ao fim. O educador dará o seu testemunho, ocupando também ele a cadeira.


SOMBRAS CHINESAS
A tradição coloca a origem das sombras chinesas na China. Daqui partiram para a Europa, sendo utilizadas em espectáculos e também no cinema. É indiscutível o uso das sombras chinesas no grupo de adolescentes. É uma técnica audiovisual que estimula a criatividade de todos, desde o declamador até aos figurantes e encarregados da parte musical.
A técnica é muito simples: consiste em projectar a sombra do próprio corpo ou de objectos sobre um ecrã, estando os espectadores do lado oposto. Isto é possível porque há uma fonte luminosa ao fundo da cena. A imagem do ecrã será tanto maior, quanto mais perto estiver da fonte luminosa.
O material a utilizar é o seguinte:
- Um foco de luz, que pode ser um projector de diapositivos. Se é um projector, podem projectar-se também diapositivos.
- Um lençol branco é o ecrã. Este deve estar muito bem esticado, sem rugas.
As personagens podem ser pessoas ao vivo, ou podem ser perfis de cartolina ou de madeira. Neste último caso, teremos sombras chinesas em formato mais reduzido, ao estilo de teatro de fantoches.
Depois de lido e reflectido o texto a representar, o grupo começa o ensaio. Há trabalho para todos: preparar a cena, segurar o ecrã, assegurar a parte musical, ser narrador, estar com o projector, fazer as sombras.
Será um ensaio cuidado, de forma que as figuras apareçam bem nítidas. Deve notar-se que as personagens aparecem em perfil, a fim de que os espectadores vejam o rosto das pessoas, e não sombras anónimas. Devem situar-se de perfil, e bem junto do ecrã.
Podem utilizar-se as sombras chinesas no início de um tema, para apresentar um texto que vai ser reflectido por todos. Neste caso, o catequista providenciará para que um pequeno grupo de voluntários se ensaie previamente.
Podem também utilizar-se no final de uma reflexão feita por todos. Neste caso, cada grupo ensaia o texto que lhe foi confiado, ou faz uma criação colectiva.
É sempre interessante ensaiar narrações do Evangelho em sombras chinesas: parábolas, milagres, gestos.
 
DOCUMENTOS
Esta dinâmica consiste fundamentalmente no estudo, análise e reflexão sobre documentos (que podem ser documentos do Magistério da Igreja, estatísticas, testemunhos, textos bíblicos, textos literários, etc.) em ordem a elaborar um relatório, declaração, artigo ou documento pessoal ou grupal.
Esta actividade, que é essencialmente de interiorização e síntese, deve ter também o seu próprio dinamismo, que pode seguir o seguinte itinerário: 1) Leitura e reflexão dos documentos, sublinhando ou destacando o que lhes pareça mais significativo e importante ou mais centrado no tema; 2) Realização da síntese, mediante a redacção dum texto (que pode ser formulado em formas diversas — a sugerir) ou simplesmente respondendo a questões colocadas.
 
TESTEMUNHOS (="DOCUMENTOS" VIVOS)
O catequista de um grupo de adolescentes terá de estar muito em contacto com a realidade, pois a catequese parte da vida, é vida e toma-se vida.
O primeiro e fundamental livro de texto é a realidade, o quotidiano, a experiência de vida.
Os testemunhos podem ser também textos redigidos por algum Padre da Igreja ou santo ou profeta ou simplesmente alguém do nosso tempo sobre determinado aspecto ou dimensão da vida humana ou cristã.
Ao folhearmos jornais, revistas e outras publicações, encontramos a cada passo documentos vivos de muito interesse para um trabalho de reflexão em grupo. Há notícias, testemunhos, letras de canções, poemas, reportagens, entrevistas, manifestos, diários, cartas, etc.
Depois de motivados ao tema, o animador apresenta um ou mais testemunhos ou documentos vivos. Sendo possível, cada adolescente terá uma cópia do documento. Far-se-á a primeira leitura em comum, ou em privado. Poderá ainda fazer-se um breve diálogo sobre as primeiras impressões.
Segue-se a abordagem do testemunho. Esta pode fazer-se de muitas maneiras. Destacamos algumas:
- Fazer uma dramatização.
- Ilustrar o texto com diapositivos.
- Sublinhar as frases mais importantes, com as quais se está de acordo, ou se discorda.
- Fazer um cartaz sobre o tema.
- Resumir o documento num slogan.
- Fazer uma síntese do documento.
- Ilustrar o documento com citações bíblicas.
- Etc.
É evidente que esta actividade é para ser feita em pequenos grupos. No final, um plenário, onde cada pequeno grupo põe em comum as suas reflexões e as suas actividades de expressão.
 
Num segundo momento faz-se a relação entre o documento vivo e o Evangelho de Jesus Cristo. Estando todos juntos, ou em pequenos grupos, surgem as questões:
- Vedes alguma relação com o Evangelho?
- Jesus viveu alguma situação parecida?
- Conheces cristãos que, ontem e hoje, tomaram partido?
- Com que critérios o cristão vê esse acontecimento?
- Que empenho de vida nos é sugerido pela nossa esperança cristã?
 
BIOGRAFIAS
As biografias sãos as grafias de uma vida, isto é, são textos que contam ou narram a vida de alguém. Em catequese, habitualmente narra-se a vida de um santo, um profeta do nosso tempo ou de alguém que possa apresentar-se como modelo e referência para a nossa vida.
As biografias, total ou parcialmente, apresentadas nos nossos catecismos da adolescência são as de Hélder Câmara, Mahatma Gandhi, Beata Madre Teresa de Calcutá, Óscar Romero, Raul Follereau, Martin Luther King, Padre Américo, S. João de Deus.
As biografias servem para despertar e motivar as atitudes cristãs fundamentais
 
DIÁLOGO
O diálogo é diferente do monólogo. O monólogo é uma conversa de alguém consigo mesmo, é o falar sozinho, é falar sem ter em conta o destinatário ou receptor. Dialogar é fazer do outro um interlocutor, é implicar o outro no processo comunicativo; dialogar é despertar a capacidade de comunicação vital. Em catequese dialogar é favorecer a aprendizagem activa e significativa.
Deixamos aqui algumas coisas a ter em conta por um catequista de adolescentes que se queira dialogante:
1. Evita as improvisações e os discursos técnicos e abstractos. As posições têm de ser simples.
2. Dá sempre primazia à informação.
3. Sê breve, preciso e claro, com conceitos muito acessíveis. A estrutura mais eficaz é a divisão em três partes e uma ideia para cada parte, com as conclusões no final.
4. Vai directamente ao assunto, as apreciações podem vir depois.
5. Evita o excesso de adjectivos, advérbios ou frases feitas. Utiliza, pelo contrário, uma linguagem com imagens, com analogias e que suscite a curiosidade.
6. Não abuses das citações, proporciona as básicas.
7. Procura serenidade, sossego e compostura na exposição.
8. Fala sempre devagar, com naturalidade, sem termos rebuscados. Tem sempre presente que o grupo pode cansar-se.
9. Reitera as ideias básicas e guarda o essencial para o final.
10. Não te ponhas a falar de nada se não dominares o tema.
 
MESA REDONDA
A mesa redonda é uma técnica de comunicação que se assemelha ao Painel / Comunicação, com a diferença de que as pessoas escolhidas para debaterem o assunto têm perspectivas diferentes e, por vezes, até contrárias sobre o mesmo assunto.
O catequista, que tem um certo conhecimento do tema, dirige a mesa redonda. Começará evidentemente por apresentar os convidados que estarão ao seu lado em mesas separadas. Em seguida dá a palavra aos convidados.
Os participantes fazem a sua exposição durante o tempo que lhes é concedido, mas não devem cair no erro mais comum de tomar a palavra durante muito tempo. Trata-se apenas de dar várias opiniões sobre o mesmo assunto. O catequista tem intervenções rápidas e feitas com vivacidade, tornando a técnica o mais interessante possível.
No final, o auditório pode ter a palavra, fazendo perguntas. Um pequeno intervalo ou um trabalho de grupos ajudará o grupo a encontrar questões a dirigir aos participantes da mesa redonda.
 
FRASES
Esta dinâmica é similar à dinâmica dos pensamentos, com a simples diferença de pode ser trabalhada a partir de frases simples, retiradas duma canção, dum artigo de jornal, duma revista, etc., etc. .
 
IDEIAS PARA DEBATE
Esta dinâmica pode assemelhar-se à chuva de ideias ou turbilhão de ideias. No fundo, trata-se de fazer um levantamento de ideias (temas) para promover um debate, um painel, uma mesa redonda ou mesma para completar o itinerário anual de catequese.
 
PERSONAGENS TIPO
Trata-se de apresentar uma gravura com personagens-tipo e convidar os adolescentes a fazer a leitura destas mesmas personagens.
Uma personagem tipo é uma personagem não individualizada, isto é, que não se apresenta de per si, mas que simboliza um determinado tipo de pessoas ou classe / grupo social. Por exemplo, personagem que simboliza os ricos burgueses, os novos-ricos, os pobres, os intelectuais, os religiosos, os hippies, etc...
Veja-se o significativo exemplo apresentado no catecismo e guia:


GRAVURAS
As gravuras, juntamente com as fotografias, podem trabalhar-se como foto-linguagem, a modo de dístico, etc.
 
OBJECTOS
Os objectos são realidades simbólicas. Estas realidades podem ser naturais (água, luz, pão, sal, frutos, etc..) e artificiais (cartazes, redes, recipientes, etc...).
Um objecto pode promover uma comunicação profunda, mas isso só acontece se for usado correctamente. Para isso há que dar atenção aos pormenores e valorizá-los.
Os objectos podem ser usados e valorizados em qualquer momento do itinerário catequético, mas têm um lugar peculiar na expressão de fé: valorizar os objectos na expressão de fé significa descobrir uma fonte inesgotável de sinais que podem reflectir sobre a nossa vida e promover a experiência simbólica.
 
TOALHA DE PAPEL
Forma de expressão apenas por escrito.
Estendida no chão uma toalha de papel  e marcadores de cores variadas. O orientador depois de propor o tema, convida a que cada um dos participantes a ir escrever na toalha de papel o que pensa e sente sobre a temática proposta (em silêncio absoluto) Se um elemento pensou e sentiu o mesmo que o anterior, apenas sublinhará o que já está escrito.
O grupo vai rodando à volta da toalha, até ela ficar completamente cheia. A exposição e complemento do tema serão a partir do conteúdo da toalha.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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