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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Em comunhão com a Santa Mãe de Deus


Na oração, o Espirito Santo nos une à pessoa do Filho Único, em sua humanidade glorificada. Por ela e nela nossa oração filial entra em comunhão, na Igreja, com a Mãe de Jesus.

A oração é dirigida sobretudo ao Pai; também é dirigida a Jesus, sobretudo pela invocação de seu santo nome:  “Jesus Cristo, Filho de Deus, Senhor, tende piedade de nós pecadores!”


A partir dessa cooperação singular de Maria com a ação do Espírito Santo, as igrejas desenvolveram a oração à Santa Mãe de Deus, centrando-a na Pessoa de  Cristo manifestada em seus mistérios, para exaltar com ela as grandes coisas que Deus realizou nela e para confiar-lhe súplicas e louvores. 

A partir do consentimento dado na fé por ocasião da Anunciação e mantido sem hesitação sob a cruz, a maternidade de Maria se estende aos irmãos e as irmãs de seu Filho “que ainda são peregrinos e expostos aos perigos e às misérias” . Jesus, o único mediador, é o caminho de nossa oração; Maria, sua Mãe e nossa Mãe, é pura transparência dele. Maria “mostra o caminho”.

Ave Maria (alegra-te Maria)” A saudação do anjo Gabriel abre a oração da Ave- Maria. È o próprio Deus que, por intermédio de seu anjo, saúda Maria . Nossa oração ousa retornar a saudação de Maria com o olhar que deus lançou sobre sua humilde serva, alegrando-nos com a mesma alegria que Deus encontra nela.

Cheia de graça, o Senhor é convosco.” As duas palavras de saudação do anjo se esclarecem mutuamente. Maria é cheia de graça porque o senhor está com ela. “Alegra-te, filha de Jerusalém... o Senhor está no meio de ti” (Sf (sofonias) 3,14.17 a). Maria, em quem vem habitar o próprio Senhor, é em pessoa   a filha se Sião, a Arca da Aliança,  o lugar onde reside a glória do Senhor: ela é “ a morada de Deus entre os homens” (Ap (apocalipse) 21,3). “Cheia de Graça”, e toda dedicada àquele que nela vem habitar e que ela vai dar ao mundo.

Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.” Depois da saudação do anjo, tornamos nossa a palavra de Isabel. “Repleta do Espirito Santo” (Lc 1,41), Isabel é a primeira na longa série das gerações que declaram Maria bem-aventurada: Feliz aquela que creu...” (Lc 1,45): Maria é “bendita entre as mulheres” porque acreditou na realização da palavra do Senhor. Abraão, por sua fé, se tornou uma benção para “todas as nações da terra” (Gn 12,3). Por sua fé Maria se tornou a mãe dos que crêem, porque, graças a ela, todas as nações da terra recebem Aquele que é a própria benção de Deus: “ Bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus”.

Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós...” Com Isabel também nós nos admiramos: “Donde me vem que a mãe de meu Senhor me visite?” (Lc1,43). Porque nos dá Jesus, seu filho, Maria é Mãe de Deus e nossa Mãe; podemos lhe confiar todos os nossos cuidados e pedidos: ela reza por nós como rezou por si mesma: “Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,38). Confiando-nos à sua oração, abandonamo-nos com ela à vontade de Deus: “Seja feita a vossa vontade”.

Rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte.”
Pedindo a Maria que reze por nós, reconhecemo-nos como pobres pecadores e nos dirigimos à “ Mãe de misericórdia”, à toda Santa. Entregamo-nos a ela “agora”, no hoje de nossas vidas. E nossa confiança aumenta para desde já entregar em suas mãos “a hora de nossa morte”. Que ela esteja então presente, como na morte na Cruz de seu Filho, e que na hora de nossa passagem ela nos acolha como nossa Mãe, para nos conduzir a seu Filho, Jesus, no Paraíso.

Maria é a orante perfeita, figura da igreja. Quando rezamos a ela, aderimos com ela ao plano do pai, que envia seu Filho para salvar todos os homens. Como o discípulo bem-amado, acolhemos em nossa casa a Mãe de Jesus, que se tornou mãe de todos os vivos. Podemos rezar com ela e a ela. A oração da Igreja é acompanhada pela oração de Maria que lhe está unida na esperança.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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