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segunda-feira, 6 de junho de 2016

Papa preside missa do Jubileu dos Sacerdotes


O papa Francisco presidiu a missa do Jubileu dos Sacerdotes, nesta quinta-feira, 3 de junho, dia em que se celebra o Sagrado Coração de Jesus, na Praça São Pedro.

Na homilia, Francisco fez uma reflexão sobre o Coração do Bom Pastor e o coração dos pastores. “O Coração do Bom Pastor é a própria misericórdia, revela que o seu amor não tem limites, não se cansa nem se arrende jamais. É um Coração que está inclinado para nós, concentrado especialmente sobre quem está mais distante; aponta a agulha da sua bússola para essa pessoa, por quem revela um amor particular”, disse. 

Ao continuar a reflexão, sugeriu aos sacerdotes para que se questionem: “Para onde está orientado o meu coração? Qual é o tesouro que procuro?”
De acordo com o papa, “o coração do sacerdote não olha para si mesmo, mas está fixo em Deus e nos irmãos”. Disse, ainda, que não é mais “um coração dançarino”, atraído pelo momento ou à procura de consensos e pequenas satisfações. “Ao contrário. É um coração firme no Senhor, conquistado pelo Espírito Santo, aberto e disponível aos irmãos”, acrescentou. 
Francisco também sugeriu aos sacerdotes treinar as ações presentes nas leituras de hoje, ou seja, procurar, incluir e alegrar-se.  
“Assim como profeta Ezequial lembrou-nos que Deus em pessoa procura as suas ovelhas, sem se deixar atemorizar pelos ricos; o coração do padre, depois que as encontra, se esquece do cansaço e carrega-as aos ombros, cheio de alegria”, disse Francisco ao citar a primeira ação. 
Para o papa, o padre “não é um contabilista do espírito; é um pastor, não um inspetor de rebanho; dedica-se à missão, não a cinquenta ou sessenta por cento, mas com todo o seu ser”.  
A respeito da segunda ação, falou que o sacerdote deve incluir as pessoas e que quando precisar corrigir deve sempre aproximar, não desprezar ninguém. “Não repreende quem deixa ou perde a estrada, mas está sempre pronto a reintegrar e a recompor as contendas”, afirmou. 
Ao final, abordou a alegria. “Deus está ‘cheio de alegria’: a sua alegria nasce do perdão, da vida que ressurge, do filho que respira novamente o ar de casa. Esta é também a alegria do sacerdote, transformado pela misericórdia que dá gratuitamente”, complementou.  
 Com informações da Rádio Vaticano
http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18873:papa-preside-missa-do-jubileu-dos-sacerdotes&catid=147:internacional&Itemid=185

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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