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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Eucaristia: Nosso tesouro


O próprio Jesus, diante de Pilatos, proclamou ser Rei.
E testemunhou, que Seu Reino não era deste mundo, como Pilatos pensava:

"Pilatos voltou, pois, para dentro da residência. Chamou Jesus e disse-lhe: `Tu és o rei dos judeus?' Jesus respondeu: `A minha realeza não é deste mundo. Se a minha realeza fosse deste mundo, os meus guardas teriam combatido para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas a minha realeza, agora, não é daqui" (Jo 18,33.36).


Jesus se declara Rei, mas afirma que Seu Reino é totalmente diferente. Ele realmente é Rei dos reis, e Senhor dos senhores, e não pode deixar de ser. Essa é a Sua essência, porque o Pai o constituiu Rei e Senhor.

É importante para nós que Jesus seja nosso Rei. A maior alegria de Jesus, Rei, é que permaneçamos firmes na Igreja que Ele nos deu.

"Jesus lhe respondeu: `És tu que dizes que eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz'. Pilatos lhe disse: `Que é a verdade?'" (Jo 18,37-38).

Jesus é a verdade, e tem a verdade em si. A grande verdade que ficou guardada no coração de Deus e que Jesus revelou após a multiplicação dos pães e o seu caminhar sobre as águas no mar em tempestade da Galiléia (cf. Jo 6, 1-21) é que Ele se daria a nós na Eucaristia.

Ele foi para o céu e está à direita do Pai, e deixou-nos a Igreja. Mais ainda: Jesus firmou essa Igreja numa rocha. No evangelho de São Mateus, depois que Pedro confessou: "Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo. Tu és o Ungido! Tu és o Messias!" (cf. Mt 16,16). Jesus voltou-se para Pedro e lhe declarou qual era sua identidade:

"E eu, eu te digo: `Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e a Potência da morte não terá força contra ela. Dar-te-ei as chaves do Reino dos céus; tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus" (Mt 16,18-19).

Assim como Pedro revelou a identidade de Jesus: "Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo", da mesma forma Jesus declarou a identidade de Pedro: "Tu és pedra, e sobre esta pedra, que és tu Pedro, edificarei a minha Igreja". Precisamos aceitar e viver essa realidade.

Quando Pedro foi martirizado, os apóstolos e os cristãos perceberam a necessidade de alguém continuar em seu lugar, para centralizar o comando da Igreja e governá-la. A Igreja é o "povo de Deus" e Ele sempre escolheu pessoas para estar à frente do Seu povo.

No antigo testamento vemos que Deus escolheu, preparou e colocou Moisés para governar o povo e levá-lo até a terra prometida. Mais tarde Deus disse a ele: "Moisés, você vai morrer, mas eu preparei Josué, e agora passo a ele toda a autoridade que lhe dei".

E Josué recebe, das mãos de Moisés, o comando para governar e dirigir aquele povo.

"Depois, Moisés chamou Josué, e, na presença de todo Israel, disse-lhe: `Sê forte e corajoso, pois tu é quem entrarás com este povo na terra que o Senhor jurou dar a seus pais; tu és quem lha dará em patrimônio. É o Senhor quem marcha adiante de ti, é ele quem estará contigo, não te deixará, nem te abandonará; não temas, nem te deixe abater'" (Dt 31, 7-8).

No caso de Pedro, quem continuou sua missão foi Lino. Após Lino, veio Cleto, depois Clemente... A Igreja sempre se reuniu para pedir a inspiração de Deus na escolha de alguém que sucedesse Pedro e assumisse sua autoridade, na unção do Espírito, como Josué sucedeu Moisés e continuou sua missão.

A nossa Igreja tem descendência, tem raiz. Ela vem desde Jesus que constituiu Pedro, e lhe diz: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e a potência a morte não terá força contra ela. Dar-te-ei as chaves do Reino dos céus; tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus" (Mt 16,18-19). A Igreja a quem Jesus denominou "a minha Igreja", constituiu sucessores como Lino, Cleto, Clemente... e hoje João Paulo II. É preciso que permaneçamos com Pedro, com a Igreja e com João Paulo II.

Muitos não acreditaram e foram embora, mas os apóstolos ficaram. Enquanto outros não acreditaram, nós acreditamos e ficamos, com essa Igreja una, santa, católica e apostólica. Aquela que Jesus chamou "a minha Igreja", portanto a verdadeira: a de Jesus

Na crucifixão de Jesus, os soldados não ousaram retalhar a Sua túnica, porque era sem costura. O que tem acontecido com o aparecimento de tantas "igrejas" de várias denominações, é um verdadeiro retalhamento da "túnica do Senhor". A Igreja una ficou retalhada em milhares de "igrejas".

Só existe uma Igreja verdadeira, aquela que é Igreja una, santa, católica, apostólica.

A Igreja é apostólica porque vem dos apóstolos: é a continuação deles. Ela traz a sucessão apostólica. Os nossos bispos não se tornaram bispos porque quiseram, por própria vontade, como acontece em outras igrejas, denominações e seitas. O bispo de sua Diocese é um sucessor dos apóstolos. A Igreja Católica conserva a sucessão apostólica. Desculpe a rudeza da expressão: os nossos bispos não são aventureiros que lançaram mão do título de bispo, mas eles foram escolhidos por aquela que Jesus chamou "a minha Igreja", para realizar a sucessão apostólica. É um tesouro que nos pertence: só a Igreja Católica tem a sucessão apostólica. Por isso ela é "apostólica".

É com essa Igreja, una, santa, católica e apostólica, que estamos. Com a Igreja que Jesus fundou em Pedro, dizendo: "Tu és Pedro e sobre essa Pedra edificarei a minha Igreja".

É importante que você renove a fé nessa Igreja agora:

É com essa Igreja que quero ficar; essa Igreja que tem a Eucaristia, que tem a sucessão dos apóstolos, e que, portanto, tem a doutrina de Jesus que foi passada através deles, dos bispos, e através daquele que é o continuador de Pedro, o Papa.

Creio nessa Igreja una, santa, católica e apostólica.

Agradeço, Senhor, porque construíste a Tua Igreja sobre a pedra que é Pedro e sobre as doze pedras que são os Teus apóstolos.

Muito obrigado, Senhor, porque é nessa Igreja que estou e haverei de estar até o fim.

Amém!

Precisamos atrair para a única Igreja verdadeira, os nossos irmãos que se desgarraram; muitos deles sem culpa, outros por revolta, revanche, ressentimento, mágoa. Precisamos atrai-los à única Igreja una, santa católica e apostólica, que contém o tesouro da Eucaristia. Precisamos realizar essa obra, para que haja um só rebanho e um só pastor.

Muitos que dizem conhecer tanto a Bíblia, e que são tão apegados à palavra, e até a interpretam ao "pé da letra", não acreditam na presença real de Jesus na Eucaristia. Eles sempre a explicam como um simples símbolo.

A palavra, porém, é clara:

"Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. Aquele que come a minha carne e bebe o meu sangue tem vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeira comida e o meu sangue verdadeira bebida" (Jo 6,53-55).

Na última ceia, Jesus tomou o pão, deu graças e apresentou aos apóstolos, dizendo: "Isto é o meu corpo". Tomando depois o cálice, deu-lhes dizendo: "Este é o cálice do meu sangue" (cf. Mt 26, 26-29; Mc 14, 22-25; Lc 22, 15-20; 1 Cor 11, 23-26). Fiz questão de apresentar todas essas citações, para que não reste dúvida.

Martinho Lutero, um frei católico, sacerdote, rompeu com a Igreja e formou ao redor de si um grupo que negava muitos princípios da fé católica. Rompendo com a Igreja, romperam também com a Eucaristia. Foi a partir daí que os protestantes começaram a querer explicar estes textos da Escritura, como um símbolo.

A doutrina de Lutero _ protestante _ aconteceu, após mil e quinhentos anos de existência de história e de caminhada da Igreja. Atente para os números: foram 1500 anos depois. Esta doutrina só tem 500 anos. O que fazemos com os outros 1500 anos de vida, de história e de doutrina genuinamente bíblica? Como acreditar em Martinho lutero e seus companheiros protestantes, que contestaram a fé da Igreja, baseada na palavra da Bíblia, como foi citado acima, durante esses mil e quinhentos anos?!

Ele rejeitou a doutrina da presença verdadeira e substancial de Jesus na Eucaristia. Doutrina que havia sido seguida firmemente por todos os cristãos durante mil e quinhentos anos. Ele aceitava certa espécie de presença de Cristo: somente no momento em que se recebesse a comunhão. A partir disso nasceram outras confissões protestantes que foram recusando ainda mais a crença na presença real de Jesus na Eucaristia.

Hoje, na maioria das confissões protestantes, a comunhão não passa de um simples rito comemorativo da morte do Senhor, o pão continua a ser pão e o vinho continua a ser vinho.

Muitos protestantes, a partir daí, quiseram mitigar as palavras de Jesus, afirmando que Ele não pretendia falar realmente que era o Seu Corpo e o Seu Sangue, mas que se tratava de um símbolo.

Os apóstolos, porém, tomaram literalmente as palavras de Jesus. Aceitaram como um fato (um ato de fé), as palavras de Jesus: "Isto é o meu corpo; Isto é o meu sangue" (cf. Mc 14,22-24). A substância que ainda parecia pão, era o Corpo de Jesus; a matéria que continuava parecendo vinho era agora o Sangue de Cristo.

Essa foi a doutrina que os apóstolos pregaram à Igreja, que nascia, e se conserva há 2000 anos.

O próprio Lutero não negou inteiramente a presença real de Jesus na Eucaristia. Mas ele queria abolir a missa, assim como a adoração a Jesus presente no altar. Por isso sustentava que Jesus está presente, apenas no momento em que se recebe o pão e o vinho, nem antes e muito menos depois.

É contraditório pensar que Jesus deixaria que cometêssemos um erro assim, e que a Igreja, durante tanto tempo, adorasse um pedaço de pão, como se fosse o corpo de Cristo. Jesus não iria deixar que Seus discípulos fossem embora, se Ele não quisesse afirmar realmente que seu corpo é verdadeira comida e seu sangue, verdadeira bebida, dados a nós em forma de alimentos no pão e no vinho.

O primeiro anúncio da Eucaristia dividiu os discípulos, assim como o anúncio da paixão os escandalizou: "Essa palavra é dura! Quem pode escutá-la?" (Jo 6,60). A Eucaristia e a cruz são pedras de tropeço. É o mesmo mistério, e ele não cessa de ser ocasião de divisão. `Vós também quereis ir embora?' (Jo 6,67). Esta pergunta do Senhor ressoa através dos séculos como convite de seu amor, a descobrir que só Ele tem `as palavras da vida eterna' (Jo 6,68) e que acolher na fé o dom de sua Eucaristia é acolher a Ele mesmo'" (Catecismo da Igreja Católica n.1336).

Precisamos acreditar como os apóstolos acreditaram. Foram eles que nos passaram através da fé na Eucaristia, porque só Jesus tem palavras de vida eterna, e nós cremos porque foi Ele quem nos falou.

A nossa Igreja é rica porque tem o grande tesouro: a Eucaristia.

Não precisamos de provas para crer na presença real de Jesus na Eucaristia, a própria palavra dita por Ele deixa claro: "Pois a minha carne é verdadeira comida e o meu sangue verdadeira bebida. Aquele que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele".

No entanto, muitos, durante a história da Igreja, tiveram dúvidas. Por isso o Senhor permitiu que acontecesse o milagre de Lanciano, para que tivéssemos a oportunidade de comprovar com os nossos olhos aquilo que precisamos acolher pela fé.




"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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