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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Liturgia Diária Comentada 29/01/2013 3ª Semana do Tempo Comum


Liturgia Diária Comentada 29/01/2013
3ª Semana do Tempo Comum - 3ª Semana do Saltério
Prefácio Comum - Ofício do dia
Cor: Verde - Ano Litúrgico “C” - São Lucas

Antífona: Salmo 95,1.6 - Cantai ao Senhor um canto novo, cantai ao Senhor, ó terra inteira; esplendor, majestade e beleza brilham no seu templo santo.

Oração do Dia: Deus eterno e todo-poderoso, dirigi a nossa vida segundo o vosso amor, para que possamos, em nome do vosso Filho, frutificar em boas obras. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

LEITURAS:

Primeira Leitura: Hb 10,1-10
Eis que eu venho, ó Deus, para fazer a tua vontade.
Irmãos, a Lei possui apenas o esboço dos bens futuros e não o modelo real das coisas. Também, com os seus sacrifícios sempre iguais e sem desistência repetidos cada ano, ela é totalmente incapaz de levar à perfeição aqueles que se aproximam para oferecê-los. Se não fosse assim, não se teria deixado de oferecê-los, se os que prestam culto, uma vez purificados, já não tivessem nenhuma consciência dos pecados? Mas, ao contrário, é por meio desses sacrifícios que, anualmente, se renova a memória dos pecados, pois é impossível eliminar os pecados com o sangue de touros e bodes.

Por isso, ao entrar no mundo, Cristo afirma: “Tu não quiseste vítima nem oferenda, mas formaste-me um corpo. Não foram do teu agrado holocaustos nem sacrifícios pelo pecado. Por isso eu disse: Eis que eu venho. No livro está escrito a meu respeito: Eu vim, ó Deus, para fazer a tua vontade”.

Depois de dizer: “Tu não quiseste nem te agradaram vítimas, oferendas, holocaustos, sacrifícios pelo pecado” – coisas oferecidas segundo a Lei –, ele acrescenta: “Eu vim para fazer a tua vontade”. Com isso, suprime o primeiro sacrifício, para estabelecer o segundo. É graças a esta vontade que somos santificados pela oferenda do corpo de Jesus Cristo, realizada uma vez por todas. - Palavra do Senhor.

  
Salmo: 39, 2.4ab. 7-8a. 10. 11 (R. Cf. 8a.9a)
Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade, Senhor!
Esperando, esperei no Senhor, e inclinando-se, ouviu o meu clamor. Canto novo ele pôs em meus lábios, um poema em louvor ao Senhor.

Sacrifício e oblação não qui­sestes, mas abristes, Senhor, meus ouvidos; não pedistes ofertas nem vítimas, holocaustos por nossos pecados. E então eu vos disse: “Eis que venho!”

Boas novas de vossa justiça anunciei numa grande assembleia; vós sabeis não fechei os meus lábios.

Proclamai toda a vossa justiça, sem retê-la no meu coração; vosso auxílio e lealdade narrei. Não calei vossa graça e verdade na presença da grande assembleia.

Evangelho: Mc 3,31-35
Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.
Naquele tempo, chegaram a mãe de Jesus e seus irmãos. Eles ficaram do lado de fora e mandaram chamá-lo. Havia uma multidão sentada ao redor dele. Então lhe disseram: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora à tua procura”.

Ele respondeu: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?” E olhando para os que estavam sentados ao seu redor, disse: “Aqui estão minha mãe e meus irmãos. Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. - Palavra da Salvação.

Comentando o Evangelho (Antônio Carlos Santini / Com Católica Nova Aliança): A marca registrada do filho é a obediência. Amado pelo pai, o filho responde ao amor com a mais amorosa das sujeições. E, ao contrário do que sugerem alguns profetas da rebeldia, não é nenhum fardo pesado a obediência prestada à pessoa que nos demonstra um amor sem medidas...

É assim com Jesus, o Filho do Pai. Sua entrega à Paixão e à morte no Calvário tem um objetivo: “... para que o mundo saiba que amo o meu Pai e ajo conforme o Pai me prescreveu”. (Jo 14,31.) Jesus não se cansa de afirmar sua “dependência” em relação ao Pai: “O Filho não pode fazer nada por si mesmo, mas somente o que vê o Pai fazer; pois o que o Pai faz, o Filho o faz igualmente”. (Jo 5,19).

Quando o Filho de Deus se encarna, nascendo de Mulher, ele de certa maneira “re-aprende” a ser filho em sua relação com Maria e com José, durante sua infância e adolescência. O Papa Leão XIII realçou esta obediência humana de Jesus: “Daí se seguia, portanto, que o Verbo de Deus fosse submisso a José, lhe obedecesse e lhe prestasse aquela honra e aquela reverência que os filhos devem aos próprios pais.” Obedecendo a José, pai nutrício, Jesus na verdade obedecia a seu Pai eterno.

Ora, se nós pretendemos ser irmãos de Jesus, como o conseguiríamos sem obedecer ao mesmo Pai celeste? Quando nos submetemos à Lei de Deus, a seus mandamentos, mas também quando obedecemos à voz de Deus que fala por meio da Igreja e de seus ensinamentos, Jesus pode olhar para nós e nos reconhecer como irmãos.

Este tipo de relação supera amplamente os laços de sangue, pois ela é tecida de uma unidade de intenções, de uma fusão de vontades, de uma adesão ao ser divino. Mais que uma herança genética, a filiação se manifesta no amor obediente.

Eis o que diz Santo Agostinho: “Será o amor que leva a observar os preceitos, ou a observação dos preceitos é que leva ao amor? Mas quem duvida que o amor venha primeiro? Aquele que não ama não consegue observar os preceitos. Assim, ao dizer: ‘se observais meus mandamentos, permanecereis no meu amor’ (Jo 15,10), Jesus mostra não de onde vem o amor, mas aquilo que o prova. É como se ele dissesse: não pensem que vocês permanecem no meu amor, se não observam meus mandamentos, pois se vocês os observam, esta seria a prova de que nele permaneceis”.

A lição é clara: quem ama, obedece. Quem se rebela, recusa automaticamente a sua filiação. Quem obedece, este é filho. Sendo filhos, seremos irmãos do Senhor. E ele poderá olhar para nós, sorrir e afirmar: “Esse é meu irmão!”

INTENÇÕES PARA O MÊS DE JANEIRO:

Geral – Conhecimento do Mistério de Cristo: Que neste "Ano da Fé" os cristãos possam aprofundar no conhecimento do mistério de Cristo e testemunhar nossa fé com alegria.

Missionária – Comunidades cristãs do Oriente Próximo e Médio: Que as comunidades cristãs do Oriente Próximo e Médio, recebam a força da fidelidade e a perseverança, em particular quando são discriminadas.

TEMPO LITÚRGICO:

Tempo Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo do Advento NALC 44.

Cor Litúrgica: VERDE - Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.

Fonte: CNBB / Missal Cotidiano
Ricardo e Marta - Comunidade São Paulo Apóstolo

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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