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quarta-feira, 22 de junho de 2016

Cultivar o amor na família

Dom Adelar Baruffi
Bispo de Cruz Alta


A família, como todas as realidades humanas, existe em estado de construção. Elemento fundamental nesta construção cotidiana, segundo nosso Papa Francisco, é “um progressivo amadurecimento da sua capacidade de amar.” (AL 325). Desejo fazer ressoar algumas características do amor familiar, apresentado no recente documento do Papa “sobre o amor na família”. O capítulo quarto da referida Exortação Apostólica (AL 89-119) traduz para a realidade familiar, na sua concretude, o “hino à caridade”, de São Paulo (cf. 1 Cor 13,4-7). 

O amor familiar é paciente. Os relacionamentos familiares não podem ser impulsivos e levados à agressividade. Sem cultivarmos a paciência, conscientemente escolhida, sempre acharemos desculpas para responder com ira e “a família tornar-se-á um campo de batalha” (AL 92).
O amor é benfazejo, deseja o bem do outro, do cônjuge, dos filhos, dos pais. Não é apenas um sentimento passivo, mas tem o sentido de “fazer o bem”. Assim, continua o hino, a inveja é contrária ao amor. A felicidade de um membro da família traz alegria a todos. Sempre o amor cria espaço para a realização do outro. Daí que, também, não condiz com a arrogância e o orgulho. Quem ama não deseja ser o centro, fala pouco de si. É triste quando, no seio familiar, existem atitudes arrogantes de alguém, que por falta de humildade, despreza ou quer dominar os outros. A lógica da competição e do domínio, que tanto mal faz à sociedade, não pode se reproduzir na família. Ouçamos o que diz São Paulo: “Revesti-vos de humildade no relacionamento mútuo.” (1 Pd 5,5).
A amabilidade faz a família ser um lar, um lugar prazeroso de viver. Ela se expressa de muitas maneiras: no olhar, nos gestos, no silêncio e nas palavras. A amabilidade procura não ferir o outro membro da família. Aprendendo a calar e ouvir, mais do que falar, nos torna tolerantes e respeitosos diante das diferenças. “A pessoa que ama é capaz de dizer palavras de incentivo, que reconfortam, fortalecem, consolam, estimulam. [...] Não são palavras que humilham, angustiam, irritam e desprezam.” (AL 100). Este é o amor, que “não procura o próprio interesse” (v.5), supera a justiça e transborda gratuitamente “sem esperar coisa alguma em troca” (Lc 6,35). 
Talvez, um dos maiores desafios dos relacionamentos familiares é a capacidade de perdoar. O amor “não leva em conta o mal sofrido” (v.5). A indignação é saudável, pois impulsiona a lutar contra a injustiça, mas alimentar agressividade interior torna-se fonte de doenças e isolamento. Por isso, diz o Papa, “nunca permitais que o dia em família termine sem fazer as pazes.” (AL 104). O remédio é o perdão, que procura compreender a fraqueza alheia, sabendo que para tal é necessário uma boa dose de sacrifício. Assim, o amor “tudo desculpa” (v. 7). Ao reconhecer a própria imperfeição, consegue-se compreender as fraquezas dos outros. Assim, sabe guardar silêncio perante os limites e mostra, em sua fala, preferencialmente as virtudes ao invés das fraquezas do outro. 
Ainda, o amor é fonte de confiança nos seio familiar, pois “tudo crê” (v.7). Deixa livre e não quer possuir e dominar. Esta atitude torna possível a sinceridade e transparência, tão importantes, por exemplo, na educação dos filhos. 
O amor “tudo suporta” (v.7). Não se trata de resignação, mas manter-se firme em meio a situações não favoráveis. Manter os valores. Nunca desistir. Cremos que a força do amor pode vencer qualquer mal que ameaça a família.
Enfim, o amor “tudo espera” (v.7). A esperança sempre se mantém viva. É sempre possível crescer e melhorar. O amor é, então, a base da convivência familiar, a ser cultivado todos os dias. 

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18982:cultivar-o-amor-na-familia&catid=432&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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