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terça-feira, 15 de setembro de 2015

A alegria e a beleza de ser santos


27 OUTUBRO 2014

DOM ROBERTO FRANCISCO FERRERÍA PAZ
Dom Roberto Francisco Ferreria Paz
Bispo de Campos (RJ)
O 1º de novembro a Igreja celebra a Solenidade de Todos os Santos. Para o grande pensador cristão Charles Peguy há uma só tristeza: a de não ser santos. Ele queria destacar aquilo que o Concilio Vaticano II ensinou como uma das maiores descobertas desta primavera da Igreja, a vocação universal a santidade.
Quando um batizado renúncia a procurar a excelência na vida interior e a caridade perfeita do Reino de Deus, ele está matando em si mesmo a inefável alegria de quem corresponde a graça divina e apesar dos seus inumeráveis defeitos opta por deixar a vida de Deus em nós, fazer o seu trabalho de nos as de melhorar ao padrão maravilhoso da filiação divina.
Sim, é possível sermos santos, e esta solenidade nos recorda e faz relembrar a santidade corriqueira, cotidiana e anônima de tantas pessoas de todas as condições, idades, e profissões que alcançaram os patamares de seguimento fiel ao Evangelho e conseguiram testemunhar a misericórdia e ternura do Pai em suas vidas. Ser santo é necessário esclarecer é ser plenamente humano sensível e próximo das misérias de todos/as, é viver em comunhão com Deus e a Igreja, achando-se o último e creditando tudo de bom que temos e fazemos a bondade de Deus.
Santo nos dias de hoje é quem mostra sua preocupação e seu compromisso com a justiça, irmanando-se e vivendo como os pobres, renunciando a toda vangloria e arrogância. O livro do Apocalipse fala de 144.000 justos, na verdade esse número significa uma multidão, de gente boa, que lavou suas vestes, isto é seu coração no Sangue do Cordeiro, tornando-se como Ele, cheio de ternura, compreensão e perdão para com todas as criaturas.
Que confortante e consolador para nós é saber que bem perto e em toda parte encontramos pessoas que tentam levar a sério o Evangelho e dar o melhor de si, para que o Reino de paz, amor e justiça cresça e se visibilizem sinais de serviço, desprendimento, e heroicidade simples e constante. Deus seja louvado!

http://www.cnbb.org.br/artigos-dos-bispos/391-dom-roberto-francisco-ferreria-paz/15229-a-alegria-e-a-beleza-de-ser-santos.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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