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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Animação Bíblica da Pastoral - Por D.Paulo Mendes Peixoto


Animação Bíblica da Pastoral
À primeira vista, o tema parece novidade, mas não é. A pastoral é termo ligado a pastor, tendo seu embasamento na Palavra de Deus. Palavra que anima, dá fundamento e ilumina a trajetória de todas as pastorais. A bíblia é como a “alma” da pastoral da Igreja, que provoca entusiasmo, zelo e ardor em seus agentes.

Olhando para o Documento de Aparecida, ali está em destaque o “encontro pessoal com Jesus Cristo”, fala da “conversão pastoral” e do “conhecimento da Palavra”. Tudo isto é essencial para que a pastoral seja instrumento eficiente de realização da ação profético-missionária da Igreja, principalmente dentro da cultura dos últimos tempos.
O critério principal apresentado pela bíblia é de fazer com que as pessoas imitem Jesus Cristo na missão de evangelizar, tendo prática cristã a serviço da vida. Isto supõe profundo conhecimento da Palavra, indo além do texto e do contexto bíblico, vivenciada nas preocupações da pastoral. Com isto a Palavra se torna realidade na vida da Igreja e presença viva nas realidades concretas.
A bíblia, durante muito tempo, ficou distante das mãos dos católicos. Há hoje uma maior aproximação dela, um maior respeito, amor, fome e sede. Mas temos muito ainda para caminhar. A palavra “animação” é muito importante, principalmente motivando, nos agentes pastorais, a leitura da Sagrada Escritura.
Tivemos algumas marcas de incentivo para o valor do texto sagrado nos últimos tempos. No Concílio Vaticano II houve o destaque da “Dei Verbum”, mostrando o valor da inspiração bíblica e a importância da Palavra em nossa vida. Esse documento convocou toda a Igreja para retomar a leitura e a prática da Palavra de Deus.
O Sínodo dos bispos em 2008 retoma a Dei Verbum numa linguagem atualizada. Fala da Voz da Palavra, que é a Revelação; do Rosto da Palavra, que é Jesus; da Casa da Palavra, que é a Igreja; e do Caminho da Palavra, que é a Missão. Com isto entendemos que é preciso deixar-se embeber pela Palavra de Deus na pastoral.
Temos agora, em mãos, a Exortação Apostólica Pós-sinodal, de Bento XVI, a “Verbum Domini”. O papa mostra o carinho do Pai para com os seus filhos, revelando a sua identidade como via de salvação que deve ser percorrido por todas as pastorais. A Exortação vem como uma motivação de ânimo para toda a Igreja.
A Igreja, como Casa da Palavra, e incentivadora das pastorais, deve exercer sua liderança de forma amorosa, apresentando com clareza a Palavra de Deus. Essa Palavra deve ser o
ponto de unidade e de convergência de todas as pastorais da Igreja Particular, evitando assim a dispersão que dificulta a ação.
A fecundidade da bíblia na pastoral depende do Espírito Santo. É ele quem nos mostra que a Palavra de Deus é Cristo, é a presença do próprio Deus no projeto da salvação. Isto significa que a Palavra não é adendo na pastoral, mas é fonte primeira e constante para animar e dar dinamismo para os agentes nas comunidades.
Muitas pastorais estão desanimadas, sem vida, perderam o entusiasmo e o rumo da missão. Elas precisam de um sangue novo para aquecê-las. Não existe outro caminho se não for a força renovadora da Palavra de Deus. Isto tem que ser percebido pelos seus agentes, alimentando-se com o “Pão da Palavra”.
As pastorais sofrem as influências da mudança de época, que é realmente um fenômeno que atinge a todos, criando surpresas e perplexidade inimagináveis. O discípulo missionário, como pessoa de fé, passa a preferir ficar no comodismo, na infertilidade e inoperância diante da Palavra de Deus.
Quando falamos de animação bíblica da pastoral, estamos preocupados com o vigor da animação, da força da Palavra de Deus e dos frutos que as pastorais devem produzir. É sinal de que não podemos ficar em apenas discursos religiosos, mas perceber as exigências concretas do povo de Deus deste tempo.
Enfim, só teremos pastorais pertinentes se criarmos intimidade com a Palavra, com Jesus Cristo ressuscitado e vivo em nosso meio. Isto cria relações afetivas, comprometidas e atuantes, transformando os corações e as mentes das pessoas. Com isto as pastorais não serão de compromisso só dos pastores, mas de todo o povo da comunidade cristã.
Dom Paulo Mendes Peixoto
Bispo de São José do Rio Preto.

Publicado originalmente: http://www.cnbb.org.br/site/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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